O post CDB, LCI e LCA: quais as diferenças e qual vale mais a pena? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Dentro desse universo, o CDB (Certificado de Depósito Bancário), a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) se destacam. Mas quais são as diferenças entre eles? E qual a melhor opção?
Vamos explorar cada um, suas características, vantagens e os momentos ideais para investir.
O CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um título de renda fixa emitido pelos bancos. Funciona como um empréstimo do investidor para a instituição financeira, que, em troca, paga juros sobre o valor aplicado.
Os CDBs pós-fixados são atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que segue a taxa Selic.
Os prefixados garantem um rendimento fixo no momento da aplicação.
Já os híbridos combinam CDI e IPCA (inflação), sendo uma boa opção para proteger o poder de compra.
Além disso, existem CDBs emitidos por bancos menores que oferecem rentabilidades superiores para atrair investidores. Contudo, nesses casos, é essencial verificar a saúde financeira da instituição antes de investir.
A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é um título emitido por bancos para captar recursos para o setor imobiliário. O investidor empresta dinheiro à instituição e recebe juros como retorno.
Por conta da isenção de IR, as LCIs podem oferecer rendimentos líquidos mais atrativos do que CDBs tributados. No entanto, a liquidez costuma ser menor, exigindo um planejamento mais rigoroso do investidor.
Outro ponto importante é que as LCIs podem ter diferentes períodos de carência. Algumas permitem resgates antecipados, mas a maioria exige que o investidor mantenha o dinheiro aplicado até o vencimento.
A Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) é semelhante à LCI, mas os recursos captados são destinados ao setor agropecuário.
As LCAs são bastante atrativas para quem busca um investimento de médio e longo prazo sem tributação. Assim como as LCIs, algumas têm carência para resgate, exigindo planejamento.
Para destacar o diferencial do CDB, LCI e LCA, fizemos uma tabela com as principais características. Confira a seguir:
Característica |
CDB |
LCI |
LCA |
Tributado? |
Sim |
Não |
Não |
Protegido pelo FGC? |
Sim |
Sim |
Sim |
Liquidez |
Diária ou no vencimento |
Geralmente até o vencimento |
Geralmente até o vencimento |
Rentabilidade |
15% |
Normalmente abaixo do CDB |
Similar à LCI |
Público-alvo |
Todos os perfis |
Quem busca isenção de IR |
Quem busca isenção de IR |
A escolha entre CDB, LCI e LCA depende do perfil do investidor e dos objetivos financeiros. Veja algumas recomendações:
CDB, LCI e LCA são excelentes opções de renda fixa, cada uma com suas vantagens. A escolha ideal depende do perfil do investidor, do prazo e da necessidade de liquidez.
Se precisa de acesso rápido ao dinheiro, opte pelo CDB pós-fixado. Se puder manter a aplicação por mais tempo e deseja isenção de IR, LCI e LCA são mais vantajosas.
Além disso, considerar a solidez da instituição financeira e comparar rentabilidades é essencial para maximizar os ganhos. Investir de forma consciente garante maior segurança e melhores retornos.
Se você tem dúvidas, preencha o formulário abaixo e converse sem compromisso com um assessor de investimento.
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]]>O post Caso WeWork: o risco da falta de governança e a perda de investidores apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>A queda do unicórnio foi tão rápida quanto o seu surgimento meteórico. Seguindo sucessivos erros de gestão e governança corporativa, o caso WeWork traz à tona uma série de controvérsias e falhas que abalaram a confiança dos investidores.
Neste artigo, vamos analisar o que aconteceu com a WeWork sob a ótica da governança corporativa e como a falta dela pode prejudicar diretamente a eficiência operacional de uma corporação e, portanto, sua capacidade de gerar lucros.
Nove anos após sua fundação, em 2019 a WeWork anunciou seu IPO (oferta pública inicial). A plataforma de aluguel de espaços de trabalho, ou coworking, foi avaliada em US$ 47 bilhões, mesmo tendo registrado prejuízos no ano anterior. Naquele momento, as expectativas do mercado eram altas, e a abertura de capital era aguardada com grande entusiasmo.
Com um negócio bilionário, mas que apresentava prejuízos gigantescos, a WeWork começou a gerar dúvidas sobre os números apresentados e a sustentabilidade da empresa:
1⃣ Quando a WeWork decidiu abrir capital, os documentos apresentados à SEC (Securities and Exchange Commission), órgão regulador dos Estados Unidos, similar à CVM no Brasil, os números revelados eram preocupantes.
2⃣ Além de apresentar prejuízos anuais que somavam bilhões de dólares, o relatório expôs a falta de um plano claro para alcançar lucratividade.
Como uma empresa com prejuízos crescentes poderia justificar uma avaliação de US$ 47 bilhões?
O fundador e, à época, CEO, Adam Neumann, era controlador da empresa, embora não fosse seu sócio majoritário. Esse fato por si só representava um alerta para os investidores.
Isso não o impedia de tomar decisões unilaterais, o que levantava suspeitas de conflito de interesses e dificultava a supervisão por parte dos conselheiros e investidores. Uma das principais ações questionáveis do fundador foi a locação de imóveis próprios à WeWork: ele adquiria propriedades comerciais e faturava alto com contratos de sua própria empresa.
Além dos prejuízos financeiros, a crise de imagem foi imensurável. Com a reputação abalada e a perda da credibilidade, a WeWork precisou cancelar o IPO. E o pior: a avaliação da empresa, que era de US$ 47 bilhões, despencou para apenas US$ 8 bilhões, enquanto o CEO foi forçado a renunciar ao cargo.
A empresa, que inicialmente parecia promissora, se tornou um dos maiores exemplos de como a falta de governança e compliance pode resultar em um fracasso bilionário.
A falta de clareza nas finanças da WeWork gerou desconfiança tanto em investidores quanto no mercado em geral. Uma gestão financeira clara e transparente, seguindo os preceitos da governança corporativa, é essencial para preservar a confiança dos investidores e garantir a continuidade dos negócios.
Além disso, um dos principais erros cometidos, muito comum em diversas empresas, foi a centralização de poder em uma única pessoa. Uma boa governança, que cria mecanismos para controle na tomada de decisão, faz com que as decisões sejam tomadas com mais equilíbrio, ponderação, evitando a assunção de riscos não avaliados e o abuso de poder.
Por fim, não podemos falar de governança sem mencionar a importância do compliance na sustentabilidade de um negócio a longo prazo. O foco exclusivo no crescimento acelerado levou a WeWork a assumir riscos financeiros e operacionais insustentáveis, o que resultou em uma queda abrupta.
A criação de comitês independentes, como os de auditoria e compliance, poderia ter ajudado a garantir que os processos financeiros e operacionais fossem auditados de forma imparcial. O compliance é fundamental para garantir que a empresa esteja em conformidade com as regras do mercado e evite riscos legais e financeiros.
A história da WeWork é um exemplo claro de como falhas de governança podem afetar uma empresa, desde seu modelo de negócios até a avaliação do mercado.
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]]>O post Como declarar Imposto de Renda para 2025 – Atualizado apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Muita coisa mudou, e você precisa estar atento a alguns pontos importantes!
Neste artigo, vamos falar de algumas novidades e mudanças do Imposto de Renda 2025, além de ensinar você a declarar suas ações, FIIs, renda fixa, ações no exterior e criptomoedas de forma simples!
Acompanhe:
Antes de qualquer outra coisa, é importante mencionarmos algumas mudanças importantes que aconteceram na declaração do IR 2025 em relação aos anos anteriores. Confira:
Agora que você sabe o que mudou na declaração de Imposto de Renda em 2025, é hora de começar sua declaração.
Antes de qualquer outra coisa, você precisará baixar o programa da Receita Federal e instalá-lo no seu computador. Você pode fazer isso apertando aqui!
Depois disso, é interessante separar os documentos necessários, como:
Com tudo isso em mãos, vamos começar!
Siga esse passo a passo para declarar suas ações no Imposto de Renda 2025:
No programa do IR, vá até “Bens e Direitos” e escolha o código “03 – Participações societárias – Ações (inclusive as negociadas no mercado de balcão)”.
Para cada ação que você tiver, coloque a localização dela como Brasil, e adicione o CNPJ da empresa da ação.
Na parte de observações, é interessante escrever o nome da empresa, a quantidade de ações e o nome da corretora na qual elas estão custodiadas.
Depois disso, basta preencher “Situação em 31/12/2023” com o valor que estava na declaração do ano passado e “Situação em 31/12/2024” com o total investido até essa data (lembre-se que é o preço médio de compra, sem contar oscilações do mercado).
Faça isso para todas as ações que estavam na sua carteira na virada de ano, e pronto!
IMPORTANTE: você só declara aqui as ações que ainda estavam em sua carteira em 31/12/2024. Se vendeu tudo, não precisa declarar na ficha de “Bens e Direitos”, mas sim na parte de ganhos de capital.
Dividendos são isentos de IR, mas precisam ser declarados! Para isso, acesse a ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” e escolha o código “09 – Lucros e dividendos recebidos”.
Informe o CNPJ da empresa que pagou dividendos para você e o valor total de dividendos recebido dela em 2024.
Os JSCP já chegam a você tributados na fonte em 15%, mas também precisam ser informados.
Para isso, vá até “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” e escolha o código “10 – Juros sobre Capital Próprio”.
Informe o CNPJ da empresa pagadora e o valor recebido dela ao longo de 2024.
Esse é um ponto muito esquecido pelos investidores, mas que você, por estar lendo este artigo, não vai esquecer!
Os JSCP anunciados mas ainda não pagos são valores ainda não creditados para você, mas que serão pagos em breve. Por isso, eles devem ser tratados como um direito a receber e não como rendimento já tributado.
Para isso, acesse a ficha “Bens e Direitos” no programa do IR e escolha o Código “99 – Outros bens e direitos”.
Na discriminação, informe que se trata de Juros sobre Capital Próprio declarados, mas ainda não recebidos, especificando o nome e o CNPJ da empresa.
Em “Situação em 31/12/2023” coloque R$ 0,00 (se for a primeira vez que declara esse JSCP) e em “Situação em 31/12/2024” informe o valor total dos JSCP declarados e ainda não pagos que veio no seu Informe de Rendimentos.
Se você vendeu ações e teve lucro, deve declarar mesmo se essa venda tenha ficado abaixo do piso para cobrança de IR sobre vendas (R$ 20 mil por mês).
Para fazer isso, acesse a ficha “Operações Comuns/Day Trade” dentro de “Renda Variável” e informe os ganhos ou perdas por mês para:
Havendo algum, informe os DARFs pagos.
IMPORTANTE: se você vendeu ações e teve prejuízo, informe também, pois ele pode ser compensado em lucros futuros!
Agora vamos ao passo a passo para declarar corretamente seus FIIs no programa da Receita Federal!
Se você possuía cotas de FIIs no dia 31/12/2024, deve informá-las na ficha “Bens e Direitos”. No campo “Grupo”, selecione “7 – Fundos” e no campo “Código”, selecione “3 – Fundos de Investimento Imobiliário”.
Então, para cada FII que você tinha em sua carteira, informe o CNPJ do fundo. É interessante escrever o nome do fundo e a quantidade de cotas na discrimunação também.
No campo “Situação em 31/12/2023”, informe o valor da aplicação na época, se você já a tinha, e em “Situação em 31/12/2024”, informe o saldo atualizado do investimento na virada do ano (lembre-se, é o valor de compra, não quanto as cotas estavam valendo no dia!)
Você deve declarar os rendimentos dos FIIs, mesmo eles sendo isentos. Para isso, vá na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, na opção “26 – Outros”.
Lá, informe o nome e o CNPJ do fundo, além, é claro, do valor total recebido ao longo do ano, conforme consta no Informe de Rendimentos.
Se você vendeu cotas de FIIs com lucro, deve ter pago 20% sobre o lucro via DARF até o último dia útil do mês seguinte à venda.
Para declarar isso, acesse a ficha “Renda Variável” e escolha a aba “Operações Fundos de Investimento Imobiliário”.
Lá, informe os ganhos e os impostos pagos (DARFs).
Caso tenha recebido amortização de cotas (devolução parcial do capital investido), você deve informar na ficha “Bens e Direitos” como redução do valor do investimento.
A Renda Fixa também precisa ser corretamente declarada no Imposto de Renda, e agora vamos mostrar como você pode fazer isso!
Na Ficha “Bens e Direitos”, declare seus saldos em Renda Fixa conforme o tipo de investimento:
Em todos eles coloque a localização como Brasil, e escreva o CNPJ da instituição financeira que emitiu o título.
Na discriminação, informe o nome do investimento, instituição financeira e quantidade de títulos, e em “Situação em 31/12/2024”, informe o saldo total investido até essa data.
Os rendimentos da renda fixa podem ser tributáveis ou isentos, dependendo do investimento:
Acesse “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” e digite o Código “06 – Rendimentos de Aplicações Financeiras”.
Informe o CNPJ da fonte pagadora (banco ou corretora) e o valor total dos rendimentos tributáveis recebidos.
Acesse “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” e digite Código “12 – Rendimentos de LCI, LCA, CRI, CRA e Debêntures Incentivadas”.
Informe o CNPJ da instituição financeira e o valor total dos rendimentos isentos.
Se houve imposto retido na fonte sobre os rendimentos (exemplo: CDB e Tesouro Direto), você deve informá-lo acessando “Imposto Pago/Retido” e “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”.
Lá, informe o valor do IRRF retido, conforme informado no Informe de Rendimentos da corretora.
Se você investiu no exterior, também deve declarar isso no Imposto de Renda 2025!
Todos os ativos mantidos no exterior em 31/12/2024 devem ser declarados na Ficha “Bens e Direitos” com o Código correto:
Em localização, selecione o país onde as ações/ETFs estão custodiados. Não é necessário preencher o CNPJ.
Na discriminação, informe a corretora, quantidade de ações/ETFs, preço médio de compra e a conversão para reais.
Em “Situação em 31/12/2023”, informe o valor em reais da última declaração (ou “0”, se comprou em 2024), e em “Situação em 31/12/2024”, informe o valor investido convertido para reais com o dólar PTAX.
Os dividendos de ações estrangeiras são tributáveis e devem ser declarados mesmo que a corretora tenha retido imposto na fonte.
Se o dividendo foi tributado na fonte (exemplo: EUA, taxa de 30%), acesse “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelo Titular” e selecione o Código “Outros”.
Selecione o país da empresa pagadora do dividendo e digite o valor bruto em reais (convertido pelo dólar PTAX do dia do recebimento), e o valor do imposto pago no exterior (informado no extrato da corretora).
Se houver imposto pago no exterior, ele pode ser compensado na declaração, evitando bitributação.
Se o dividendo não foi tributado na fonte (exemplo: algumas bolsas europeias e ETFs de acumulação), declare o rendimento na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelo Titular”, mas sem preencher a parte de imposto pago.
Se você vendeu ações ou ETFs com lucro no exterior, precisa pagar imposto sobre o ganho de capital no mês seguinte à venda e declarar no IR.
Acesse a ficha “Ganhos de Capital” e “Bens e Direitos no Exterior”, e informe cada venda separadamente:
Data de compra e venda, valor de compra e venda (convertido pelo dólar PTAX do dia da venda) e o lucro líquido em reais.
Se teve prejuízo, ele pode ser compensado com lucros futuros.
Se você vendeu ações/ETFs no exterior com lucro e pagou o DARF do ganho de capital, precisa informar o imposto pago:
Acesse “Imposto Pago/Retido” e vá para “Imposto Complementar”.
Lá, informe o valor total dos DARFs pagos sobre ganho de capital.
Agora, é a hora de fazer aquilo que muitos investidores não sabem fazer: declarar suas criptomoedas!
Se você possuia criptomoedas em 31/12/2024, precisa declará-las nos “Bens e Direitos” no programa do IR, de acordo com o Código correto:
Depois disso, adicione a localização – Brasil ou exterior, se estiver em corretoras estrangeiras – e o CNPJ da corretora nacional.
Na discriminação, descreva a quantidade de criptos, data de compra e corretora/wallet usada.
Em “Situação em 31/12/2023” Informe o saldo declarado no IR anterior (ou “0” se for a primeira vez), e em “Situação em 31/12/2024”, informe o valor total na virada do ano (preço médio de compra).
2⃣ Declarar os ganhos de capital se vendeu cripto com lucro
Se você vendeu criptomoedas e teve lucro acima de R$ 35 mil no mês, precisa pagar imposto sobre o lucro e informá-lo no IR:
Para isso, acesse a ficha “Ganhos de Capital” e “Criptoativos”. Informe cada venda com lucro separadamente.
Coloque o valor da compra e da venda para calcular o ganho. Se pagou DARF, informe o imposto já recolhido.
IMPORTANTE: vendas abaixo de R$ 35 mil/mês são isentas, mas o lucro ainda deve ser declarado.
Se você recebeu rendimentos de criptos (exemplo: staking, airdrops, cashback cripto ou juros em plataformas DeFi), precisa declará-los:
IMPORTANTE: se os rendimentos forem pagos em corretoras estrangeiras, devem ser declarados como bens no exterior.
Esse artigo pode ter ajudado você, mas talvez você precise de um auxílio a mais para declarar seus investimentos…
Por isso, ficamos felizes em dizer que temos um time de especialistas aqui na Faz Capital prontos para ajudar você com isso, além de ajudar você a tomar decisões de investimento mais conscientes e rentáveis através do nosso serviço de assessoria!
Para falar com um assessor de investimentos da Faz Capital agora mesmo, é só apertar aqui!
E nos vemos no próximo artigo!
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]]>O post Investimentos alternativos: como e por que investir em cavalos apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Seja através de Fiagro, ações de empresas na bolsa ou através de investimentos alternativos, existem várias opções para investir no agronegócio – brasileiro ou global. Mas aqui vamos falar de algo que pode parecer tangencial ao agro, e até mesmo curioso: investir em cavalos.
Cavalos? Mas, por que investir em cavalos? E como fazer isso? Vamos entender melhor essa história.
Existem vários motivos para uma pessoa querer ter um cavalo: gostar de animais, lazer, praticar esportes equestres, fazer cavalgadas em família ou com amigos. Mas quando falamos em investir, a motivação costuma ser proteger ou multiplicar seu patrimônio.
Afinal, por que você iria querer investir em cavalos? Bom, porque esse é um mercado bilionário.
A equinocultura é o setor da pecuária dedicado à criação de equinos, como cavalos, burros e mulas. Gera mais de 3 milhões de empregos diretos e indiretos no Brasil, e movimenta cerca de R$ 30 bilhões por ano.
E está em pleno crescimento: mesmo com os reveses econômicos do país, o setor movimenta cifras cada vez maiores. Esse crescimento reflete nas pistas, com o número de competições e competidores subindo a cada ano. Tudo isso faz do Brasil um destaque mundial: possuímos o quarto maior rebanho de equinos, com 5,8 milhões de cavalos, atrás apenas de Estados Unidos, China e México.
Milhões de pessoas envolvidas, crescimento constante e movimentações bilionárias: investir em cavalos parece um negócio promissor.
Assim como em qualquer investimento, o mundo dos cavalos é variado. O Brasil possui esportes e competições, cada um com regras e características únicas. Para investir em cavalos com sucesso, é essencial conhecer esse universo.
Alguns dos principais esportes equestres praticados no Brasil são:
Hipismo: engloba modalidades como salto, adestramento e concurso completo de equitação (CCE), sendo um dos esportes equestres mais tradicionais das Olimpíadas.
Rédeas: modalidade de adestramento western, onde cavalo e cavaleiro executam manobras como giros e paradas bruscas, demonstrando controle e harmonia.
Turfe: corridas de cavalos, um dos esportes equestres mais tradicionais. Realizadas principalmente nos Jockey Club e em hipódromos de todo o Brasil, movimentando grandes apostas e criatórios.
Polo: esporte dinâmico em que equipes montadas em cavalos tentam marcar gols com o uso de tacos, muito praticado no Brasil, especialmente em fazendas e clubes exclusivos.
No Brasil, também há grande diversidade de raças de cavalo, e cada uma tem suas funções e características próprias. Algumas raças possuem exposições e competições exclusivas, premiando as características desejadas para a seleção e melhoramento da raça. Mas mesmo em esportes abertos, certas características são privilegiadas, fazendo com que certas raças sejam mais ou menos adequadas.
Quarto de Milha: originária dos Estados Unidos, é a raça com maior rebanho no Brasil. Conhecida por sua velocidade em curtas distâncias e versatilidade, é muito utilizado para trabalho e em esportes como tambor, baliza, laço e rédeas.
Mangalarga Marchador: raça brasileira valorizada pelo conforto da marcha e resistência, sendo muito usada para cavalgadas e competições de marcha.
Crioulo: originário do Sul do Brasil, destaca-se pela resistência e agilidade, sendo amplamente utilizado em esportes como laço comprido, provas de rédeas e competições regionais como o Freio de Ouro.
Puro Sangue Inglês (PSI): nascida na Inglaterra, famosa por sua velocidade e aptidão para corridas. É a principal raça utilizada no turfe.
Brasileiro de Hipismo (BH): desenvolvido para esportes equestres, como salto e adestramento, combina força, habilidade e temperamento equilibrado, utilizado em competições nacionais e internacionais.
Até agora falamos sobre um mundo que pode ser apaixonante para alguns, mas que também é um negócio, e negócios precisam de lucro. Vamos falar sobre algumas formas com as quais investir em cavalos pode dar lucro:
Compra e venda: o jeito mais simples e tradicional de ganhar dinheiro com cavalos é comprando e vendendo. Podem ser vendas diretas ou leilões, para outros criadores, para trabalho, esporte ou lazer, e costuma ser onde se movimentam as maiores somas.
Premiações: competições equestres pagam prêmios para os ganhadores. Algumas têm prêmios modestos, mas competições de maior nível oferecem boas quantias, e prêmios internacionais podem passar de US$ 1 milhão.
Reprodução: na criação de cavalos, a genética é um componente muito importante, e criadores buscam os melhores DNAs para gerar novos campeões. Coberturas, sêmen, óvulos e embriões podem garantir uma renda recorrente para proprietários de cavalos campeões.
Ok, é um mercado em crescimento, que emprega milhões de pessoas e movimenta bilhões de reais. Mas como você pode focar nesse meio?
Existem vários jeitos de investir em cavalos, desde os mais caros e arriscados – mas com maiores potenciais de ganho a longo prazo – até os mais simples. Vamos falar sobre os principais, em ordem de custo e complexidade.
Montar um haras: É o modo clássico – e mais caro. Muitos milionários, apaixonados pelo animal, montam haras apenas pelo prazer da criação, mas muitas pessoas enxergam a atividade como um negócio e buscam lucratividade.
Envolve um grande investimento inicial e de manutenção: compra de terras, construção de espaços dedicados ao trato dos animais, mão-de-obra especializada, alimentação, veterinários, entre outros custos. O retorno pode levar alguns anos, mas há grande potencial a médio e longo prazo. Haras brasileiros vendem cavalos para países do mundo todo, e não é incomum que tenham faturamento na casa dos milhões.
Comprar um cavalo: Ser proprietário de um cavalo de competição pode ser um bom negócio. Existem competições de várias modalidades no Brasil e no mundo, algumas com prêmios milionários – e cavalos brasileiros já tiveram várias conquistas internacionais.
Além das premiações, um bom cavalo também pode render muito no mercado da reprodução. A genética de um campeão é muito valorizada, e um garanhão premiado pode gerar alguns milhões de reais ao longo da sua vida só com essa prática. Um exemplo é o cavalo Roxão, campeão de vaquejadas, que gerou mais de 1600 filhos, rendendo cerca de R$ 100 milhões aos proprietários.
Mas investir em cavalos campeões também tem um custo inicial elevado. Dependendo da raça e modalidade esportiva, um potro com boa genética passa dos R$ 100 mil e um cavalo consagrado pode ultrapassar R$ 1 milhão.
Condomínio de cavalos: Você pode comprar cotas de um cavalo. Sim, cotas, como em um fundo de investimentos. O proprietário pode vender porcentagens de um cavalo premiado, seja em leilões ou negociando diretamente com compradores.
O comum é que um cavalo tenha no máximo cinco sócios, com porcentagens definidas na hora da compra e registradas em contrato.
Os cotistas dividem a manutenção e faturamento do cavalo conforme sua porcentagem, e em alguns casos, têm direito a coberturas para criações próprias. Todos os prêmios e rendimentos do mercado de reprodução são divididos respeitando as regras acordadas.
Também é possível que um cotista negocie sua cota com outra pessoa, se estiver de acordo com o contrato.
A venda de cotas permite que o proprietário junte uma quantia mais imediata de dinheiro e reduza seus custos, ainda oferecendo vantagens aos cotistas. O investimento é consideravelmente menor e apresenta o investidor ao apaixonante mundo dos cavalos com menos riscos e possíveis ganhos a curto prazo.
Gostou do tema? Achou legal a ideia de investir em cavalos – ou no agro em geral? Continue nos acompanhando por aqui para mais conteúdos interessantes e aprenda mais sobre investimentos alternativos!
O post Investimentos alternativos: como e por que investir em cavalos apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Não caia na armadilha do Jogo do Tigrinho apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Também conhecido como “Fortune Tiger”, o Jogo do Tigrinho é uma modalidade de golpe que tem ganhado notoriedade nos últimos anos, especialmente nas redes sociais. Sua essência está na promessa de lucros rápidos e fáceis por meio de um jogo aparentemente inofensivo, que atrai vítimas em busca de oportunidades de enriquecimento.
Os golpistas costumam utilizar imagens de animais, como o tigre, para criar uma fachada amigável e atraente. Eles apelam para a emoção e a curiosidade das pessoas, fazendo com que se sintam seguras ao participar do jogo. No entanto, por trás dessa aparência inocente há uma rede complexa de manipulação e fraude que visa apenas o lucro dos criminosos.
O funcionamento do “Jogo do Tigrinho” é bastante sutil, começando com uma abordagem aparentemente amigável.
1⃣ Geralmente, a vítima é convidada a participar de um grupo em uma plataforma de mensagens, onde são apresentadas promessas de ganhos significativos em um curto espaço de tempo. Os golpistas frequentemente utilizam táticas de persuasão, como depoimentos falsos de pessoas que supostamente ganharam grandes quantias, para criar um senso de urgência e FOMO (medo de perder uma oportunidade).
2⃣ Uma vez que a vítima está dentro do jogo, ela é solicitada a “investir” uma quantia inicial, que será multiplicada em uma série de rodadas. Os golpistas criam uma falsa sensação de segurança, mostrando “ganhos” que incentivam a vítima a investir mais.
3⃣ Com o tempo, a pessoa é levada a acreditar que está em um caminho seguro para a riqueza, mas a verdade é que a maioria das vítimas nunca consegue retirar o dinheiro investido, pois o sistema é projetado para beneficiar apenas os golpistas.
4⃣ Conforme o jogo avança, novos participantes são incentivados a se juntar, formando uma pirâmide que depende constantemente da entrada de novos membros para sustentar os ganhos dos antigos.
5⃣ Quando a estrutura colapsa, os golpistas desaparecem, levando consigo os investimentos de todos os participantes.
Este ciclo de engano é a essência do “Jogo do Tigrinho” e torna ainda mais difícil para as vítimas perceberem que estão sendo enganadas até que seja tarde demais.
Os prejuízos decorrentes do Jogo do Tigrinho vão muito além da perda financeira imediata:
Portanto, entender e combater esse tipo de golpe é essencial não apenas para proteger indivíduos, mas também para preservar a integridade das interações online.
Identificar um golpe do Jogo do Tigrinho nem sempre é fácil, especialmente com a habilidade dos golpistas em criar narrativas convincentes. No entanto, existem alguns sinais que podem ajudar as pessoas a reconhecerem quando estão diante de uma possível fraude.
Para se proteger do Jogo do Tigrinho, existem várias medidas de segurança que as você pode adotar. Em primeiro lugar, é fundamental educar-se sobre os diferentes tipos de fraudes que existem, incluindo como funcionam e quais os sinais de alerta. Ao estar bem-informado, você se torna menos suscetível a táticas de manipulação e engano.
Outra medida importante é sempre desconfiar de solicitações de investimento que venham de fontes não verificadas. Se um amigo ou conhecido lhe recomendar um jogo que promete lucros altos, não hesite em fazer sua própria pesquisa antes de se envolver. Verifique se a pessoa tem um histórico de confiança e se o jogo é legítimo, analisando reviews e feedbacks de outros participantes.
Além disso, é essencial proteger suas informações pessoais e financeiras. Nunca compartilhe dados sensíveis, como números de conta bancária ou senhas, em plataformas onde não tem certeza da segurança. O uso de senhas fortes e autenticação em duas etapas em suas contas online também pode adicionar uma camada extra de proteção contra possíveis fraudes.
Caso você suspeite que caiu em um golpe do “Jogo do Tigrinho” ou tenha encontrado um esquema suspeito, a primeira ação deve ser sempre informar as autoridades competentes, como a Polícia Civil ou a Delegacia de Crimes Cibernéticos. Esses órgãos têm equipes especializadas em investigar fraudes online e podem ajudar a rastrear os golpistas.
Além das autoridades, é importante também registrar uma denúncia em plataformas como o Procon do seu estado e o site da Internet Segura, que têm como objetivo proteger os consumidores e combater fraudes na internet. O registro de denúncias ajuda a criar um banco de dados sobre golpes e pode auxiliar na prevenção de futuras fraudes.
Outra opção é buscar apoio em grupos de apoio a vítimas de fraudes, onde você pode compartilhar sua experiência e obter conselhos de pessoas que passaram por situações semelhantes. Esses grupos podem proporcionar um espaço seguro para discutir o impacto emocional e financeiro do golpe, além de oferecer dicas e recursos para se recuperar.
O Jogo do Tigrinho é um golpe que pode causar danos significativos às vítimas. Reconhecer os sinais de alerta e adotar medidas de segurança são passos essenciais para se proteger.
Compartilhar informações sobre golpes e experiências pessoais pode ter um impacto positivo na comunidade. Ao informar amigos, familiares e colegas sobre os riscos e as táticas dos golpistas, estamos ajudando a criar uma rede de proteção. A conscientização é uma das melhores maneiras de combater fraudes e garantir que mais pessoas estejam cientes dos perigos.
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]]>O post Como fazer investimentos Offshore com segurança apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Essa é a realidade que os investimentos offshore podem proporcionar. Assim, você tem mais garantias de que seu dinheiro está protegido, independentemente de possíveis distorções estruturais e políticas. Parece distante? A verdade é que essa segurança está mais próxima do que você imagina.
Se quer aprender como fazer investimentos offshore com segurança, precisa antes entender como funcionam esses investimentos. Investimentos offshore são a alocação de ativos financeiros em jurisdições fora do país de residência, como contas bancárias, títulos, ações, fundos e imóveis.
O objetivo é aproveitar regimes fiscais favoráveis, privacidade e proteção contra riscos econômicos e políticos. Mas por que considerar essa estratégia?
Já se perguntou por que investidores experientes diversificam em outros países? A resposta é simples: diversificação e proteção. E através de investimentos offshore, você consegue exatamente isso.
A palavra “offshore” pode soar distante, até mesmo misteriosa. Mas não tem segredos, é uma estratégia inteligente e acessível a todos os tipos de investidores. É uma ótima pedida para quem busca:
Blindagem contra inseguranças: imagine seus investimentos a salvo de expropriações e impostos abusivos. Com investimentos offshore, você pode diversificar em jurisdições estáveis, reduzindo riscos políticos.
Proteção jurídica: para empresários e profissionais liberais, proteger ativos é crucial. Investimentos offshore oferecem impenhorabilidade em certas jurisdições, protegendo contra disputas legais.
Diversificação global: investimentos offshore permitem acesso a mercados globais e moedas fortes como dólar e euro, aumentando seu potencial de rendimento e reduzindo riscos.
Planejamento sucessório: garanta que seus herdeiros recebam seus ativos de forma eficiente, sem custos de sucessão. Investimentos offshore permitem uma transferência de patrimônio se torna simples e sem encargos desnecessários.
Na Faz Capital, entendemos que cada investidor é único, com objetivos, sonhos e desafios financeiros distintos. Por isso, nossa equipe de especialistas se dedica a criar soluções personalizadas que atendam às suas necessidades financeiras específicas.
Não acreditamos em abordagens genéricas. Em vez disso, mergulhamos profundamente em sua situação individual, analisando seu perfil de risco, seus objetivos de curto e longo prazo e suas necessidades de planejamento sucessório.
Nossos especialistas financeiros trabalham lado a lado com você para desenvolver uma estratégia de investimentos offshore com segurança e que se alinhe perfeitamente com seus objetivos.
Seja você um empresário buscando proteger seus ativos, um profissional liberal planejando sua aposentadoria ou um investidor experiente buscando diversificação global, a Faz Capital tem a expertise e os recursos para ajudá-lo a alcançar seus objetivos financeiros com segurança e tranquilidade.
Fazer investimentos offshore com segurança pode parecer complicado. São muitas informações e detalhes para levar em consideração, e nem todo mundo tem o conhecimento necessário para fazer a avaliação correta. Mas a Faz Capital pode simplificar o processo.
Entenda o processo:
Não permita que as oscilações do mercado e as conjecturas políticas coloquem em risco suas conquistas. Inicie agora sua jornada rumo a um horizonte financeiro mais promissor e estável, tendo a Faz Capital como sua aliada.
Marque um encontro com nosso time de especialistas e descubra como investimentos em offshore com segurança podem fortificar seu patrimônio, expandir seus horizontes patrimoniais e impulsionar seus objetivos.
Aviso legal: este artigo tem fins informativos e não deve ser considerado como aconselhamento financeiro. Consulte um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão de investimento
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]]>O post AMBIENTE FISCAL BRASILEIRO: Como está hoje e como afeta a economia daqui para frente? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Neste artigo, vamos falar sobre isso, mostrar os principais fatores que influenciam no ambiente fiscal do Brasil, além de ensinar você a estar sempre por dentro deles!
Acompanhe!
O ambiente fiscal brasileiro se refere, basicamente, à situação das contas públicas do país, englobando a arrecadação de tributos, os gastos do governo, o nível de endividamento e outros aspectos.
Ele é influenciado por fatores como o resultado primário (diferença entre receitas e despesas), dívida pública, carga tributária e políticas de controle de gastos.
Esses aspectos são fundamentais para a estabilidade econômica, pois um equilíbrio fiscal adequado permite:
Além disso, compreender o ambiente fiscal permite a você ter mais segurança e resultado em seus investimentos!
Mas como entender tudo isso?
Existem diversas formas de se manter informado sobre a economia brasileira do ponto de vista fiscal.
3 das principais são:
Diversos analistas financeiros e econômicos estão constantemente estudando assuntos referentes à economia brasileira e explicando como mudanças políticas e acontecimentos econômicos podem afetar você.
A XP Investimentos, por exemplo, possui um time de especialistas com ampla experiência de mercado que trabalham diariamente para trazer insights, análises e informações cruciais através do portal Expert XP!
Se você quer ter um pouco da perspectiva do governo sobre o ambiente fiscal brasileiro, o Boletim Macrofiscal é um relatório bimestral divulgado pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, com projeções de curto e médio prazo para indicadores de atividade econômica e inflação.
Além disso, nele são apresentadas análises sobre a conjuntura macroeconômica e fiscal, bem como estudos acerca de medidas que impactam o desempenho econômico do país.
Para entender um pouco mais sobre como instituições financeiras e grandes players econômicos estão vendo a situação no Brasil, é interessante conhecer o Boletim Focus!
Esse é um relatório semanal divulgado pelo Banco Central essencial para quem deseja acompanhar as tendências do mercado pelos olhos de quem lida com muito dinheiro, e compreender as expectativas para a economia.
Além disso, ter um assessor certificado com o qual falar sobre tudo isso também pode ser muito útil!
Existem diversos fatores fiscais importantes que afetam a economia, mas, para este artigo, separamos os 5 mais importantes:
A dívida pública é, de forma simples, quanto o governo brasileiro deve a credores internos e externos.
Devido a anos de déficit fiscal, o Brasil precisou pegar muito dinheiro emprestado – na maioria das vezes através de títulos do Tesouro Direto – e, por isso, possui uma dívida pública elevada e crescente.
O controle do déficit primário exige políticas fiscais responsáveis para manter a sustentabilidade fiscal do país e evitar desequilíbrios que possam afetar a economia. Porém, os governos tendem a não querer tomar medidas de austeridade, porque elas pressupõem a diminuição de gastos, algo que os governantes consideram essencial para sua popularidade.
Segundo o Tesouro Nacional, depois de encerrar 2024 acima de R$ 7,3 trilhões e em nível recorde, a Dívida Pública Federal deve chegar ao fim deste ano entre R$ 8,1 trilhões e R$ 8,5 trilhões.
Além disso, de acordo com o relatório Prisma Fiscal de fevereiro, a expectativa mediana dos economistas é que o saldo primário do Brasil em 2025 seja negativo e na ordem de R$ 80,0 bilhões. Ou seja, esse deve ser mais um ano de dívida crescente e gastos acima da arrecadação.
O Novo Arcabouço Fiscal – que substituiu o Teto de Gastos – é o conjunto de regras que substituiu o Teto de Gastos, e que estabelece limites para o crescimento das despesas públicas no Brasil.
Aliado à Lei de Responsabilidade Fiscal, ele busca garantir disciplina na gestão financeira dos entes federativos através de orçamentos que devem ser aprovados no congresso anualmente.
No final de 2024, o Congresso aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025 com a meta ousada de déficit fiscal zero.
Porém, para isso ser factível, as receitas terão de subir R$ 17,9 bilhões, sem que novos gastos apareçam. Por isso, existe desconfiança sobre a possibilidade ou não desse objetivo ser alcançado.
A carga tributária é um dos principais fatores para definir quanto dinheiro o governo tem para utilizar na sua administração.
Se o governo fosse uma empresa, boa parte da receita que ele recebe viria apenas dessa fonte: taxas e impostos cobrados do povo e das empresas nacionais e internacionais que atuam no Brasil.
O Brasil tem uma das cargas tributárias mais altas entre os países emergentes, representando cerca de 33% do PIB.
Apenas nos primeiros 40 dias de 2025, os brasileiros já pagaram mais de R$ 500 bilhões, 8,3% a mais do que no mesmo período de 2024…
Fonte: CNN
Além disso, a Reforma Tributária, em andamento, apesar de buscar simplificar o sistema de impostos, vai fazer com que o nosso país tenha o maior IVA (Imposto sobre Valor Agregado) do mundo, na faixa de 28%.
Ou seja, a arrecadação tributária do Brasil é alta… mas não tão alta quanto os gastos:
A maior parte do orçamento federal é destinada a despesas obrigatórias, como previdência e folha de pagamento do funcionalismo.
Isso reduz a capacidade de investimentos em infraestrutura e outras áreas essenciais, tornando a gestão fiscal mais desafiadora. Porém, ainda sobra aproximadamente 10% para o governo direcionar para onde preferir.
Depois de 2 anos de alta nos gastos públicos, o pacote de corte de gastos aprovado pelo Congresso ajudará a diminuir as despesas em 2025 em cerca de R$ 34 bilhões, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Apesar disso, ainda é previsto que o gasto do governo com pessoal em 2025 tenha a maior alta em 6 anos, chegando a mais de R$ 416 bilhões.
Embora entre mais na esfera monetária do que fiscal, a política monetária conduzida pelo Banco Central influencia profundamente o fiscal brasileiro, principalmente por seu impacto no custo da dívida pública via taxa SELIC.
Como a taxa SELIC, também chamada de taxa básica de juros, representa quanto o governo paga por empréstimos concedidos a ele, quanto mais alta a SELIC, maior é o endividamento do governo e a pressão sobre a dívida pública.
Hoje, a taxa SELIC no Brasil está em 13,25% ao ano:
Fonte: Banco Central
Além disso, de acordo com o Boletim Focus de 07 de março de 2025, a expectativa do mercado é que terminemos este ano com essa taxa na faixa de 15,00% – o que seria extremamente alto.
Por isso, uma das preocupações principais do governo do ponto de vista fiscal deve ser controlar a inflação, para então poder diminuir a SELIC e, dessa forma, tornar a dívida pública mais manejável.
Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender melhor os aspectos do ambiente fiscal brasileiro!
Se precisar esclarecer qualquer dúvida, ou se quiser ajuda de um especialista da Faz Capital para ajudar você a investir da forma certa mesmo com riscos fiscais a frente, não hesite em nos contatar apertando aqui!
Nos vemos no próximo artigo!
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]]>O post Quanto eu preciso para conquistar a liberdade financeira? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Mas, para além de um conceito um tanto quanto vago e um item na sua lista de metas, você sabe o que de fato é liberdade financeira e como ela impacta na sua vida? E o mais importante: sabe o que precisa fazer para alcançá-la?
Para conquistar a liberdade financeira, é preciso entendê-la.
Liberdade financeira é a capacidade de viver sem depender de uma renda ativa, mantendo seu padrão de vida com recursos passivos.
A ideia é investir seu capital em ativos que gerem uma renda periódica satisfatória, permitindo que você não dependa do trabalho para se sustentar.
Se o seu objetivo é conquistar a liberdade financeira, seu foco deve ser em gerar renda recorrente e liquidez, garantindo acesso constante ao dinheiro para cobrir custos de vida. Do ponto de vista da independência financeira, pouco adianta um patrimônio crescente e bons rendimentos no longo prazo se o dinheiro não é acessível facilmente.
Essa independência elimina – ou reduz consideravelmente – o estresse financeiro, abrindo portas para que você possa priorizar saúde, hobbies e projetos pessoais. Não se trata de acumular riqueza infinita, mas de conquistar sua autonomia.
Conquistar a liberdade financeira é alcançar uma renda passiva que cubra suas despesas e permita manter seu padrão de vida. Para isso, siga estes passos:
Comece entendendo a sua realidade. Quais são suas principais despesas, custos fixos e variáveis, dívidas e principais fontes de renda? Você precisa ter um quadro detalhado dos seus gastos para definir quanto precisa ganhar para cobrir todos os seus custos. Calcule seus custos e multiplique por 12 para saber o valor anual necessário para bancar suas despesas e manter a qualidade de vida desejada.
Por exemplo: seu custo mensal de vida é de R$ 10 mil. Nesse caso, R$ 10.000,00 x 12 = R$ 120.000,00. Esse é o valor que você precisa anualmente para cobrir todas as suas despesas, para conquistar sua liberdade financeira mantendo seu padrão de vida e consumo. Baseado nisso, sabemos que você precisa de investimentos que rendam pelo menos R$ 120.000,00 por ano.
Com esse cálculo, sabemos quanto você precisa receber para alcançar a liberdade financeira.
Como diferentes investimentos possuem diferentes rentabilidades, você precisará descobrir a rentabilidade da sua carteira. No app da XP, o caminho é:
O app exibirá sua rentabilidade, considerando aportes e retiradas.
Lembre-se de considerar apenas os investimentos capazes de gerar renda recorrente.
Como vimos, investimentos distintos têm rendimentos diferentes, e o investimento que você escolher vai influenciar na quantia que precisa investir – ou vice-versa.
Para descobrir o valor de investimento necessário, faça o seguinte cálculo:
Custo Anual (CA) ÷ % rendimento (R) x 100 = Valor Necessário (VN)
Retomando o exemplo acima: se você investir em produtos que rendam 10% ao ano, o cálculo fica 120.000 ÷ 10 x 100 = VN. O resultado da operação é 1.200.000, então, você precisaria alocar uma quantia de R$ 1.200.00,00 para alcançar os R$ R$ 120.000,00 necessários para cobrir suas despesas anuais.
Se essas fórmulas parecem complicadas, não se preocupe! Para facilitar sua jornada rumo à liberdade financeira, criamos um simulador que faz todos os cálculos para você.
Com o nosso simulador, basta inserir algumas informações, como a renda desejada, a rentabilidade esperada dos seus investimentos e o padrão de vida que deseja manter. Ele fornecerá o valor exato que você precisa acumular para conquistar a liberdade financeira, sem precisar fazer contas complexas.
Acesse o simulador aqui e descubra como transformar esse sonho em um plano prático e alcançável.
Agora que você já sabe por onde começar, está mais perto de alcançar a liberdade financeira que sempre sonhou!
Conte com a Faz Capital para a construção da sua riqueza!
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]]>O post Como investir em um Fundo de Investimento apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Um fundo de investimento é uma modalidade de aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores. Entender como investir em um Fundo de Investimento pode ser um passo essencial para construir uma carteira diversificada com ativos como ações, títulos de renda fixa, imóveis e outros instrumentos financeiros.
Funciona assim:
Os fundos de investimento são regulamentados por órgãos competentes, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil, o que garante uma maior segurança para os investidores.
Além disso, existem diferentes tipos de fundos, cada um com características específicas e estratégias de investimento distintas. Isso permite que os investidores escolham aqueles que melhor se adequam ao seu perfil de risco e objetivos financeiros.
1⃣ Uma das principais vantagens de aprender como investir em um fundo de investimento é a diversificação que eles proporcionam. Ao reunir o capital de vários investidores, um fundo consegue aplicar em uma variedade de ativos, reduzindo o risco de perdas significativas. Essa diversificação é fundamental, pois, em vez de apostar todos os recursos em uma única ação ou título, o investidor está exposto a um conjunto de investimentos que podem se comportar de maneira diferente em diversas condições de mercado.
2⃣ Outra vantagem é a gestão profissional. Os fundos são administrados por equipes de especialistas que possuem conhecimento e experiência no mercado financeiro. Esses profissionais estão sempre atentos às tendências do mercado e às mudanças econômicas, o que permite que tomem decisões informadas e estratégicas. Para investidores iniciantes ou aqueles que não têm tempo ou conhecimento suficiente para gerenciar suas próprias carteiras, essa gestão profissional é um grande atrativo.
3⃣ Além disso, os fundos de investimento oferecem uma maior liquidez em comparação a alguns investimentos diretos. Dependendo do tipo de fundo, os investidores podem resgatar suas cotas em prazos relativamente curtos, o que pode ser uma vantagem significativa em momentos de necessidade de liquidez. Essa flexibilidade permite que os investidores se sintam mais seguros ao alocar seus recursos, sabendo que terão acesso a eles quando necessário.
As estatísticas sobre fundos de investimento revelam a crescente popularidade dessa forma de aplicação no Brasil e no mundo. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), o número de investidores em fundos de investimento no Brasil tem aumentado ano a ano, refletindo uma maior conscientização sobre a importância de investir e diversificar. Os Fundos de renda fixa lideraram com R$ 789,6 bilhões (+36,5%), representando 45,6% do total de fundos.
Além disso, os fundos de investimento têm demonstrado um desempenho robusto ao longo do tempo. Embora os resultados possam variar dependendo do tipo de fundo e das condições de mercado, muitos fundos superaram a rentabilidade de investimentos mais tradicionais, como a caderneta de poupança.
Outro dado relevante é a crescente diversidade de fundos disponíveis no mercado. Atualmente, existem fundos para todos os perfis de investidores, desde os mais conservadores, que buscam segurança e estabilidade, até os mais arrojados, que procuram altos retornos e aceitam riscos mais elevados.
Essa variedade permite que cada investidor encontre uma opção que atenda às suas necessidades e objetivos financeiros específicos, reforçando a importância dos fundos na construção de uma carteira de investimentos equilibrada.
Escolher o fundo de investimento ideal pode parecer uma tarefa desafiadora, mas existem alguns critérios que podem facilitar essa decisão. Ao aprender como investir em um Fundo de Investimento, é essencial entender o seu perfil de investidor para tomar decisões mais alinhadas aos seus objetivos.
Outro aspecto importante a considerar é a taxa de administração do fundo. Essa taxa é cobrada para remunerar a gestora e pode impactar significativamente a rentabilidade líquida do investidor ao longo do tempo. É crucial comparar as taxas entre diferentes fundos e verificar se os custos estão adequados em relação ao desempenho histórico. Um fundo com taxas elevadas deve apresentar um desempenho superior para justificar o custo.
Além disso, analisar o histórico de rentabilidade do fundo é fundamental. Um fundo que consistentemente supera seu benchmark e apresenta bons resultados em diferentes cenários de mercado pode ser uma escolha mais segura. Entretanto, é importante lembrar que rentabilidades passadas não garantem resultados futuros. Portanto, um olhar crítico e uma análise cuidadosa são essenciais para a seleção do fundo que melhor se encaixa nas suas necessidades e expectativas.
Existem diversos tipos de fundos de investimento, e entender como investir em um Fundo de Investimento que atenda ao seu perfil é fundamental para alcançar seus objetivos financeiros.
Os fundos de renda fixa, por exemplo, são voltados para aqueles que buscam segurança e previsibilidade. Esses fundos investem predominantemente em títulos públicos e privados, proporcionando uma rentabilidade estável e menor risco. Eles são ideais para investidores conservadores ou para aqueles que desejam preservar o capital.
Os fundos multimercado, por sua vez, oferecem uma maior flexibilidade e diversificação, pois podem investir em uma combinação de ativos de renda fixa, ações, moedas e outros instrumentos financeiros. Essa variedade permite que os gestores busquem oportunidades de retorno em diferentes mercados e condições econômicas. Os fundos multimercado são indicados para investidores que aceitam um nível de risco moderado e desejam potencializar seus ganhos.
Por último, os fundos de ações são voltados para investidores que têm um perfil mais arrojado e estão dispostos a enfrentar a volatilidade do mercado acionário. Esses fundos investem, principalmente, em ações de empresas e podem oferecer altos retornos no longo prazo. No entanto, o investidor deve estar preparado para lidar com flutuações significativas no valor de suas cotas. A escolha entre esses tipos de fundos dependerá do apetite de risco de cada investidor e de seus objetivos financeiros.
Investir em fundos de investimento pode ser uma excelente estratégia para alcançar seus objetivos financeiros. Saber como investir em um Fundo de Investimento e compreender as características de cada tipo de fundo são passos fundamentais para o sucesso.
Além disso, considerar a ajuda de profissionais, como consultores financeiros e educadores, pode oferecer um suporte na sua jornada de investimentos. A educação contínua e a análise cuidadosa dos fundos disponíveis no mercado são cruciais para tomar decisões informadas e estratégicas.
Por fim, lembre-se de que o investimento é um processo a longo prazo e requer paciência e disciplina. Ao seguir as diretrizes apresentadas e permanecer comprometido com suas metas financeiras, você estará mais preparado para enfrentar os desafios do mercado e alcançar o sucesso em seus investimentos.
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]]>O post Quanto custa ter um assessor de investimentos? (Fee Fixo ou Comissão?) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Quanto custa receber uma assessoria personalizada para garantir que seu patrimônio vai crescer de forma segura e sustentável?
É disso que vamos falar no artigo de hoje!
Vamos explicar quando e por que vale a pena ter um assessor de investimentos, quais os dois tipos de remuneração e quanto você pode esperar pagar em cada um deles!
Depois deste artigo, você vai ter noção de qual o melhor modelo de remuneração para ter com seu assessor (Fee Fixo ou Comissão) e de quanto isso deve custar para você! Acompanhe!
Se você está lendo este artigo, certamente está em dúvida se vale a pena ou não ter um assessor de investimentos, certo?
Para responder essa pergunta, basta refletir no quanto tempo e esforço você quer – e pode – dedicar à gestão dos seus investimentos…
Investir da forma certa é uma maneira de garantir um futuro melhor para você e sua vida, com segurança e muito mais conforto.
Porém, investir da forma errada pode colocar anos de trabalho e muito dinheiro suado no lixo, tornando o futuro de você e daqueles à sua volta muito mais difícil do que todos esperavam.
É algo que deve ser tratado com seriedade. Não dá para brincar…
Por isso, se você sente confiança e tranquilidade estudando e acompanhando o mercado constantemente, atualizando sempre seus conhecimentos de investimentos, sabendo o timing certo para tomar decisões e tomando elas mesmo sob pressão, talvez você não precise de assessoria.
Porém, se você não consegue, por vida pessoal ou trabalho, ou não tem interesse em se envolver neste nível com seus investimentos, um assessor certificado pode ajudar muito a dar mais tranquilidade e segurança para você e sua família.
Isso porque um assessor de investimentos vai ajudar você em diversos pontos, como:
Como você pode ver, existem várias vantagens em ter um assessor…
Até por isso, essa profissão tem crescido muito ultimamente. Mais especificamente, o número de assessores no Brasil subiu 336% entre 2018 e o final de 2024, de cerca de 6 mil para mais de 26,2 mil, segundo dados da Ancord!
Mas, se você optar por ter um assessor, como esse serviço vai funcionar?
De uma forma muito simples!
Um assessor de Investimentos é apenas um profissional financeiro que tem a missão de auxiliar seus clientes na hora de investir.
Desta forma, um assessor vai:
Ou seja, ele basicamente acompanha você ao longo da construção e manutenção de sua carteira de investimentos, buscando levar a melhor rentabilidade possível a você, com segurança.
Para saber exatamente quanto custa ter um assessor de investimentos à sua disposição, antes você precisa selecionar o modelo de cobrança que faz mais sentido para você!
Na Faz Capital, oferecemos aos nossos clientes a liberdade de escolha entre dois modelos de remuneração: Fee Fixo e Comissionamento.
Cada um deles tem características próprias, e um pode ser o melhor para alguns investidores, enquanto outros podem preferir o outro.
Fazemos essa separação porque reconhecemos que cada cliente deve ter o direito de optar conforme sua preferência pela forma de pagamento pelo serviço de assessoria.
Vamos falar mais sobre cada um deles:
O modelo de Fee Fixo é o mais comum nos Estados Unidos, e é uma novidade interessante aqui no Brasil!
Através dele, o cliente, junto com seu assessor de investimentos, define uma taxa fixa em percentual calculada anualmente e cobrada mensalmente que incide sobre a totalidade dos recursos do cliente custodiados junto à corretora.
De forma mais simples, com esse modelo, você paga ao assessor uma pequena porcentagem do seu patrimônio todos os meses, independentemente do tipo de produto financeiro escolhido para sua carteira.
A ideia do Fee Fixo é trazer mais transparência e reforçar a imparcialidade das sugestões do profissional, pois não importa o que ele selecionar para adicionar à sua carteira, vai receber o mesmo.
Além disso, essa remuneração facilita a construção de uma relação de confiança e de longo prazo entre o cliente e o assessor e minimiza conflitos de interesse, pois, para receber mais, o assessor precisa que a carteira do cliente cresça!
Para quem pode ser melhor?
Quem tem alto patrimônio
Quem quer evitar conflitos de interesse
Quem investe em ativos de baixo custo
Quem gosta de previsibilidade nos custos
O Comissionamento é o modelo mais clássico de remuneração de assessoria!
Através dele, o assessor de investimentos recebe uma porcentagem do valor investido em cada produto financeiro que ele sugere, de acordo com o perfil e objetivos do cliente.
Essa porcentagem, também chamada de comissão ou taxa, pode variar de produto para produto, e é uma parte da corretagem, taxa de administração de fundos, remuneração por IPOs e outras fontes de renda.
Neste modelo, o especialista tende a se manter atualizado e especializado em diversos produtos financeiros, proporcionando ao cliente um serviço de consultoria diversificado e bem-informado.
Para quem pode ser melhor?
Quem está começando a investir
Quem não quer custo fixo garantido
Quem quer acompanhamento ativo e frequente
Quem já investiria em produtos que pagam comissão
Mas quanto isso custa?
Isto pode variar de acordo com cada operação, confira a seguir alguns exemplos:
1. Ativos com baixo custo ou zerados: Fundos de Liquidez e Tesouro Direto
2. Custos intermediários: Fundos de Investimento e Emissões Bancárias
Custos altos: Operações Estruturadas e Crédito Privado
Sem custo antecipado, você só paga por aquilo em que investe.
Como você deve ter percebido, ambas as formas de pagamento de assessoria têm suas vantagens e desvantagens – e ambas resultam em um valor justo, se sua assessoria for de qualidade.
Na Faz Capital, nossos especialistas fazem questão que o cliente esteja bem-informado para tomar essa decisão. Por isso, você pode falar com um de nossos assessores para ter ajuda nos cálculos e tirar dúvidas sobre quanto o serviço de assessoria deve custar para você!
Para ter um assessor da Faz Capital ajudando você nas suas decisões de investimento e trazendo mais tranquilidade para você e sua família por um valor justo, basta apertar aqui!
E nos vemos no próximo artigo!
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]]>O post Renda Fixa: como escolher o melhor investimento para o seu perfil em 2025? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>A grande variedade de produtos de renda fixa permite criar carteiras alinhadas à diferentes objetivos e perfis. Mas também pode dificultar a escolha em meio a tantas opções – especialmente para investidores iniciantes.
Se este é o seu caso, você está no lugar certo: neste artigo criamos um guia compreensível para ajudar a escolher o melhor investimento em renda fixa para você.
O primeiro passo para entender como escolher o investimento em renda fixa ideal para você é definir o seu perfil de investidor. Esse perfil identifica suas preferências em relação a tolerância a riscos, objetivos e prazos para os investimentos, e classifica em conservador, moderado ou arrojado.
É uma ferramenta útil na escolha de investimentos que estejam alinhados com seus objetivos e realidade financeira.
Investidores conservadores priorizam segurança, estabilidade e baixa volatilidade, preferindo investimentos de menor risco e rentabilidade previsível e proteção do capital investido. Geralmente aceitam uma rentabilidade menor se isso representar menores riscos de perda.
Um perfil moderado busca equilíbrio entre segurança e rentabilidade, aceitando riscos controlados para potencializar os ganhos. Está disposto a aceitar alguma flutuação no seu capital se isso representar maiores ganhos a médio ou longo prazo.
Já investidores arrojados priorizam alta rentabilidade, aceitando maior risco e volatilidade. Costumam buscar investimentos que oferecem melhores retornos no longo prazo, mesmo que algumas perdas aconteçam ao longo do caminho.
Normalmente, perfis conservadores e moderados preferem investimentos em renda fixa pela segurança e previsibilidade, e se expõem a riscos controlados só depois de garantirem certa proteção ao seu capital. Mas investidores arrojados também usam estes ativos em suas carteiras como uma proteção a parte do seu patrimônio, permitindo aceitar mais riscos em outros investimentos.
Você pode descobrir seu perfil de investidor através do site ou app da XP.
Além de entender seu perfil, definir objetivos é essencial. Por que você quer investir? Quer comprar sua casa própria? Viajar nas férias? Planejar sua aposentadoria? Montar uma reserva de emergência? Aumentar seu patrimônio?
Sem saber o que você quer, fica mais difícil selecionar em qual título de renda fixa investir.
Não existe necessariamente certo ou errado nos investimentos, mas existem produtos mais ou menos alinhados ao seu objetivo. Você dificilmente perderia dinheiro com uma escolha inadequada em renda fixa, mas poderia demorar mais para ter bons resultados ou ter um rendimento menor do que desejado.
Por isso, definir objetivos claros e prazos para seus investimentos é essencial. Mesmo que o objetivo seja “aumentar patrimônio” ou “não deixar meu dinheiro parado”.
Investimentos em renda fixa costumam ter riscos muito baixos. Então, na hora de avaliar um título, você deve prestar atenção basicamente em três variáveis: prazo, rentabilidade e liquidez.
Com essas informações, você pode avaliar qual opção faz mais sentido com seu objetivo e perfil.
Cada objetivo tem necessidades diferentes, e um investimento que pode ser ótimo para uma meta, pode ser contraproducente para outra.
Para metas mais rápidas, você pode abrir mão de um pouco da rentabilidade em troca de acesso mais imediato ao dinheiro. Títulos do Tesouro SELIC e CDBs de liquidez diária oferecem um retorno menor, mas são boas opções para economizar para as férias ou estabelecer uma reserva de emergência.
Objetivos como trocar de carro, fazer uma viagem de lua-de-mel ou comprar uma casa têm necessidades diferentes. CDBs com rendimentos acima de 100% do CDI e Letras de Crédito (LCI, LCA e LCD) podem ser opções interessantes, unindo boa rentabilidade e prazos médios, entre um e cinco anos. Cabem tranquilamente na carteira de investidores conservadores e moderados.
Se seu objetivo é de crescimento patrimonial a longo prazo ou planejar sua aposentadoria, a rentabilidade é sua prioridade.
A necessidade de liquidez é baixa, você pode deixar seu dinheiro rendendo por anos e anos sem retirá-lo – e reinvestir o retorno para aproveitar os efeitos do juro composto.
Investimentos como Tesouro IPCA+ e previdência privada são opções interessantes para ter bons resultados segurança nos investimentos.
Debêntures são outra opção para investimento a longo prazo. São títulos de dívida de empresas de capital aberto, e que oferecem uma boa rentabilidade, geralmente atrelada à inflação. Tem retornos atrativos a longo prazo, mas apresentam riscos maiores que outros títulos de renda fixa, sendo mais indicadas para perfis moderados e arrojados.
Com tantas opções disponíveis, escolher o investimento em renda fixa ideal pode parecer desafiador. Esperamos que este texto tenha ajudado a compreender que não há resposta única, mas combinações inteligentes que respeitam sua realidade financeira.
Seja para segurança, rentabilidade ou diversificação, há sempre um título adequado para seu perfil e objetivos. E para aprender na prática como investir em renda fixa com a Faz Capital, assista nosso vídeo e descubra como aproveitar as melhores oportunidades do mercado com segurança!
O post Renda Fixa: como escolher o melhor investimento para o seu perfil em 2025? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Renda Fixa Internacional: quais os investimentos que pagam rendimentos em dólar? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Isso não é um sonho: é uma possibilidade real ao seu alcance!
Neste artigo, vamos falar mais sobre a Renda Fixa internacional, as razões para você considerar investir nela, e 5 tipos de investimento com os quais você pode começar!
Por que investir em Renda Fixa no exterior?
A Renda Fixa é o investimento favorito dos brasileiros.
Segundo a B3, em 2024, havia 17,7 milhões de investidores em Renda Fixa no Brasil.
E, para muitos, a nossa Renda Fixa é a melhor do mundo, devido às altas taxas de juros reais (ou seja, acima da inflação) que possuímos no Brasil.
Porém, também vale lembrar que o mercado de capitais brasileiro corresponde a meros 2% do volume global. Ou seja, há cerca de 50 vezes mais movimentação de capital lá fora do que no mercado nacional.
Isso, aliado a incertezas macroeconômicas, crise fiscal e Risco-Brasil, leva muitos investidores a buscarem Renda Fixa no exterior, para aproveitar:
Mas quais os investimentos que você pode usar para levar parte da sua Renda Fixa “lá para fora”?
É disso que falaremos a seguir!
Para este artigo, separamos 5 investimentos de Renda Fixa em dólar que você pode fazer para internacionalizar seus investimentos:
Treasuries é o nome dado aos títulos do tesouro dos EUA – o equivalente dos nossos títulos do Tesouro Direto aqui no Brasil.
A diferença é que esses investimentos são conhecidos como os mais seguros do mundo. Basicamente, “risco zero”.
Mas o que eles são, exatamente?
Bom, o Estado americano é historicamente deficitário. Conforme dados do Departamento de Tesouro americano, nos últimos 50 anos os EUA tiveram apenas 5 anos com superávit (arrecadação superior aos gastos). E a última vez que isto aconteceu foi em 2001.
Isso quer dizer que os Estados Unidos precisam financiar seus gastos pesados com a emissão de dívidas, e os Treasuries são justamente esses títulos.
Existem quatro principais tipos de Treasuries:
Vantagens dos Treasuries:
Segurança máxima
Variedade de prazos
Liquidez
Proteção cambial
Como você vê, os Treasuries são apenas mais uma forma de realizar um dos investimentos mais tradicionais do mundo: emprestar dinheiro para o Governo.
E, no Brasil, apenas o Governo Federal pode emitir dívida. Porém, em diversos países, esse não é o caso.
Os Municipal Bonds (ou munis) são títulos de dívida emitidos por municípios, governos estaduais, distritais e até mesmo autoridades de trânsito.
Através deles, você empresta dinheiro para construir escolas, pontes e hospitais, por exemplo, e o governo local promete te pagar de volta com juros.
Existem 2 tipos principais de Municipal Bonds:
Outros países também já contam com esta opção de investimento, como Reino Unido, Canadá, Austrália, Japão e Alemanha, mas é mais difícil encontrá-los disponíveis em sua conta global para aquisição.
Para acessar Municipal Bonds de países que não os EUA, é mais prático fazê-lo por meio de algum ETF, como o Vanguard Total International Bond Index Fund, por exemplo.
Vantagens dos Municipal Bonds:
Rendimentos isentos nos EUA
Renda passiva estável
Proteção cambial
Se você entende bem como os CDBs funcionam aqui no Brasil, você já tem uma boa noção do que são os Certificates of Deposit lá nos Estados Unidos!
Se você não os entende, eles são, basicamente, uma forma de emprestar dinheiro para uma instituição bancária, que depois o empresta seu dinheiro a terceiros, pagando juros a você.
Estes tipos de certificados são populares aqui no Brasil por sua simplicidade. Para um investidor que não quer estudar a fundo opções de investimento, a escolha de um deles depende basicamente de dois fatores: prazo de vencimento e taxa de juros.
Naturalmente, a tendência é que, quanto mais longo o prazo de resgate, maiores os juros, mas é preciso consultar a instituição bancária escolhida para ter certeza.
Existem Certificates of Deposit de duas categorias: zero-coupon e tradicionais.
Além disso, vale mencionar que, assim como CDBs são cobertos pelo FGC até R$ 250 mil por CPF por instituição aqui no Brasil, por lá os CDs têm cobertura do FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation), que garante o pagamento de até 250 mil dólares caso a instituição financeira não honre suas obrigações!
Por que investir em Certificates of Deposit?
Proteção do FDIC
Renda passiva previsível
Proteção cambial
Quanto tempo de investimento você considera “longo prazo”?
6 meses? 2 anos? 15 anos?
A percepção de prazo varia muito de investidor para investidor, e de local para local.
Uma coisa com a qual todos podem concordar, no entanto, é que “para sempre” é longo prazo, não é?
É aí que entram os Perpetual Bonds, títulos de dívida sem vencimento, ou seja, que pagam juros (cupons) indefinidamente.
Ou seja, eles funcionam como uma Renda Fixa vitalícia, desde que o emissor (geralmente bancos ou governos) continue honrando os pagamentos.
Nesses investimentos, o Coupon Type é o nome dado à forma como os juros são calculados. Normalmente são Fixed (os juros são sempre os mesmos contratados), Floating (a taxa varia conforme um índice ou outro ativo) e Step-Up (a remuneração aumenta com o passar do tempo).
Mas como isso faz sentido para o emissor? Ganhar o dinheiro uma vez e pagar para sempre?
Bom, o que torna esse título interessante para o emissor é o fato de que ele nunca precisa devolver o principal, apenas pagar os juros periodicamente, o que melhora sua estrutura de capital e liquidez.
Além disso, muitos desses Perpetual Bonds são callable, ou seja, pode ser recomprado pelo emissor, encerrando o investimento.
Vale mencionar que essa opção de encerrar o investimento é do emissor, não do investidor. Se você precisar do principal em uma emergência, terá problemas em acessar o dinheiro, ou seja, a liquidez pode ser um problema.
Por que investir em Perpetual Bonds?
Cupons eternos
Juros (normalmente) mais altos que a média dos Bonds
Proteção cambial
Muitos investidores vivem na dúvida sobre qual percentual alocar em Renda Fixa e em Renda Variável…
Os Convertible Bonds podem ajudar com isso, por serem um investimento que começa como Renda Fixa, mas que você pode converter futuramente em ações.
Conhecidos no Brasil como debêntures conversíveis, esse tipo de ativo funciona inicialmente como qualquer título de dívida de uma grande empresa: tem prazo, taxa de juros, rating de risco, etc.
A principal diferença é o direito que vem embutido nele…
Geralmente ao final do prazo do bond, o investidor pode optar por receber o principal investido ou convertê-lo em ações da companhia emissora.
O preço para se ter esse direito é uma rentabilidade mais baixa do que ele teria com um Bond puro, mas o benefício de poder se tornar acionista da empresa emissora lá na frente pode valer a pena.
Na verdade, de acordo com um estudo do gigante de serviços financeiros UBS, na média, sim, vale a pena.
Não só os convertible bonds apresentaram volatilidade menor do que ações, trouxeram uma rentabilidade anual superior.
Ou seja, pode ser um investimento muito interessante lá fora para quem quer rentabilidade e flexibilidade!
Por que investir em Convertible Bonds?
Rentabilidade e volatilidade historicamente boas
Flexibilidade para trocar por ações no vencimento
Proteção cambial
Agora que você já sabe bem mais sobre Renda Fixa internacional, será que vale a pena colocar parte do seu dinheiro em aplicações fixadas no exterior?
Existem diversas vantagens nessa decisão – porém, investir em Renda Fixa lá fora pode ser mais desafiador do que fazer isso no Brasil.
Por isso, recomendamos que você fale com um de nossos assessores antes de fazer esse investimento! Através do ecossistema da XP Investimentos, é possível encontrar grandes oportunidades nesses segmentos!
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Além disso, preparamos um ebook exclusivo e gratuito falando sobre investimentos no exterior!
Você pode baixá-lo de graça preenchendo o formulário abaixo!
O post Renda Fixa Internacional: quais os investimentos que pagam rendimentos em dólar? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post ALAVANCAGEM NOS INVESTIMENTOS: como funciona e quais os riscos? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Alguém falando que estava “alavancado” em uma ação, ou que sofreu com uma “chamada de margem”?
Neste artigo, vamos falar mais sobre alavancagem na Bolsa de Valores, como ela funciona na prática e quais as vantagens e riscos que ela pode trazer para sua carteira!
Para saber tudo sobre esse assunto, acompanhe o conteúdo com atenção!
Antes de tudo, o que significa “alavancagem”?
Para entender melhor, podemos usar o conceito físico de uma alavanca, já que a alavancagem financeira tem esse nome justamente por causa dela!
A alavancagem financeira funciona como uma gangorra, por exemplo (que é uma alavanca). Se você aplica um pequeno esforço em um dos lados dela (nesse caso, seu capital), você pode levantar um peso muito maior (investimento maior) do outro lado, usando um ponto de apoio bem localizado (dinheiro emprestado).
Fonte: Só Biologia
Nos investimentos, a alavancagem permite ao investidor operar com um capital maior do que o disponível em sua conta, utilizando recursos emprestados do próprio mercado.
Com isso, ele aumenta o potencial de retorno, mas também amplia os riscos de perda.
Na prática, a alavancagem é como um “empréstimo” concedido por corretoras ou instituições financeiras, permitindo que o investidor amplie sua exposição a um ativo sem precisar ter todo o dinheiro necessário para a operação.
Diversos investidores utilizam esse mecanismo todos os dias. Na verdade, alguns anos atrás, estimava-se que 63% dos Fundos de Ações do Brasil estavam alavancados.
Mas como isso funciona no mundo real? Vamos descobrir!
Na prática, as corretoras e bancos oferecem a possibilidade de alavancagem dentro das suas áreas logadas para investimento, como no Home Broker, desde que o seu perfil reportado esteja adequado a isso.
Para usar alavancagem através de uma corretora, o investidor precisa habilitar essa funcionalidade e ter um valor depositado para ser usado como margem, ou seja, a garantia para a corretora para “desbloquear” a alavancagem.
A alavancagem é expressa em uma relação, como 2:1, 5:1 ou 10:1, indicando por quantas vezes o investidor multiplicou sua posição em relação ao seu capital real.
Ou seja: se um investidor tem R$ 1.000 e opera com alavancagem de 5:1, ele pode movimentar R$ 5.000 no mercado.
Usando essa proporção, vamos estudar 2 exemplos:
Vamos supor que esse investidor com a alavancagem de 5:1, que ele adquiriu junto com a sua corretora, deseja operar na Bolsa de Valores comprando ações da Empresa X, cuja ação está cotada a R$ 50.
Com os R$ 5.000 alavancados, ele compra 100 ações (100 x R$ 50 = R$ 5.000).
Após alguns dias, o preço das ações sobe 10%, passando para R$ 55. Seu investimento agora vale 100 x R$ 55 = R$ 5.500.
Ele, então, vende essas ações. Como ele começou com R$ 5.000, o lucro foi de R$ 500. Se ele tivesse operado apenas com os R$ 1.000 que possuía sem alavancagem, teria comprado 20 ações e o lucro seria de apenas R$ 100.
Ou seja, a alavancagem aumentou os ganhos em 5 vezes.
Agora, vamos supor que o investidor fez essa mesma operação, mas, em vez de subir, a ação cai 10%, indo para R$ 45.
O valor da posição agora é 100 x R$ 45 = R$ 4.500.
Como ele começou com R$ 5.000, a perda foi de R$ 500, ou seja, 50% do seu capital inicial (R$ 1.000).
Se ele estivesse operando sem alavancagem, a perda seria de apenas R$ 100, ou 10% do capital investido. A alavancagem amplificou a perda em 5 vezes.
Importante: Nesse exemplo, se o prejuízo continuar aumentando e atingir R$ 1.000 (todo o capital inicial do investidor), a corretora pode liquidar a posição automaticamente para cobrir a dívida. Isso evita que o investidor fique devendo dinheiro, mas significa que ele perde todo o valor investido.
Os investidores utilizam principalmente 2 tipos de alavancagem na Bolsa:
A alavancagem em ações permite que o investidor opere com mais ações do que poderia com seu capital disponível, utilizando dinheiro emprestado da corretora. Isso pode ser feito via conta margem ou venda a descoberto:
A alavancagem em contratos futuros e derivativos permite que o investidor opere valores muito superiores ao seu capital disponível, com contratos futuros, opções ou swaps, por exemplo:
Como você já deve ter entendido, existem muitas vantagens possíveis para usar alavancagem nos seus investimentos, como:
Porém, nem tudo são rosas…
A alavancagem também amplifica muito os riscos de qualquer operação financeira na qual você está envolvido.
Veja abaixo as principais desvantagens da alavancagem:
Operar de forma alavancada no mercado pode oferecer muitos riscos, como:
Por isso, a alavancagem exige planejamento, controle emocional e estratégia, pois qualquer erro pode resultar em perdas irreversíveis.
Muitos investidores iniciantes caem na armadilha de superalavancar suas operações sem ter experiência suficiente para gerenciar riscos.
Recomendamos que você sempre converse com um assessor de investimentos antes de realizar qualquer operação deste tipo!
Sim, a XP Investimentos oferece possibilidades de alavancagem para vários tipos de investimento:
Como dissemos, a alavancagem amplia as possibilidades de lucro de suas operações – quando elas dão certo.
Caso a operação dê prejuízo, uma posição alavancada pode amplificar e muito suas perdas.
Justamente por trazer muito risco, recomendamos que você sempre fale com um especialista em investimentos antes de utilizar a alavancagem. Só assim você saberá se realmente vale a pena para você, e se faz sentido dado o seu perfil de risco.
Quer entender mais? Você pode falar com um dos vários assessores da Faz Capital especializados em investimentos e prontos para atender você! Para isso, preencha o formulário abaixo para agendar uma conversa.
O post ALAVANCAGEM NOS INVESTIMENTOS: como funciona e quais os riscos? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Como declarar Fundos Imobiliários no Imposto de Renda 2025? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Antes de falarmos sobre Fundos Imobiliários, é importante entender como funciona a tributação dos investimentos em geral.
A Receita Federal tributa os investimentos de duas formas principais:
Tabela de alíquotas do Imposto de Renda para renda fixa:
Prazo do Investimento |
Alíquota de IR |
Até 180 dias |
22,5% |
De 181 a 360 dias |
20% |
De 361 a 720 dias |
17,5% |
Acima de 720 dias |
15% |
Já para renda variável, como ações, os ganhos de capital são tributados em 15% para operações normais e 20% para day trade.
Se você investiu em Fundos Imobiliários (FIIs) em 2024, é hora de encarar o leão do Imposto de Renda. Mas calma, não precisa sair correndo! Você só é obrigado a declarar seus FIIs se se encaixar em uma destas situações:
Agora, se você apenas comprou cotas de FIIs e não realizou nenhuma venda, pode respirar tranquilo – declarar não é obrigatório nesse caso, desde que você não se encaixe em outros critérios da Receita. Mas, se vendeu qualquer cota ao longo do ano, já sabe: melhor ficar em dia com o IR para não cair na malha fina.
Quer saber mais informações sobre Fundos Imobiliários? Confira no vídeo abaixo:
Para preencher sua declaração e não ter problemas futuros, é muito importante reunir os documentos corretos. Confira a lista:
Agora que você já tem os documentos necessários, vamos ao passo a passo para declarar corretamente seus FIIs no programa da Receita Federal.
Se você possuía cotas de FIIs no dia 31/12/2024, deve informá-las na ficha “Bens e Direitos”:
Declare os rendimentos dos FIIs na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, na opção 26 – Outros:
Se você vendeu cotas de FIIs com lucro, precisa calcular e pagar o IR antes de declarar. O imposto é de 20% sobre o lucro e deve ser pago via DARF até o último dia útil do mês seguinte à venda.
Para declarar:
Caso tenha recebido amortização de cotas (devolução parcial do capital investido), informe na ficha “Bens e Direitos” como redução do valor do investimento.
Declarar Fundos Imobiliários no Imposto de Renda pode parecer complicado no início, mas seguindo este passo a passo, você evita erros e mantém sua situação regular com a Receita Federal.
Lembre-se de pagar os DARFs corretamente, caso tenha vendido cotas com lucro, e de reunir todos os documentos necessários antes de começar sua declaração.
Se precisar de ajuda, procure um contador ou utilize plataformas que automatizam o cálculo do IR para investimentos. Assim, você evita surpresas desagradáveis e mantém sua relação com o “leão” da Receita sob controle.
O post Como declarar Fundos Imobiliários no Imposto de Renda 2025? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post ETFs Setoriais: O que são? Quais os principais? Vale a pena investir nesses Fundos de Índice? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Sabe como esse investimento funciona? E quais as suas vantagens?
Neste artigo, vamos falar tudo que você precisa saber sobre ETFs setorizados, e ainda mostrar 5 exemplos deles! Acompanhe!
Antes de falarmos de ETFs setoriais, é importante que você entenda o que são os ETFs de forma geral, não é?
E a sigla ETF é a abreviação de “Exchange Traded Fund”, ou “Fundo Negociado em Bolsa”, em referência ao fato de que as cotas deles podem ser compradas direto no seu home broker, assim como ações e FIIs.
Porém, aqui no Brasil, temos o costume de chamarmos os ETFs de Fundos de Índice, devido à forma como eles funcionam…
Veja bem: os ETFs funcionam de forma parecida com um Fundo de Ações. Ele é basicamente a união do patrimônio de vários investidores em uma carteira que contém diversas ações, de várias empresas…
No entanto, a carteira de um ETF não é montada a partir das ideias de um gestor, com uma estratégia que visa maximizar o retorno.
A carteira de um Fundo de Índice, na verdade, é gerida de forma passiva, ou seja, ela replica um Índice. O Gestor não pode decidir colocar essa ação ou aquela, mais peso nessa ou mais peso naquela… ele só obedece o Índice que o ETF segue.
Os Índices, por sua vez, são indicadores que medem o desempenho de uma carteira teórica de ativos, refletindo a valorização de um setor ou segmento do mercado.
O exemplo mais conhecido é o Ibovespa, que representa as ações mais relevantes da B3 e serve como principal referência do mercado de capitais brasileiro.
Porém, dependendo dos critérios que você coloca na formação de um Índice, você pode deixá-lo com o foco que quiser, até restringindo-o a setores específicos da economia.
E é aí que entram os ETFs setoriais!
Os “ETFs setoriais”, também chamados de “ETFs setorizados”, são Fundos de Índice com foco em um setor específico da economia, em vez de acompanhar um índice amplo.
Ou seja, esses ETFs se concentram em empresas de um segmento específico, como tecnologia, saúde, financeiro, consumo, energia, etc.
Investir em ETFs setorizados pode ser uma estratégia interessante para quem quer focar em determinados setores da economia sem precisar escolher ações individuais.
Aqui estão algumas vantagens desse tipo de investimento:
Se você acredita em um setor e vê nele grande potencial de crescimento, um ETF setorizado permite que você invista diretamente em várias empresas desse mercado sem precisar escolher empresas individuais.
Escolher empresas específicas dentro de um setor pode ser desafiador, e amplia o risco de negócio que você pode correr. Um ETF setorizado ajuda nisso, pois acompanha o Índice do setor, garantindo que seu dinheiro seja distribuído entre as principais companhias daquela área.
IMPORTANTE: por ser um ativo de Renda Fixa, ETFs ainda apresentam riscos que o investidor deve conhecer
Algumas indústrias, como tecnologia ou saúde, exigem um nível mais alto de conhecimento do mercado para selecionar boas ações. Um ETF setorizado facilita esse acesso, e reúne as empresas mais relevantes do setor facilmente.
Como dito anteriormente, os ETFs, em geral, têm taxas de administração menores do que fundos tradicionais. Além disso, por serem negociados como ações, permitem maior flexibilidade para comprar e vender a qualquer momento.
O fato dos ETFs seguirem um índice de mercado, torna a gestão deles mais previsível e transparente.
Mas agora, quais são alguns dos ETFs setoriais mais importantes da B3, a Bolsa de Valores brasileira?
Vamos falar de 5 deles a seguir:
ETF It Now IFNC
Foco: Instituições financeiras, como bancos e seguradoras.
Índice que segue: Índice Financeiro – IFNC
Principais ações: BBAS3, ITUB4, B3SA3, BBDC4, BPAC11.
ETF It Now IMAT
Foco: Empresas de materiais básicos, como dos setores de mineração, papel e celulose, entre outros.
Índice que segue: Índice de Materiais Básicos
Principais ações: VALE3, SUZB3, GGBR4, KLBN11, CMIN3.
ETF It Now IGCT
Foco: Companhias com altos padrões de governança.
Índice que segue: Índice de Governança Corporativa Trade
Principais ações: VALE3, PETR4, ITUB4, BBAS3, WEGE3.
iShares Small Cap Fundo de Índice
Foco: Small caps, ou seja, empresas de menor capitalização na Bolsa.
Índice que segue: Índice Small Cap (SMLL B3)
Principais ações: STBP3, ASAI3, ALOS3, BRAV3, HYPE3.
It Now IDIV Fundo de Índice
Foco: Empresas boas pagadoras de dividendos.
Índice que segue: Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV B3)
Principais ações: CMIG4, BBAS3, PETR4, VALE3, BBDC4.
Agora que você já sabe tudo sobre ETFs setorizados, será que vale a pena investir neles?
Bom, os ETFs de forma geral são uma espécie de aplicação muito interessante para quem investe em Renda Variável e quer diversificar seu dinheiro tendo menos volatilidade do que teria comprando ativos isolados da Bolsa de Valores.
Além disso, para investidores iniciantes, os ETFs são ainda mais atraentes, pois permitem o acesso a uma carteira diversa com baixo custo.
Porém, é sempre bom lembrar que esses investimentos, assim como qualquer outro, possuem riscos inerentes, e a adição de ETFs setorizados à sua carteira precisa fazer sentido na sua alocação de ativos.
Por isso, antes de comprar qualquer um desses ou outros ETFs, recomendamos que fale com um de nossos assessores para ter uma ajuda nessa decisão!
É só apertar aqui!
E nos vemos no próximo artigo!
O post ETFs Setoriais: O que são? Quais os principais? Vale a pena investir nesses Fundos de Índice? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post LCI, LCA e LCD: O que é? Quanto rende cada uma delas hoje? Qual a melhor? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Talvez você tenha recentemente ouvido falar da “irmã mais nova” dessas aplicações financeiras: a LCD.
Mas o que são esses investimentos? E, mais importante ainda, quanto eles rendem, ou seja, quanto eles podem botar no seu bolso?
Neste artigo, vamos falar mais sobre as Letras de Crédito Imobiliário, as Letras de Crédito do Agronegócio e as Letras de Crédito do Desenvolvimento, as vantagens e desvantagens de cada uma e dizer se vale a pena investir nelas! Acompanhe!
LCI é a sigla para Letra de Crédito Imobiliário. Esse é um título de Renda Fixa emitido por bancos com o objetivo de captar recursos para financiar o setor imobiliário, em troca de rentabilidade para os investidores e, é claro, o próprio banco.
Quando você compra um LCI, o banco usa o dinheiro arrecadado para realizar empréstimos, como:
As LCIs têm isenção de IR, cobertura do FGC e normalmente um prazo mínimo para resgate, mas há opções com liquidez diária.
Investir em LCIs tem diversas vantagens, como:
O que é o FGC? O Fundo Garantidor de Crédito é uma instituição que protege investimentos em bancos e financeiras no Brasil, garantindo até R$ 250 mil por CPF e instituição em caso de falência do emissor do título.
Embora as LCIs tenham diversas vantagens, também existem alguns pontos de atenção para você, investidor, como:
Certo! Agora que você entende tudo de LCI, hora da verdade: quanto ela rende?
Para exemplificar a rentabilidade das LCIs, vamos utilizar uma que está presente na carteira de diversos clientes da Faz Capital.
Essa é a LCI CEF, com vencimento em fevereiro de 2027 e rentabilidade de 92,5% CDI ao ano.
Como no momento em que esse artigo é escrito o CDI está em 13,15% ao ano, mantendo-se esse cenário, a rentabilidade esperada para essa LCI seria de 12,16% ao ano, livre de IR.
IMPORTANTE: Essa não é uma recomendação de investimentos, e essa rentabilidade não é garantida. Não invista sem estudar os ativos e suas próprias necessidades antes, ou sem ter a ajuda de um profissional credenciado.
A LCA, também chamada de Letra de Crédito do Agronegócio, funciona de uma forma muito similar à LCI…
Ela também é um título de Renda Fixa emitido por bancos e instituições financeiras que paga a você juros. A diferença é que, em vez de financiar o mercado imobiliário, ela financia projetos agropecuários.
Ou seja, quando você investe em uma LCA, o banco usa esse dinheiro para:
As LCAs também têm isenção de IR, cobertura do FGC e prazo mínimo para resgate na maioria das vezes.
As vantagens de investir em LCA são muito parecidas com as de se investir em LCI, como:
Exposição ao mercado agropecuário, que deve ter um bom 2025, com maior produção brasileira de grãos na safra 2024/25, a recuperação dos preços das commodities agrícolas e a valorização do dólar
Isenção de Imposto de Renda para os rendimentos
Rentabilidade atraente decorrente da SELIC alta
Cobertura do FGC até R$ 250 mil por CPF por instituição
As desvantagens de se investir em LCA também são muito semelhantes àquelas de se investir em LCI:
Mas quanto rende uma LCA em 2025?
Novamente, usaremos um exemplo de uma LCA na qual muitos clientes da Faz Capital investem:
A LCA do Banco Bocom com vencimento em fevereiro de 2027 e rentabilidade de IPCA + 5,42%.
Hoje, segundo o Banco Central, o IPCA está em 4,56% ao ano. Mantendo-se esse cenário, a rentabilidade esperada para essa LCA seria de 9,98% ao ano, livre de IR.
IMPORTANTE: Essa não é uma recomendação de investimentos, e essa rentabilidade não é garantida. Não invista sem estudar os ativos e suas próprias necessidades antes, ou sem ter a ajuda de um profissional credenciado.
A LCD, conhecida como Letra de Crédito do Desenvolvimento é o mais novo desses investimentos, tendo surgido apenas em 2024.
Assim como a LCI e a LCA, a LCD também é um investimento de Renda Fixa que paga juros ao investidor e tem o foco de captar recursos para projetos específicos.
As diferenças são que a LCD é emitida exclusivamente por instituições financeiras que financiam o desenvolvimento do país, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo.
Alguns dos focos do dinheiro captado pelas LCDs são:
As LCDs também são isentas de Imposto de Renda para pessoas físicas e contam com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito. Além disso, possuem um prazo mínimo de vencimento de 12 meses.
As vantagens de se investir em LCD são bem semelhantes às do LCI e LCA, como:
Quais as desvantagens de investir em LCD?
As LCDs ainda possuem uma desvantagem a mais do que LCIs e LCAs: devido à sua introdução recentes e regras de emissão, a oferta é limitada no mercado. Afinal, elas só podem ser emitidas por bancos de desenvolvimento, como o BNDES, o que restringe a oferta e dificulta a compra.
Fora isso, ela também enfrenta esses desafios:
Uma LCD muito presente na carteira dos investidores da Faz Capital é a LCD do BNDES, com vencimento em dezembro de 2025 e rentabilidade de 93% CDI.
No momento em que escrevemos, o CDI está em 13,15% ao ano. Se tudo continuar constante, a rentabilidade esperada para essa LCD é de 12,23% ao ano, livre de IR.
IMPORTANTE: Essa não é uma recomendação de investimentos, e essa rentabilidade não é garantida. Não invista sem estudar os ativos e suas próprias necessidades antes, ou sem ter a ajuda de um profissional credenciado.
Como você pode ver, tanto LCI quanto LCA e LCD podem ser bons investimentos, especialmente para investidores que buscam boa rentabilidade de médio prazo na Renda Fixa.
Porém, esses títulos, assim como qualquer outro investimento, apresentam riscos potenciais aos quais o investidor deve atentar.
Além disso, a introdução deles na sua carteira deve ser feita de forma inteligente, respeitando seus objetivos, prazos para eles e tolerância ao risco.
Por isso, antes de comprar LCI, LCA ou LCD, recomendamos que aperte aqui e fale com um de nossos assessores, para entender qual a melhor opção para você, minimizando seus riscos e maximizando sua rentabilidade!
Até o próximo artigo!
O post LCI, LCA e LCD: O que é? Quanto rende cada uma delas hoje? Qual a melhor? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post LONG E SHORT: Como funcionam essas operações de investimento? Quais os riscos e as vantagens? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Afinal, esses são os nomes das duas operações mais comuns e importantes na Bolsa de Valores.
Mas o que significa Long e Short, em termos financeiros? E como essas operações funcionam?
Dá para ganhar dinheiro fazendo Long e Short? Quais as vantagens e os riscos de cada um?
Neste artigo, vamos responder todas essas perguntas! Acompanhe!
Antes de tudo, vamos entender o que significa Long!
E, no mercado financeiro, Long é um conceito bem simples: assumir uma posição comprada em um ativo, esperando vendê-lo mais tarde por um preço mais alto e lucrar com a valorização.
Ou seja, se você já comprou uma ação, um FII, uma criptomoeda ou qualquer outro ativo financeiro acreditando que ele se valorizaria, parabéns! Você estava Long nesse ativo.
Como dissemos, para realizar uma operação Long no mercado, tudo que você precisa fazer é comprar um ativo!
Você estará Long nele até o momento em que decidir vendê-lo.
Como estar Long em um ativo é basicamente tê-lo em carteira, os riscos desse tipo de operação são aqueles bem básicos sobre os quais falamos em qualquer investimento na Bolsa de Valores:
Existem diversas vantagens em operar Long na Bolsa de Valores!
Primeiramente, você tem um potencial de ganhos ilimitado. Enquanto as empresas das quais você se torna sócio continuarem crescendo, você continua se beneficiando de seu crescimento.
Além do potencial individual de cada investimento, vale lembrar que o mercado de ações tem ciclos, mas historicamente tende a subir no longo prazo. Operações Long se aproveitam disso.
Investir Long também maximiza o recebimento de dividendos, e, simplesmente comprar ativos e mantê-los na carteira é mais simples do que operar vendido (Short), como você verá a seguir!
Uma operação Short (ou “vendida”) é uma estratégia na qual o investidor aposta na queda do preço de um ativo para lucrar.
Ou seja, em vez de comprar um ativo esperando sua valorização, como em uma operação Long, o investidor vende um ativo que ainda não possui, esperando que o preço caia para comprá-lo de volta mais barato e embolsar a diferença.
Mas… como assim “vende um ativo que ainda não possui”?
Vamos explicar a seguir!
Apesar do conceito de Short ser simplesmente o oposto do conceito de Long, esse tipo de operação é bem mais complexa do que a simples compra de um ativo e manutenção dele na sua carteira…
Vamos explicar com um exemplo:
Imagine que as ações da “Empresa X” estejam sendo negociadas a R$ 50,00, mas você fez seus estudos e projeções e acredita que elas estão sobrevalorizadas, e devem cair.
Como você pode lucrar prevendo que as ações dessa empresa vão sofrer uma queda?
Primeiramente, você “aluga” 1.000 ações da “Empresa X”, pagando uma taxa determinada para ficar com as ações de outro investidor por um tempo determinado (para entender mais sobre aluguel de ações, leia este artigo).
Depois, você vende essas ações que alugou no mercado por R$ 50,00, recebendo R$ 50.000.
Sim, você vende ações que alugou de outra pessoa… mas só por um tempo.
Depois disso, imaginemos que você estava certo, e o preço das ações da “Empresa X” cai para R$ 40,00.
Então, tudo que você precisa fazer é recomprar as 1.000 ações no mercado normal por R$ 40.000 e devolvê-las ao dono original ao final do aluguel.
Com isso, seu lucro na operação seria de R$ 10.000 (R$ 50.000 – R$ 40.000), menos taxas e custos.
Vale a pena ler sobre essa história do short squeeze da GameStop em 2021 para entender como esse tipo de operação pode acontecer – e sair totalmente de controle – na vida real!
Como você já deve ter percebido, esse tipo de operação é bem mais arriscado que o Long.
Alguns riscos de operar Short são:
Apesar da complexidade maior e de grandes riscos, uma operação Short, quando funciona, pode oferecer muitas vantagens.
Primeiramente, porque ela permite lucrar com a queda de preços de um ativo, o que é uma possibilidade interessante em momentos de crise ou quando um ativo está sobrevalorizado.
Além disso, operações Short podem ser usadas como Hedge, protegendo uma carteira de investimentos contra perdas em períodos de queda do mercado.
Outra vantagem é a possibilidade de ganhar dinheiro em qualquer cenário, não apenas em altas, o que aumenta as oportunidades de negociação.
Contudo, lembre-se de que essa é uma estratégia arriscada, pois as perdas podem ser ilimitadas se o ativo subir em vez de cair.
Muitos investidores combinam essas duas estratégias em uma grande operação que se chama… Long Short!
Não muito criativo, não é?
Porém, esse é o nome dado para uma estratégia de investimento onde se investe simultaneamente em dois papéis com algum tipo de relação, sendo um comprado e o outro vendido.
E como isso funciona?
Suponha que um investidor perceba que as ações do Banco A e do Banco B costumam se movimentar juntas (alta correlação), mas, recentemente, o Banco A caiu mais do que o Banco B, sem uma razão aparente.
Por isso, o investidor acredita que essa diferença será corrigida em breve. O que ele faz?
Suponhamos que o Banco A está sendo negociado a R$ 90,00 por ação, e o Banco B está sendo negociado a R$ 110,00 por ação.
O investidor espera que o preço de Banco A suba e o de Banco B caia para reequilibrar, então ele compra (Long) 1.000 ações do Banco A por R$ 90.000, e vende a descoberto (Short) 1.000 ações do Banco B por R$ 110.000.
Uma semana depois, sua previsão se concretiza e os preços se ajustam. As ações de ambos os bancos estão agora valendo R$ 100,00!
Então ele vende as 1.000 ações do Banco A e recebe R$ 100.000 (lucro de R$ 10.000), e recompra as 1.000 ações do Banco B para devolvê-las do aluguel, por R$ 100.000 (lucro de R$ 10.000, pois ele vendeu a R$ 110,00 e comprou a R$ 100,00).
Esse seria o exemplo de uma operação Long Short bem sucedida, mas vale mencionar que esse tipo de operação é bem arriscado!
Se você leu este artigo até aqui, provavelmente está interessado em realizar uma operação Long ou uma operação Short no mercado financeiro – ou, quem sabe, ambas?
Independentemente de qual for seu objetivo, recomendamos que antes de realizar qualquer operação que ofereça riscos, você fale com um assessor de investimentos.
Esses especialistas podem ajudar muito você a correr menos riscos e obter maiores retornos com seus investimentos! Temos um time completo aqui na Faz Capital esperando para ajudar você!
Para falar com um dos nossos assessores, é só apertar aqui!
E nos vemos no próximo artigo!
O post LONG E SHORT: Como funcionam essas operações de investimento? Quais os riscos e as vantagens? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post 68% dos investidores cometem esse erro: conheça os ERROS mais comuns nos investimentos! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>No artigo de hoje, selecionamos os 10 erros mais comuns entre os investidores brasileiros!
Leia com atenção, para garantir que não está cometendo nenhum deles, e para aumentar muito seu potencial de rentabilidade evitando essas 10 armadilhas!
Confira os 10 erros que você não pode cometer se quiser ter sucesso ao investir:
Isso mesmo: o primeiro erro sobre investimentos que vamos mencionar hoje é justamente não investir.
Segundo uma pesquisa realizada pela ANBIMA, em parceria com o Datafolha, 52% da população brasileira não tem nenhum investimento financeiro.
Além disso, 3% dos brasileiros guardam uma quantia em espécie “debaixo do colchão”.
É claro que não é possível ver esses números e não enxergar pelo menos um pouco de sentido neles…
Vivemos em um país economicamente instável ao longo da história, que já enfrentou hiperinflação e, é claro, o famoso “confisco”, que deixou muita gente traumatizada até hoje.
Porém, os tempos mudaram, e não investir garante que você estará perdendo dinheiro. Enquanto a inflação consome parte do seu poder de compra, seu dinheiro embaixo do colchão não trabalha para você.
Por isso, mesmo que começando aos poucos, é importante investir. É a única forma de garantir que o patrimônio que você se esforçou para juntar ao longo da vida vai crescer!
Mesmo entre aqueles que já deram um passo além e começaram a investir, um outro erro é muito comum: colocar seu dinheiro na poupança.
Segundo o Raio X do Investidor, produzido pela ANBIMA, em 2023 a caderneta de poupança continuava sendo o principal investimento de 68% dos investidores do Brasil.
Além disso, mais de 26 mil contas de poupança têm mais de R$ 1 milhão depositados. Você acredita?
Se você já começou a buscar algum tipo de informação em relação a investimentos, deve ter percebido que a poupança não é o melhor lugar para colocar o seu dinheiro.
Ela rende pouco (geralmente abaixo da inflação), fazendo o dinheiro perder poder de compra ao longo do tempo. Além disso, existem opções seguras e mais rentáveis.
Segundo uma pesquisa PoderData, apenas 39% dos brasileiros teriam R$ 200 para lidar com uma emergência.
E o pior de tudo é que essa taxa CRESCEU 9 pontos percentuais desde dezembro de 2023.
Ou seja, grande parte dos brasileiros estaria totalmente desamparada financeiramente no caso de uma emergência…
E essa não é apenas uma exclusividade das pessoas muito pobres: muita gente investe sem ter antes dinheiro guardado em segurança para imprevistos.
Se você quer saber como montar sua Reserva de Emergência de forma segura e inteligente, recomendamos que leia este artigo!
É inegável que, com SELIC em alta, a Renda Fixa atrai mais investidores.
E, apesar de ser bom aproveitar rentabilidade de dois dígitos em títulos seguros, como no Tesouro Direto, migrar todo o seu dinheiro da Bolsa para Renda Fixa não é algo bom.
Justamente por muitos investidores fazerem esse movimento, os momentos de SELIC alta tendem a ser também aqueles em que mais oportunidades baratas aparecem na Bolsa de Valores.
Ou seja, se você tem uma visão de longo prazo em relação aos seus investimentos, pode ser uma excelente ideia “ir às compras” na B3 e aproveitar ações descontadas enquanto todos estão correndo para onde os juros estão!
Segundo um estudo realizado pelo C6 Bank e pelo Ipec, a maioria dos investidores brasileiros não diversifica os seus investimentos.
28% dos investidores que responderam à pesquisa disseram que colocam todo seu capital em um único tipo de produto, enquanto outros 30%, apesar de não aplicarem todo o montante disponível, ainda concentram a maior parte do dinheiro em uma única aplicação.
Isso significa que pelo menos 58% dos investidores não diversifica o suficiente o portfólio.
Essa falta de diversificação aumenta o risco, pois deixa você dependente do desempenho de um único ativo ou setor, faz você perder oportunidades e ter mais potencial de perda em momentos de crise.
Por isso, se você quer ter estabilidade e rentabilidade na sua carteira, diversifique seu patrimônio entre diferentes ativos e classe de ativos, e considere investir parte de seu dinheiro fora do Brasil!
Muitas pessoas tentam descobrir sozinhas como navegar pelo mercado…
E sim, isso pode funcionar. Existe muito conteúdo de qualidade sobre investimentos por aí, e você pode aprender muito pela internet.
Porém, muitas vezes as pessoas que optam por esse caminho acabam cometendo erros graves até aprender.
E, se você acha que o custo de um curso ou de uma consultoria é caro, pense no quão mais caro pode ser cometer algum erro com seu patrimônio por falta de informação.
Por isso, recomendamos que tenha ajuda de quem está por dentro do mundo dos investimentos. A experiência de um especialista vai lhe ajudar a evitar as armadilhas do mercado financeiro.
Se você quer ter ajuda de um assessor de investimentos ligado a uma boa corretora, como a XP Investimentos, saiba que aqui na Faz Capital temos um time de especialistas pronto para ajudar você a investir da forma certa e segura para atingir seus objetivos!
Aperte aqui para falar com um de nossos assessores e montar a carteira ideal para você agora mesmo!
O primeiro contato de muitos investidores com os investimentos tende a ser através daquelas instituições onde o dinheiro deles está: os bancos.
E muitos produtos vendidos pelos bancos, especialmente de Renda Fixa, têm custos altíssimos.
Estamos falando de Fundos DI com taxas de administração de 5% ao ano, consórcios cobrando 20%, planos de previdência com taxas anuais de 3%… todas essas são opções caras oferecidas a milhões de brasileiros.
Quem investe nesses produtos pode estar perdendo muito dinheiro sem perceber, muitas vezes por falta de informação.
No longo prazo, esse dinheiro que você deixa para o banco pode chegar a dezenas ou até centenas de milhares de reais.
Por isso, antes de investir, compare as opções disponíveis, e veja se não há investimentos melhores e com menos taxas disponíveis em corretoras como a XP Investimentos!
Muitas pessoas chegam no mercado financeiro achando que este é um ambiente para “ficar rico rápido”.
E, no Brasil, esse sonho é muito difundido.
Não é à toa que, de acordo com a publicação Panorama Político 2024, 13% dos brasileiros com 16 anos ou mais — o equivalente a 22,13 milhões de pessoas — declararam ter participado de “bets” (apostas esportivas) nos últimos 30 dias.
Porém, os investimentos não são um lugar para “apostar”, “dar uma grande tacada” ou “fazer a vida rapidamente”.
Eles servem para manter e fazer render o patrimônio que você ganha através de seu negócio e/ou trabalho.
Invista sempre com uma visão de longo prazo, focando em construção e não em ganhos rápidos!
Charlie Munger, um dos maiores investidores da história e sócio de Warren Buffett por décadas, costumava dizer que “Em toda a minha vida, não conheci pessoas sábias que não lessem o tempo todo”.
E, em relação a investimentos, isso é ainda mais importante.
Ler livros sobre investimentos, e até sobre outros assuntos, pode ajudar muito a ampliar sua visão de mundo e, consequentemente, seu sucesso financeiro.
Porém, a 6ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil trouxe dados preocupantes: 53% dos brasileiros com 5 anos ou mais não leem livros, e, nos últimos 4 anos, 6,7 milhões de pessoas pararam de ler no país.
Se manter informado é crítico para ter um bom desempenho nos investimentos, por isso, separe um tempo para ler obras de qualidade!
“Efeito manada” é um comportamento em que os investidores imitam as decisões de outros, mesmo que não seja a melhor escolha para cada um.
E a maior causa disso é não entender a si mesmo, e às suas próprias necessidades nos investimentos.
Isso causa insegurança, e uma sensação de que você deve fazer o que todo mundo está fazendo, pois “deve fazer sentido, não é?”.
Mas normalmente, não faz.
Conhecer o seu perfil de investidor e segui-lo ao fazer suas aplicações é a solução para escapar disso. Você precisa levar em conta a sua tolerância ao risco, seus objetivos financeiros, prazo de investimento e necessidade de liquidez.
Se você tem dificuldade com isso, um papo com um assessor pode ajudar muito! Aperte aqui para conversar com um dos profissionais da Faz Capital gratuitamente!
E nos vemos no próximo artigo!
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]]>O post Cartão XP Visa Infinite: vale a pena? Como fazer o cartão de crédito da XP Investimentos? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Além de acesso a salas VIP, descontos e compras internacionais, ele também dá acesso ao exclusivo investback XP, no qual você recebe cashback de suas compras na forma de investimentos!
Ou seja, com ele, suas compras não só custam menos mas também rendem para você!
Mas como solicitar esse cartão? E quais outros benefícios ele pode trazer para você? Neste artigo, vamos explicar tudo isso!
O Cartão XP Visa Infinite é o cartão de crédito premium oferecido pela XP Investimentos, destinado a clientes que possuem investimentos na corretora.
Ele faz parte da categoria Visa Infinite, que oferece diversos benefícios exclusivos, como acesso a salas VIP em aeroportos, seguros de viagem e vantagens em compras internacionais.
Além disso, seu grande diferencial é a possibilidade de investback – ou seja, converter uma parte do valor de todas as compras que você faz com o cartão de volta em investimentos para você!
Dessa forma, suas compras rendem!
Por esses e outros motivos, ele foi apontado pelo iDinheiro como um dos melhores cartões de crédito do Brasil!
Mas quais são todos os benefícios que esse cartão pode trazer para você? Vamos descobrir!
Antes de falarmos dos benefícios do Cartão XP Visa Infinite, vale a pena mencionar que ele vem em duas formas:
Ambos trazem muitas vantagens, mas elas variam um pouco, conforme a tabela abaixo:
XP Visa Infinite Categoria One |
XP Visa Infinite |
|
Anuidade |
Gratuita |
Gratuita |
Compras Internacionais |
Sim |
Sim |
Cartões Adicionais |
Até 6 |
Até 6 |
Investback¹ |
Até R$ 1.500 – 0% |
1% |
Sala VIP² |
Até 2 acessos gratuitos com direito a 1 acompanhante |
Até 4 acessos gratuitos com direito a 1 acompanhante |
Limite |
Fixo |
Varia de acordo com os valores investidos na XP |
1. Possibilidade de selecionar entre investback ou pontos: você tem o poder de decidir entre acumular até 2,2 pontos por dólar gasto ou optar pelo exclusivo investback da XP.
2. Acesso a Salas VIP: mais de 1.000 ao redor do Brasil e do mundo pelo app Visa Airport Companion, além de promoções em aeroportos participantes, inclusive restaurantes e lojas. O cartão também dá Fast Pass no Aeroporto de Guarulhos em SP!
Como você pode ver, existem muitos benefícios em ter um Cartão XP Visa Infinite…
Mas como solicitá-lo?
É só seguir esse passo a passo:
A sua conta aqui na Faz Capital também dá acesso ao Cartão XP Visa Infinite!
Se você quer ajuda para realizar todo esse processo, nossos assessores estão prontos para auxiliar você ao longo de todo o processo, e garantir que você terá os melhores benefícios possíveis!
Basta apertar aqui para entrar em contato conosco!
Agora que você já conhece os benefícios do Cartão XP Visa Infinite e sabe solicitar o seu, vamos responder algumas dúvidas comuns sobre ele!
A cada compra que você realiza no crédito com seu Cartão XP Visa Infinite, até 1% do valor gasto retorna para você na forma de investimento.
Quando você realizar o pagamento da fatura, caso o investback acumulado seja superior a R$ 50,00, ele será automaticamente aplicado no Fundo Investback da XP em até dois dias úteis.
Se o valor for inferior a R$ 50,00, você poderá acompanhar o saldo em “aguardando aplicação” até que ele atinja R$ 50,00 e seja aplicado automaticamente no Fundo.
O limite de crédito do Cartão XP Visa Infinite é dinâmico e está atrelado ao valor que o cliente possui investido na XP Investimentos.
Ou seja, quanto maior o montante investido, maior poderá ser o limite disponível no cartão. Se você tem dúvidas sobre isso, pode valer a pena falar com seu assessor de investimentos!
Para realizar uma compra internacional, é necessário habilitar o aviso viagem, seguindo estes passos:
O Cartão XP Visa Infinite oferece acessos a salas VIP por meio do programa LoungeKey. Clientes com investimentos entre R$ 5.000 e R$ 50.000 recebem 2 acessos gratuitos por ano, enquanto clientes com investimentos acima de R$ 50.000 recebem 4 acessos gratuitos por ano.
Quando você utilizar todos os seus acessos gratuitos, você pode continuar usando as mesmas salas VIP, mas as visitas adicionais serão cobradas.
Sim! O cliente tem o poder de decidir entre acumular até 2,2 pontos por dólar gasto ou optar pelo exclusivo investback da XP.
Não! O Cartão XP Visa Infinite não possui cobrança de anuidade, e oferece todos os benefícios da bandeira Visa Infinite sem custo anual para o cliente.
Esperamos que este artigo tenha ajudado você e que você solicite seu Cartão XP Visa Infinite em breve para já começar a colher os benefícios!
O post Cartão XP Visa Infinite: vale a pena? Como fazer o cartão de crédito da XP Investimentos? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post CONTA CONJUNTA: o que é, como abrir e resposta a dúvidas comuns! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Essa modalidade de conta é uma ferramenta muito útil que pode auxiliar na administração das finanças de uma família ou na realização de um projeto coletivo!
Porém, como abrir uma conta conjunta? Quais as vantagens dela sobre uma conta normal?
É disso que falamos neste artigo, no qual também respondemos algumas das principais dúvidas sobre esse tipo de conta! Confira!
Antes de qualquer coisa, o que é uma conta conjunta?
Este nada mais é do que um tipo de conta bancária que tem mais de um titular, ou seja, que é compartilhada por duas (ou mais) pessoas.
A conta conjunta pode ser corrente ou poupança, e nela os titulares podem depositar dinheiro, sacar, gerenciar investimentos e pagar contas conjuntamente.
Além disso, ela pode ser de dois tipos:
Abrir uma conta conjunta pode ser uma excelente estratégia financeira para diversas situações.
Selecionamos aqui 5 dos motivos mais comuns para abrir uma conta conjunta:
Quando casais, sócios ou familiares querem administrar despesas conjuntas de forma prática, esse tipo de conta pode ajudar muito!
Isso porque ela permite que todos os titulares acompanhem os gastos e contribuam para o patrimônio sem precisar transferir dinheiro entre contas individuais e ficar perguntando sobre valores uns para os outros.
Se você tem um orçamento de uma casa ou negócio para administrar, esse tipo de conta facilita o acompanhamento de receitas e despesas, ajudando muito na organização.
Em vez de pagar altas taxas em contas separadas, uma conta conjunta pode reduzir custos com manutenção, TEDs, DOCs e outras tarifas bancárias.
Para quem divide o pagamento de contas, essa modalidade permite que qualquer titular pague as contas sem precisar solicitar dinheiro ao outro.
Se um dos titulares estiver impossibilitado de movimentar sua conta (por doença, viagem, etc), o outro pode continuar administrando as finanças sem burocracia.
Agora que você sabe as vantagens deste tipo de conta, é hora de aprender a abri-la!
E abrir uma conta conjunta é um processo muito parecido com a abertura de qualquer outra conta bancária…
…a única diferença é que, neste caso, é preciso ter a documentação de duas (ou mais) pessoas, em vez de só uma!
Isso mesmo: é preciso que todos os titulares concordem com os termos de uso e apresentem os documentos solicitados pela instituição financeira.
Normalmente os bancos e instituições financeiras solicitam esses documentos:
Os principais bancos oferecem a possibilidade de abrir uma conta conjunta, como Itaú, Bradesco, Caixa Econômica, Banco do Brasil e Santander…
Porém, se o seu foco é uma conta conjunta para investir para seus objetivos, vale mencionar que a XP Investimentos já oferece também essa possibilidade!
A conta conjunta da XP permite que duas pessoas compartilhem a gestão de investimentos com acesso completo à conta, facilitando decisões conjuntas e acompanhamento transparente.
Os titulares têm acesso a uma ampla gama de produtos de investimento, suporte de assessoria especializada e uma plataforma digital intuitiva para gerenciamento.
Se você tem interesse em abrir uma conta conjunta na XP, aperte aqui para falar com um de nossos assessores!
Finalmente, separamos algumas das dúvidas mais comuns sobre contas conjuntas, e suas respectivas respostas:
O dinheiro da conta conjunta pertence a todos os titulares.
Independente de ser uma conta Solidária ou Simples, todos têm direito à movimentação do dinheiro e do crédito disponível, incluindo depósitos, saques, transferências e pagamentos de contas.
Apenas na modalidade Simples. Em contas conjuntas Solidárias, cada titular pode movimentar a conta por conta própria sem autorização do(s) outro(s).
Não necessariamente. Se um dos titulares tiver dívidas ou sofrer penhora judicial, o dinheiro na conta conjunta pode sim ser usado para pagar essas dívidas.
Não necessariamente. O saldo da conta pode ser bloqueado até que a partilha de bens seja feita, seguindo as regras tradicionais de inventário.
Apesar de ser mais comum entre casais, qualquer um pode ter uma conta conjunta, e ela pode ser dividida entre amigos, parentes e até sócios, dependendo das regras do banco!
Independentemente de quem deposita mais dinheiro, ambos os titulares são igualmente responsáveis pelas movimentações e possíveis dívidas da conta.
O encerramento da conta ou a retirada de um dos titulares pode exigir a concordância do outro titular e o cumprimento de alguns procedimentos bancários.
O histórico de crédito da conta pode afetar ambos os titulares, mas não necessariamente melhora o score individual de cada um.
Esperamos que este artigo tenha ajudado, e nos vemos no próximo!
O post CONTA CONJUNTA: o que é, como abrir e resposta a dúvidas comuns! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Como investir em uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF)? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Neste texto, vamos entender como funciona o modelo, suas diferenças em relação aos clubes tradicionais e os principais casos de sucesso no Brasil e no exterior.
As Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) surgiram com a Lei 14.193/2021, permitindo que clubes de futebol no Brasil adotassem uma estrutura empresarial.
Essa nova estrutura permite que clubes deixem de ser apenas paixões e se tornem empresas viáveis. A mudança é um convite para repensar a gestão do futebol com a eficiência do mundo corporativo.
O modelo foi adotado por diversos clubes, como Botafogo, Cruzeiro e Vasco, que passaram a operar sob a forma de empresas com um regime de tributação e governança adaptados à realidade do esporte.
A SAF transforma o clube de futebol em uma empresa com regras mais rígidas de governança e mais opções de financiamento.
Nos primeiros cinco anos, a empresa paga um tributo unificado sobre suas receitas mensais, o que oferece uma carga tributária mais previsível.
A partir do sexto ano, a alíquota do imposto diminui, mas abrange todas as receitas da empresa. As dívidas dos clubes, no entanto, continuam com a associação civil original, mas a SAF tem a responsabilidade de contribuir para o pagamento dessas obrigações, facilitando o desbloqueio de ativos e a renegociação de dívidas.
A principal diferença entre um clube tradicional e uma SAF está na gestão e na estrutura financeira. Enquanto os clubes tradicionais são associações civis sem fins lucrativos, as SAFs são empresas com fins lucrativos e responsabilidade limitada.
Isso implica em mudanças significativas em áreas como:
Além disso, a SAF oferece mais flexibilidade para buscar investimentos externos, como os fundos internacionais, e facilita a atração de grandes patrocinadores e investidores, enquanto os clubes tradicionais enfrentam restrições maiores em termos financeiros e operacionais.
1⃣ O Cuiabá foi o primeiro clube da Série A a se tornar oficialmente uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF), beneficiando-se da legislação aprovada em agosto de 2021. Desde sua fundação, já operava como clube-empresa, aguardando a regulamentação do modelo. Administrado pela família Dresch, dona da indústria de borracha Drebor, o clube é considerado emergente no cenário nacional.
Cristiano Dresch, gestor desde 2009, destaca que a SAF foi um marco para o Cuiabá, permitindo maior competitividade financeira e redução de carga tributária. Ele classifica a transformação como um dos movimentos mais significativos do futebol brasileiro nos últimos anos.
2⃣ Pouco depois, o Cruzeiro seguiu o mesmo caminho em abril de 2022. O ex-jogador Ronaldo investiu o mesmo valor, R$ 400 milhões, assumindo 90% das ações do departamento de futebol. Ronaldo, que é sócio majoritário do Real Valladolid na Espanha, trouxe sua experiência e uma abordagem estratégica para a recuperação e crescimento do clube mineiro.
Em abril de 2024, Ronaldo vendeu 90% das ações da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Cruzeiro ao empresário Pedro Lourenço, proprietário da rede de Supermercados BH. Com isso, o jogador deixou de ser sócio majoritário do clube. No entanto, ele permanece envolvido como membro do Conselho de Administração da SAF.
3⃣ Com um aporte de R$ 400 milhões, o investidor americano John Textor adquiriu 90% das ações da Botafogo SAF, tornando-se sócio majoritário. Esse investimento trouxe um novo fôlego ao clube, com uma visão de gestão voltada para resultados e sustentabilidade financeira.
John Textor também possui participação em clubes de futebol fora do Brasil. Ele é o principal proprietário do Lyon, da França, e do RWD Molenbeek, da Bélgica. Além disso, tem participação no Crystal Palace, da Inglaterra, mas não detém o controle majoritário deste último.
4⃣ O Fortaleza adotou o modelo de SAF em 2023, mas com uma abordagem diferente. Antes de se tornar uma SAF, o clube já se destacava por sua gestão administrativa eficiente.
Atualmente, 100% das ações pertencem à associação do clube, sem participação de instituições externas. Apesar disso, existe a intenção de vender parte das ações no futuro, preservando o controle e evitando que o clube tenha um único dono.
1⃣ O bilionário Sir Jim Ratcliffe comprou cerca de 25% das ações do Manchester United por cerca de £ 1,3 bilhão (R$ 8 bilhões). Com esse investimento, Ratcliffe assumiu o controle das operações esportivas do clube, enquanto a família Glazer, dona do Manchester United desde 2005, manteve a maioria das ações.
A transação também incluiu um investimento adicional de £ 239 milhões (R$ 1,5 bilhão) para melhorar a divisão de futebol e o estádio. O controle das operações futebolísticas ficou sob a Ineos Sport, empresa de Ratcliffe.
2⃣ Outro clube que se transformou em SAF é o Málaga, da Espanha. O clube passou a adotar o modelo em 2022, após a aquisição pela Al-Thani Group, um consórcio do Catar. A intenção por trás dessa transição foi dar ao clube uma estrutura mais profissional e atrair investimentos para sua recuperação e crescimento. A mudança para SAF visa melhorar o relacionamento com investidores e parceiros comerciais, além de proporcionar maior segurança financeira.
3⃣ A Roma, da Itália, também segue na linha de clubes que adotaram o modelo SAF para alcançar uma gestão mais transparente e eficiente. Em 2022, o clube, que já operava como uma sociedade anônima, reforçou a transformação com a aquisição de parte das ações por investidores estrangeiros, buscando maior estabilidade financeira e possibilidades de crescimento dentro do futebol europeu.
O modelo de Sociedade Anônima do Futebol pode apresentar muitas oportunidades para investidores que buscam diversificação e potencial de crescimento no mercado esportivo.
O crescente interesse por futebol no Brasil e no exterior oferece um ambiente propício para investimentos, seja por meio de participações diretas em clubes ou em investimentos em empresas associadas à gestão dos clubes, como os direitos de transmissão e marketing esportivo.
Embora o modelo de SAF ofereça potencial de valorização e retorno financeiro, também existem riscos consideráveis. A instabilidade do futebol brasileiro, a dependência de desempenho esportivo para a geração de receita e o impacto de decisões administrativas ruins podem afetar negativamente o retorno do investimento.
O risco de os clubes não conseguirem alcançar a competitividade necessária ou de falhas na governança são pontos que exigem atenção. Por outro lado, os investidores podem se beneficiar de um retorno financeiro atraente, especialmente em clubes que conseguem se estabilizar financeiramente, melhorar seu desempenho esportivo e expandir suas receitas com novas fontes de receita, como merchandising e acordos internacionais.
Embora o modelo de SAF seja recente, alguns clubes já experimentam resultados financeiros e esportivos positivos.
No entanto, ainda existem desafios. Alguns clubes ainda lutam para ajustar sua governança e gerar receitas consistentes, com o desempenho esportivo sendo um fator determinante para o sucesso financeiro.
No geral, a implementação da SAF trouxe mais transparência financeira e acesso a novos recursos, mas os resultados dependem da gestão e da capacidade de adaptação ao modelo.
O post Como investir em uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF)? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Open Finance: o que é e como funciona? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>No entanto, ainda há um grande caminho a percorrer: 55% dos brasileiros desconhecem esse ecossistema financeiro, segundo a Datafolha.
Se você está entre aqueles que ainda têm dúvidas sobre o que é Open Finance e como ele funciona, continue lendo este artigo. Vamos apresentar as principais informações que você precisa para entender como esse sistema pode facilitar a sua vida financeira.
O Open Finance é uma iniciativa do Banco Central que possibilita o compartilhamento de dados de clientes que utilizam o sistema financeiro brasileiro entre instituições financeiras, desde que seja com o consentimento do usuário.
Em outras palavras, isso significa que você tem o controle sobre os seus dados financeiros e pode decidir com quais instituições deseja compartilhá-los.
Por exemplo, imagine que você tem uma conta corrente no banco X. Um cartão de crédito no banco Y e um investimento no banco Z. Antes do Open Finance, essas informações ficavam “isoladas” em cada instituição.
Agora, o sistema integra essas informações para que você receba ofertas mais personalizadas e otimize sua experiência financeira.
Como resultado, o consumidor é favorecido por um ambiente mais competitivo e transparente, que coloca ele como o centro de toda a operação.
O funcionamento do Open Finance é muito simples: ao autorizar o compartilhamento de seus dados, as instituições financeiras têm acesso às informações necessárias para oferecer produtos e serviços que atendam melhor às suas necessidades.
Por exemplo, vamos supor que você tenha R$ 10 mil no CDB em um banco X. Ao compartilhar seus dados por meio do Open Finance, os bancos Y e Z podem analisar essa informação e propor condições melhores, como um CDB com maior rentabilidade ou custos mais baixos para o mesmo tipo de investimento.
Esse compartilhamento acontece por meio de APIs (Interfaces de Programação de Aplicações), que são tecnologias que garantem a segurança e a integridade dos seus dados.
O Open finance é uma evolução do Open Banking, com um alcance maior. Embora ambos sejam o compartilhamento de dados, há uma diferença importante:
Open Banking |
Open Finance |
Refere-se ao compartilhamento de dados relacionados exclusivamente a serviços bancários, como contas correntes e empréstimos. |
Amplia o conceito do Open Banking, englobando também informações sobre investimentos, seguros, previdência e outros produtos financeiros. |
Sim, o Open Finance é seguro. O Banco Central desenvolveu o sistema com base em diretrizes específicas, utilizando tecnologias avançadas para proteger os dados dos usuários.
Além disso, como já falamos anteriormente, você controla o compartilhamento de informações, que só ocorre com o seu consentimento e por um período determinado. Caso você decida revogar a autorização, o acesso é interrompido imediatamente.
Outro ponto importante é que as instituições participantes são rigorosamente regulamentadas e precisam seguir normas de segurança cibernética, o que garante uma segurança ainda maior.
Cabe ressaltar que o usuário também está protegido pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e pela Lei do Sigilo Bancário.
Se você quer entender melhor o que é Open Finance, aproveite para olhar para os diversos benefícios que ele oferece, tanto para consumidores quanto para o mercado financeiro. Confira alguns deles:
Agora que você já sabe como funciona o Open Finance e os benefícios que pode trazer para suas finanças, aderir ao sistema é muito fácil, basta seguir alguns passos simples:
Vale lembrar que é um sistema gratuito e, mesmo que esteja disponível recentemente, ele está em constante aprimoramento.
Ele trouxe mais autonomia e oportunidades para os consumidores. Por isso, saber o que é Open Finance e entender como ele funciona é o primeiro passo para aproveitar todos os seus benefícios.
Se você tem conta na XP Investimentos, clique aqui e dê o consentimento para aderir ao sistema e usufruir das vantagens.
O post Open Finance: o que é e como funciona? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Como começar a investir com pouco dinheiro? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Se você quer começar a investir com pouco, existe uma forma simples de fazer isso!
Neste artigo, vamos falar das vantagens de começar a investir com pouco dinheiro e mostrar os 7 passos para iniciar essa jornada!
Muitas pessoas têm a crença que começar a investir com pouco dinheiro é algo ruim, e que elas estariam melhor iniciando com um patrimônio grande.
Mas isso não poderia estar mais errado.
Se você é um investidor iniciante, existem diversas vantagens em começar com pouco dinheiro. Conheça 4 delas:
Quando você começa investindo pequenas quantias, você reduz o impacto de possíveis erros e aprende na prática sem comprometer grande parte do seu patrimônio.
Se você tiver uma queda de 30% na sua carteira de R$ 1.000, é claro que isso vai incomodar. Mas muito menos do que incomodaria se seu investimento fosse de R$ 100.000, não é?
Isso faz uma grande diferença em um dos fatores mais importantes do investimento: o emocional.
Como os valores investidos são pequenos, há menos preocupação com volatilidade e oscilações do mercado, ajudando você a desenvolver uma mentalidade mais racional.
Você pode ler sobre investimentos o quanto você quiser. Ver vídeos, escutar pessoas que investem… até investir com seu próprio dinheiro, você não aprenderá de verdade.
A experiência real é muito mais valiosa do que apenas estudar teoria.
E investir com pouco permite que você entenda como os mercados funcionam à medida que “se acostuma com a água” sem correr grandes riscos.
Um dos fatores mais determinantes para o sucesso de qualquer investidor é criar o hábito de investir regularmente.
Se você começar com aportes mensais baixos, como R$ 100, é muito mais fácil desenvolver esse hábito do que se você tentasse investir uma fatia maior – e, às vezes, irrealista – da sua renda.
Com pouco dinheiro, você também pode testar diferentes tipos de investimento para entender qual combina melhor com seu perfil e objetivos, sem um compromisso tão grande.
Mas como começar? É disso que vamos falar agora!
Vamos falar agora dos 7 passos simples – porém essenciais – para todos que querem começar a investir com pouco dinheiro!
Antes de investir, existe sempre um passo fundamental que todos devem seguir: quitar e controlar suas dívidas, se você as tiver.
Não adianta investir enquanto está endividado. A sua rentabilidade nunca será superior aos juros que você estará pagando no seu cartão, por exemplo.
Por isso, se quer investir, quite suas dívidas. Este artigo nosso pode ajudar!
Além disso, é importante montar uma reserva de emergência que corresponda a entre 3 e 12 meses de suas despesas, dependendo da estabilidade de seu emprego.
Fazendo isso antes de investir em ativos mais arriscados, você terá mais tranquilidade e diminuirá muito a chance de ter que tirar dinheiro de seus investimentos para pagar por imprevistos!
Quando suas finanças estiverem organizadas, é hora de se perguntar: “Por que eu estou investindo?”
Qual é a finalidade do seu investimento? Aposentadoria, viagem, compra de um imóvel ou carro?
Quanto do seu dinheiro é para planos de curto, médio e longo prazos?
Pode parecer bobagem, mas escrever seus objetivos com os investimentos em um papel ajuda muito você a manter o foco, não se desviar do plano e ter consistência em seus aportes!
Depois disso, você deve escolher através de qual corretora vai investir.
Lembre-se que ela precisa ser:
Nossa recomendação é a XP Investimentos, que oferece bons produtos financeiros e facilidade de uso para quem está começando!
Como citamos mais cedo, seu comprometimento com aportes – mesmo que pequenos – é essencial para construir seu patrimônio.
Afinal, a constância é mais importante do que o valor inicial.
Por isso, recomendamos que você se comprometa com aportes mensais “faça chuva ou faça sol”.
Você pode escrever em um papel algo como:
O importante é ter um valor claro, e se comprometer com ele!
Existem diversos ativos acessíveis que você pode usar para investir com pouco dinheiro!
Aqui, separamos algumas sugestões, dependendo do prazo dos seus investimentos!
Objetivo: Segurança e liquidez, pois o dinheiro pode ser necessário rapidamente.
Tesouro Selic
CDBs com Liquidez Diária
Fundos DI ou de Renda Fixa Simples
Objetivo: Rentabilidade maior, aceitando alguma volatilidade.
CDBs, LCIs e LCAs de Bancos Médios
Tesouro IPCA+ (com vencimentos intermediários)
Objetivo: Construção de patrimônio e independência financeira.
Tesouro IPCA+ com vencimentos longos
ETFs
Ações
Fundos Imobiliários
IMPORTANTE: a composição da sua carteira depende do seu perfil de investidor, e pode ser interessante falar com um assessor de investimentos antes de realizar os aportes!
O efeito dos juros compostos acelera a construção do patrimônio ao longo do tempo – e é especialmente importante quando você está começando.
Não caia na armadilha de começar a sacar seus dividendos e gastá-los quando ainda está construindo sua carteira. Trate-os como “aportes bônus”, aproveite-se dos juros e acelere a chegada dos seus objetivos!
À medida que você investe, continue sempre lendo livros, acompanhando conteúdos confiáveis e estudando sobre investimentos.
Você vai ver como a teoria aliada à prática ajudará você a tomar decisões melhores e evitar erros comuns.
Com isso, você provavelmente vai notar que alguns investimentos fazem mais sentido para você, outros menos, e seu portfólio vai evoluir enquanto você evolui como investidor!
À medida que seu capital cresce, lembre-se de diversificar sempre entre classes de ativos, e de ajustar sua carteira de acordo com mudanças nos seus objetivos e perfil de risco!
Se você gostaria de um apoio profissional para começar a investir, recomendamos que fale com um de nossos assessores!
Temos um time de profissionais sempre prontos para tirar suas dúvidas e ajudar você a alocar seus investimentos e ajustá-los!
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]]>O post O que é a Taxa Referencial (TR)? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Embora tenha perdido relevância como ferramenta direta de controle inflacionário ao longo dos anos, a TR ainda desempenha um papel fundamental em contratos e produtos financeiros no Brasil.
O cálculo da Taxa Referencial (TR) é realizado com base em uma fórmula estabelecida pelo Banco Central, que utiliza como referência a média ponderada dos juros pagos em Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Recibos de Depósito Bancário (RDBs). Esses valores refletem a rentabilidade oferecida pelos bancos no mercado financeiro.
A fórmula considera um redutor, chamado fator de ajuste, que é aplicado para garantir que a TR não reflita diretamente as taxas de mercado, mas funcione como um índice de referência. Esse ajuste busca suavizar variações bruscas e adequar a TR ao objetivo de servir como um balizador para contratos e aplicações financeiras.
O resultado do cálculo é divulgado diariamente pelo Banco Central e, embora atualmente a TR esteja frequentemente em 0%, seu método de cálculo segue ativo e pode influenciar vários produtos financeiros no Brasil.
Sua principal aplicação está na rentabilidade da poupança, onde ela complementa os juros calculados sobre o saldo, especialmente em cenários de baixa taxa Selic.
Apesar de atualmente apresentar valores baixos ou nulos, a TR continua sendo um parâmetro indispensável para dar previsibilidade e regularidade a contratos financeiros de longo prazo.
Na hora de tomar decisões financeiras, como investir ou contratar financiamentos, é importante entender como a TR se compara a outros índices, como o IPCA, a taxa fixa e a Selic. Cada uma delas possui características próprias e é mais adequada para determinados objetivos.
Enquanto a TR é amplamente utilizada para corrigir financiamentos habitacionais e a poupança, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) reflete diretamente a inflação oficial do país. Se o objetivo é proteger seu dinheiro contra a perda de valor do poder de compra, o IPCA é mais indicado, pois acompanha a variação dos preços no mercado. Já a TR, por frequentemente ser zero, pode não oferecer essa proteção, mas garante maior previsibilidade em contratos de longo prazo.
A taxa fixa é ideal para quem busca previsibilidade total nos rendimentos ou custos. Em financiamentos, por exemplo, ela permite saber exatamente quanto será pago ao final do contrato. Já a TR, por ser uma taxa de referência que varia ao longo do tempo, pode gerar flutuações nos saldos corrigidos, especialmente em cenários de alta dos juros no mercado. Para contratos mais estáveis, a taxa fixa pode ser mais vantajosa; porém, em períodos de TR baixa, ela tende a ser menos onerosa.
A Selic é a taxa básica de juros da economia e influencia diretamente os investimentos em renda fixa e os custos de crédito no Brasil. Diferentemente da TR, a Selic é mais dinâmica e reflete as decisões de política monetária do Banco Central. Para investidores, produtos atrelados à Selic oferecem maior rendimento em cenários de alta de juros.
A relação entre a Taxa Referencial (TR) e a poupança é fundamental para entender a rentabilidade dessa aplicação tão popular no Brasil. Embora a poupança seja um investimento de baixo risco, sua rentabilidade não é fixa, pois ela é calculada com base na TR e na taxa de juros determinada pelo governo.
Quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança tem uma rentabilidade de 0,5% ao mês mais a TR. Porém, quando a Selic está abaixo desse patamar, a rentabilidade da poupança cai para 70% da Selic, ainda com a adição da TR. Em cenários de TR igual a zero, o rendimento da poupança fica praticamente restrito aos juros definidos pela Selic.
Embora a TR não tenha sido utilizada para corrigir a poupança nos últimos anos (sendo frequentemente zero), ela continua sendo parte do cálculo de rentabilidade da aplicação. Em períodos de inflação mais baixa e Selic reduzida, a TR desempenha um papel menos significativo, mas a escolha da poupança como investimento deve considerar, também, a sua relação com essas taxas.
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]]>O post Qual a diferença entre consórcio ou financiamento de imóveis? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>As modalidades mais conhecidas para isso são o consórcio e financiamento imobiliário. Mas, afinal, qual delas é mais vantajosa? Qual é a opção mais econômica e adequada ao seu perfil?
Neste artigo, você vai conhecer as principais características de cada opção para fazer a melhor escolha segundo o seu momento de vida. E, finalmente, realizar a compra do seu futuro imóvel sem dores de cabeça.
Para entender qual o melhor, consórcio ou financiamento de imóveis, você precisa saber sobre o funcionamento de cada um. O consórcio de imóvel é uma modalidade de crédito em que um grupo de pessoas se reúne para a compra, construção ou reforma de imóveis residenciais, ou comerciais. Para isso, pagam as mensalidades e formam um fundo coletivo.
A assembleia acontece mensalmente e você pode adquirir o seu bem por meio de contemplação por sorteio ou lance.
Após ser contemplado, você pode utilizar a carta de crédito das seguintes maneiras:
Além disso, existe a possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para dar lance ou quitar parcelas do consórcio.
O financiamento imobiliário nada mais é do que um empréstimo que você faz para adquirir o bem.
Essa modalidade de crédito está sujeita a cobrança de juros e demais encargos que pode variar conforme a instituição financeira escolhida.
Além disso, antes de concluir a compra, a instituição avalia o imóvel desejado. Se aprovado, a operação é efetivada.
É possível adquirir imóvel novo, usado, em construção e até mesmo para reforma, mas é importante lembrar que não é possível financiar o valor total do imóvel.
Desta maneira, o comprador geralmente paga uma entrada entre 20% a 30% do preço do imóvel. No entanto, são avaliados diversos fatores, como valor da aquisição e renda do comprador.
Assim como no consórcio de imóvel, para o financiamento imobiliário também é possível utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), sempre obedecendo aos critérios
Agora que você já sabe o que é um consórcio e um financiamento imobiliário, é fundamental entender a diferença entre as duas modalidades para decidir com tranquilidade a aquisição do seu imóvel.
Veja abaixo um comparativo entre eles:
Característica | Consórcio | Financiamento |
Taxas | Taxa de administração (sem cobrança de juros) | Taxa de juros (varia de acordo com instituição financeira e ciclos econômicos). |
Entrada | Sem entrada. Porém, ao dar um lance, pode acelerar a contemplação da carta de crédito. | Exige entrada que gira entre 20% e 30% do valor do bem. |
Compra | Sem entrada. Porém, ao dar um lance, pode acelerar a contemplação da carta de crédito. | O dinheiro é disponibilizado de maneira rápida, o que permite adquirir o imóvel imediatamente. |
Planejamento | Para adquirir o imóvel, a carta precisa estar contemplada por sorteio ou lance, o que pode tornar o processo mais demorado. | Para quem tem urgência e deseja adquirir o imóvel logo. |
Custo total | Opção mais econômica, uma vez que não tem incidência de taxa de juros. | O montante fica maior, devido aos juros aplicados. |
Em primeiro lugar, antes de dizer qual a melhor opção entre consórcio e financiamento para aquisição de imóvel, uma série de fatores devem ser observados, especialmente o momento de vida do comprador.
De maneira rápida, podemos concluir que, para quem tem urgência em adquirir um imóvel, o financiamento é a opção ideal. Porém, se a pessoa não tem pressa, o consórcio promete uma maior economia.
Lembrando que em cenários de alta da taxa básica de juros, a Selic, os créditos tendem a encarecer, especialmente no financiamento de imóveis. Porém, o consórcio não é afetado por este aumento.
Finalmente, analise o seu orçamento financeiro, suas necessidades e faça uma estimativa de prazos, para facilitar a decisão. Sabemos que decidir entre consórcio ou financiamento imobiliário é uma escolha importante e impactará suas finanças a longo prazo. Então, é de extrema importância planejar como adquirir seu imóvel.
Na Faz Capital, você conta com profissionais que te auxiliam do início ao fim do processo, se deseja fazer uma simulação de consórcio, solicite aqui. Caso tenha interesse em se aprofundar mais sobre o financiamento imobiliário, fale com nossos assessores, clique aqui.
Agora se você quer entender o que vale mais a pena: financiar, alugar ou comprar um imóvel? Este vídeo pode ajudar você:
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]]>O post Como proteger seus investimentos apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Para se proteger de um golpe, o primeiro passo é conhecê-los e entender como eles acontecem. Normalmente, os fraudadores escolhem como principais canais de ataque mensagens de texto, e-mails e mensagens de WhatsApp.
Além dos já mencionados, existem diversos tipos de golpes que podem ser aplicados a investidores e usuários em geral. Alguns exemplos incluem:
Estar atento a esses e outros tipos de golpes é fundamental para proteger seu patrimônio e dados pessoais.
Golpes e fraudes estão cada vez mais sofisticados, e a melhor maneira de se prevenir é adotar práticas que reforcem a proteção dos seus dados. Algumas orientações adicionais para fortalecer sua segurança são:
Se você receber uma notificação de ativação de token desconhecida ou qualquer solicitação para instalar aplicativos de segurança, comunique imediatamente o seu assessor de investimentos.
A XP Investimentos e a Faz Capital nunca solicitam a instalação de aplicativos para verificações de segurança.
Ouvidoria XP: 0800–722–3730
Ouvidoria Faz: [email protected]
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]]>O post Vale a pena investir em mais de uma corretora? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Ou será que é melhor investir através de uma só instituição financeira?
Neste artigo, vamos falar mais sobre isso, sobre as razões pelas quais as pessoas falam que vale a pena ter mais de uma corretora, e os contrapontos a essa ideia!
Acompanhe para saber exatamente o que fazer com seus investimentos de agora em diante!
Existem vários motivos pelos quais muita gente decide investir através de uma ou mais corretoras…
Porém, quando observamos essas razões mais a fundo, vemos que muitas delas faziam sentido no passado, mas não fazem mais – enquanto outras nunca fizeram sentido.
Vamos observar alguns desses argumentos mais a fundo, e seus contrapontos:
É verdade: nem todas as corretoras oferecem os mesmos produtos de investimento.
Algumas podem ter fundos exclusivos, ativos de Renda Fixa próprios e até acesso a IPOs com taxas mais atrativas.
Por isso, muita gente acredita que ter conta em várias corretoras permite que o investidor aproveite mais oportunidades.
Porém…
A maioria das corretoras já ampliaram seus catálogos e oferecem uma variedade significativa de produtos. O esforço para gerenciar várias contas pode não compensar. Além disso, produtos exclusivos nem sempre têm o melhor desempenho.
Outro motivo clássico para justificar ter conta em várias corretoras é o risco de uma delas falir e isso colocar seu dinheiro e investimentos em risco.
Porém…
Isso não faz muito sentido, porque, se a corretora falir, seus investimentos geralmente estão protegidos:
O único ponto de atenção é seu saldo de conta na corretora: se você mantém saldo em dinheiro na corretora, ele pode estar em uma conta de pagamento ou conta de investimento. Esse saldo, se não for aplicado, pode ficar mais vulnerável em caso de falência.
Um terceiro ponto muito comum para justificar o uso de mais de uma corretora é ter sempre uma disponível caso alguma outra fique “fora do ar” por um tempo.
Porém…
Dificilmente você vai precisar investir em algo em um momento exato. Essa é uma preocupação maior dos traders, negociadores que compram e vendem ativos focando em lucrar com timing.
Se você é um investidor de longo prazo – como recomendamos que seja – você não precisa se preocupar com isso. Sempre dá para investir amanhã!
As corretoras podem ter diferentes estruturas de taxas para operações de compra e venda de ativos. Ter conta em mais de uma permite escolher a mais barata ou vantajosa para cada tipo de operação.
Porém…
Com a crescente concorrência, muitas corretoras já diminuíram ou até zeraram taxas de corretagem para ações e outros produtos, tornando menos relevante ter contas em várias plataformas apenas por conta de taxas.
Agora que falamos dos argumentos para ter conta em múltiplas corretoras e seus contrapontos, vamos ver alguns motivos pelos quais você deve considerar ter conta em apenas uma corretora!
Manter todos os investimentos em uma única plataforma simplifica o acompanhamento e a análise do portfólio, ajudando a fazer ajustes e controlar os ativos. Além disso, você não tem a necessidade de lembrar diferentes logins, senhas e autenticações.
Na hora de declarar o Imposto de Renda, ter todos os investimentos em um só lugar simplifica o processo, pois a corretora fornece um informe de rendimentos completo, o que minimiza seu risco de cometer erros na declaração.
Manter contas em várias corretoras pode gerar custos com TEDs ou PIX para movimentar dinheiro entre elas. Concentrando em uma corretora, você evita essas despesas e mantém liquidez de forma mais simples.
Finalmente, na hora de fazer o famoso rebalanceamento (ou seja, vender um pouco de um investimento para comprar mais de outro), ter tudo em uma corretora apenas agiliza o processo e tira a necessidade de fazer transferências de uma corretora para seu banco e depois de seu banco para outra corretora.
Provavelmente você já tenha se convencido de que ter apenas uma corretora pode realmente poupar tempo e trabalho sem colocar seu patrimônio em risco…
Porém, em qual corretora você pode confiar a ponto de ser sua única?
Para nós, a resposta é simples: a XP Investimentos.
A XP é amplamente reconhecida no mercado financeiro brasileiro por diversos fatores que a destacam entre as corretoras de investimentos.
Primeiramente, a XP oferece uma ampla gama de produtos financeiros, incluindo ações, fundos imobiliários, renda fixa, previdência privada, entre outros.
Além disso, a corretora disponibiliza plataformas robustas e intuitivas, facilitando o acesso e a gestão dos investimentos.
A XP também é famosa por seu atendimento ao cliente, disponibilizando assessoria personalizada para auxiliar investidores na construção e diversificação de suas carteiras, alinhando-as aos seus objetivos financeiros.
Isso inclusive é o que fazemos aqui na Faz Capital, oferecendo a melhor assessoria de investimentos com apoio da melhor corretora do Brasil!
Para investir na XP com apoio de profissionais especializados da Faz, basta apertar aqui!
E, finalmente, com mais de 20 anos de atuação, a XP se consolidou como uma das maiores corretoras do Brasil, tendo credibilidade gigantesca, além de estar listada na NASDAQ através da XP Inc!
Ou seja, diversas razões para você escolher a XP Investimentos como sua corretora de confiança!
Esperamos que este artigo tenha ajudado você e tirado suas dúvidas sobre ter uma ou várias corretoras! Nos vemos no próximo!
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]]>O post Qual o melhor investimento para os filhos? (segurança e rentabilidade) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Afinal, assim eles poderão ter recursos financeiros para atingirem seus objetivos e superarem obstáculos, o que vai permitir que eles desenvolvam seu potencial máximo e vivam com mais tranquilidade!
Porém, muitas pessoas não sabem qual a melhor forma de investir para seus filhos com segurança e rentabilidade…
Por isso, neste artigo novo da Faz Capital, vamos ensinar você a investir da forma certa para garantir que seus filhos receberão os frutos do seu esforço – e que seu dinheiro estará seguro!
Antes de qualquer coisa, é importante entender que não existe apenas um “melhor investimento para os filhos”.
Assim como em qualquer decisão financeira, o prazo, os objetivos e a tolerância ao risco são fatores cruciais para determinar a melhor escolha de investimento para cada fase da vida.
Por isso, selecionamos aqui 5 objetivos comuns que os pais normalmente têm em mente quando pensam em dar aquela “ajuda financeira” aos seus filhos, e vamos explicar como investir para cada um deles da forma ideal!
Confira:
Como pais, a preocupação com os seus filhos terem um problema urgente, como doenças e machucados, é constante.
Não dá para evitar – quando você quer o melhor para alguém que não pode cuidar de si mesmo, você vai estar em alerta o tempo todo.
Por isso, mesmo que você já tenha uma reserva de emergência, é interessante investir para ampliá-la, ou até mesmo começar uma nova reserva apenas para necessidades não planejadas que seu filho pode ter.
Prazo do investimento: Curtíssimo (o dinheiro deve estar disponível a qualquer momento).
Foco principal: Liquidez, com rentabilidade que faça o dinheiro pelo menos manter o valor.
Investimentos indicados: Investimentos como a poupança, só que melhores. Ou seja, Renda Fixa pós-fixada, com liquidez diária. Exemplos: Tesouro SELIC, CDBs com liquidez diária e Fundos DI.
IMPORTANTE: Ter um dinheiro guardado para urgências não substitui a necessidade de um Plano de Saúde para garantir que em casos mais sérios, seu filho terá o apoio médico necessário!
Criar um filho não é barato. Segundo o IBGE, cerca de 30% da renda das famílias brasileiras é destinada a despesas com os filhos.
Por isso, é interessante investir um pouco da sua renda para ter sempre uma rentabilidade acima da inflação, para ajudar você a pagar escola, viagens, compras e mais.
Garantir que seu filho faça uma boa universidade é o que a maioria dos pais almeja proporcionar, e, com um bom planejamento e o investimento certo, é possível dar uma boa vida universitária do seu filho sem prejudicar as finanças da família!
Como esse é um objetivo de longo prazo, é mais fácil planejar seus aportes e acumular uma boa quantidade de dinheiro para pagar qualquer faculdade privada que seu filho possa preferir!
DICA: Você pode usar a calculadora do Tesouro Direto aqui, para saber exatamente quanto precisa investir no Educa+ para receber a renda mensal desejada no período de pagamento!
É fácil ver que comprar uma casa e um carro não é mais como era antigamente…
Afinal, casas e carros tiveram uma inflação de 150% nos últimos 20 anos, o que dificulta bastante que pessoas mais novas realizem o sonho de ter seu próprio imóvel e veículo cedo na vida…
Por isso, investir com foco em auxiliar nesse sonho pode ter um impacto muito positivo na vida de seu filho!
Prazo do investimento: Longo.
Foco principal: Gerar rentabilidade acima da inflação
Investimentos indicados: Investimentos com alta rentabilidade de longo prazo, mesmo que mais arriscados. Exemplos: Ações, FIIs, Títulos do Tesouro Direto, Debêntures, etc.
Já pensou no seu filho crescer enquanto você tem a segurança de que ele não enfrentará dificuldades financeiras pelo resto da sua vida?
Ou, melhor ainda, você poder proporcionar para ele a possibilidade de viver de renda?
Investindo com foco nisso, é provável que você consiga, ao menos, dar um bom “empurrãozinho” nele em direção a esse objetivo!
Fizemos este artigo para ajudar a guiar pais e mães que estão planejando investir para ajudar seus filhos no futuro, mas entendemos que esse é um passo importante que muitas vezes requer mais confiança do que um texto como esse pode proporcionar.
Para garantir que você vai investir seu suado dinheiro para seus filhos e que esse patrimônio não será perdido, e ainda vai render o suficiente para ajudá-lo a atingir seus objetivos, é interessante ter acompanhamento profissional para investir.
Aqui na Faz Capital, temos um time de especialistas com ampla experiência de mercado e prontos para auxiliar você em todas as decisões financeiras importantes da sua vida!
Você pode apertar aqui para falar com um dos nossos assessores e começar a investir para seu filho da forma certa hoje mesmo!
E nos vemos no próximo artigo!
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]]>O post O que é um escritório de investimentos? Por que investir com um, e como escolher o melhor? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>E a gigantesca maioria desses profissionais de finanças está nos chamados “escritórios de investimento”!
Mas o que são essas empresas? E como funcionam?
Como escolher um bom escritório de investimentos? E vale a pena investir com um?
Neste artigo, vamos responder todas essas perguntas!
Um escritório de investimentos nada mais é do que uma empresa especializada em prestar serviços de orientação e acompanhamento de investimentos para seus clientes.
Eles atuam como intermediários entre investidores e instituições financeiras, auxiliando na escolha dos melhores produtos e estratégias de investimento de acordo com os objetivos e o perfil de cada cliente.
Normalmente, esses escritórios estão vinculados a corretoras de valores, permitindo que ofereçam uma ampla gama de produtos financeiros disponíveis na plataforma da corretora.
Os profissionais que trabalham nesses escritórios são geralmente assessores de investimento, responsáveis por prestar atendimento e intermediar investimentos e ajustar estratégias de acordo com os objetivos financeiros, prazos e tolerância ao risco dos clientes.
Por meio desses escritórios, os clientes podem ter acesso a diferentes classes de ativos, como:
Além disso, os assessores também acompanham os investimentos dos clientes ao longo do tempo, ajudando os investidores a se adaptarem a mudanças no mercado ou nos próprios objetivos pessoais do investidor.
São muitas as vantagens de ter um escritório de investimentos ajudando na sua carteira, mas algumas que podemos destacar são:
Expertise Profissional: assessores têm conhecimento aprofundado do mercado financeiro e “vivem” ele todos os dias;
Acesso a Diversificação: possibilidade de investir em uma ampla gama de produto facilmente;
Acompanhamento Contínuo: alguém ao seu lado para recomendar ajustes periódicos visando maximizar resultados.
Facilidade de Investir: simplifica o processo de investimento, oferecendo suporte técnico e operacional.
E se você decidir realmente investir através de um escritório de investimentos, qual a melhor forma de escolher um?
Existem 3 passos fundamentais para garantir que você estará colocando seu patrimônio sob o cuidado de profissionais responsáveis. Confira:
A CVM é a Comissão de Valores Mobiliários, uma autarquia responsável por regular e fiscalizar o mercado de capitais no Brasil.
Para a operação de um escritório de investimentos, a autorização da CVM é obrigatória para garantir que ele atue de acordo com as normas estabelecidas para esse mercado.
Para consultar se um escritório tem essa autorização, visite o site da empresa em questão e pegue seu nome ou CNPJ. Depois, na página de Sistemas da CVM, pesquise a empresa.
Além disso, é importante verificar se o assessor com quem você conversou é realmente do escritório. As assessorias de investimentos devem disponibilizar, em seus sites institucionais, a lista completa dos assessores autorizados a atuar, e você pode checar isso por lá.
O assessor de investimentos deve ser capaz de identificar oportunidades e entender diversos produtos financeiros disponíveis, além de explicar ao investidor o cenário econômico de forma clara e acessível.
A certificação da Ancord atesta que o assessor está capacitado para orientar seus clientes na escolha dos produtos financeiros mais adequados a seus perfis de investimento, respeitando princípios éticos e regulatórios.
Por isso, essa certificação é obrigatória para quem deseja atuar como Assessor de Investimentos no Brasil, e é necessário passar em um exame para obtê-la.
Por isso, certifique-se de que seu assessor possui essa certificação antes de colocar em prática suas orientações.
Vale a pena verificar também se o escritório tem um programa ou setor de compliance interno.
O programa de compliance aplicado às assessorias de investimentos é um sinal positivo que demonstra a preocupação da empresa com a conformidade com as leis e regras do mercado financeiro.
Dessa forma, você sabe que o escritório tem maior compromisso com a ética, contribuindo com a criação de um ambiente de investimentos mais seguro.
Então, será que você deve dar esse passo e investir com um escritório de investimentos?
Para nós aqui na Faz Capital, o valor mais importante que um assessor de investimentos pode agregar a um investidor é o tempo.
É claro que você pode aprender a investir por conta própria. O acesso à informação de qualidade é praticamente ilimitado hoje em dia.
Porém, é difícil entender a fundo todos os dados relevantes e, com base neles, tomar as decisões mais inteligentes e rápidas.
Provavelmente você não teria tempo para conciliar isso ao seu trabalho e vida pessoal, e, mesmo que conseguisse, sempre ficaria com aquela dúvida na hora de tomar as ações.
Isso pode acabar prejudicando os resultados do seu portfólio.
Isso sem falar da complexidade de alguns investimentos, especialmente de Renda Variável, como ações, fundos imobiliários, ETFs, BDRs e fundos de ações, por exemplo.
Os aspectos envolvidos na escolha de bons negócios são variados e complexos, envolvendo a análise da saúde financeira de empresas, dos rumos de setores no Brasil e no exterior, de variáveis políticas, sociais e ambientais e muitos outros fatores.
Neste quesito, contar com o apoio de um assessor e de equipes especializadas faz com que, quando uma sugestão chega ao investidor, ela já tenha passado pela avaliação de dezenas de pessoas qualificadas.
Por isso tudo, para nós, o cliente deve investir seu tempo no seu trabalho, seja ele qual for, enquanto o assessor foca em preservar e multiplicar os frutos deste trabalho.
Se você também pensa assim, e quer o apoio de um dos melhores escritórios da rede XP, com R$ 6 bilhões de patrimônio sob nosso cuidado, mais de 10 mil pessoas que confiam e mais de 250 colaboradores dedicados a você, a Faz Capital está de portas abertas!
Dê o primeiro passo em direção ao seu sucesso financeiro! Aperte aqui e fale conosco para começar a investir com a ajuda profissional que seu dinheiro merece!
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]]>O post Qual o melhor investimento para a aposentadoria? (A verdade que poucos falam) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Nele, vamos revelar a verdade: não existe um melhor investimento para a aposentadoria – mas existe sim uma melhor forma de investir para esse objetivo!
Continue lendo para entender como garantir uma renda passiva confortável para aproveitar a vida após o trabalho sem preocupações financeiras!
A verdade é que, se você buscar “melhor investimento para a aposentadoria” em diversos sites, vai encontrar várias respostas diferentes.
Alguns vão dizer que são as ações, outros vão defender investimentos mais tradicionais como a previdência privada, outros vão falar que os dividendos isentos de IR dos FIIs são o ideal, enquanto, para outros, o novo Tesouro Renda+ é a resposta…
Porém, não é assim que vemos essa questão aqui na Faz Capital.
Para nós, cada investidor tem uma carteira ideal para sua aposentadoria, especialmente por causa da dinâmica “liquidez-rentabilidade-segurança”.
Esse é um conceito essencial na hora de analisar investimentos, que representa os três fatores principais que afetam sua escolha por ativos nos quais investir. Entenda:
A liquidez é a facilidade e rapidez com que um investimento pode ser convertido em dinheiro sem perda significativa de valor.
Investimentos de alta liquidez são poupança, títulos públicos, fundos DI, etc.
Já os de baixa liquidez são imóveis, CDBs longos ou debêntures com prazos extensos.
A rentabilidade é o potencial de retorno de um investimento em um período específico.
Alta rentabilidade geralmente associada a investimentos de maior risco, como ações, enquanto opções seguras e previsíveis, como a poupança ou títulos públicos, tendem a render menos.
A segurança se refere ao nível de risco envolvido em um investimento. Quanto maior a segurança, menor a chance de perda do capital investido.
E existe uma relação de “troca” (ou trade-off) entre os três fatores.
Liquidez e segurança tendem a diminuir a rentabilidade. Se você quer um ativo seguro e que tenha potencial de render mais, pode perder liquidez, e se você quer rentabilidade e liquidez, vai precisar arriscar mais.
Cada pessoa valoriza esses fatores de forma diferente, dependendo de suas necessidades, objetivos e perfil de investidor.
Conservadores preferem segurança e liquidez, moderados equilibram segurança e rentabilidade com alguma preocupação com liquidez, e arrojados buscam alta rentabilidade e aceitam menos segurança e liquidez.
A forma como você vê esses fatores é que deve definir seus investimentos para aposentadoria – em parceria com sua idade, horizonte de investimento, patrimônio e aportes mensais.
Veja como investir para a aposentadoria da forma certa:
Como estabelecemos, uma boa carteira de investimentos para a aposentadoria varia para cada pessoa, mas existem alguns princípios básicos que não mudam.
Seu portfólio deve conter algumas características essenciais para se manter eficiente e seguro, garantindo sua aposentadoria:
Também é interessante ter uma noção de quanto você vai precisar acumular para se aposentar, algo que você pode descobrir com nosso Simulador de Independência Financeira.
Mas como criar uma carteira com todas essas características?
Veja a seguir!
A verdade é uma só: falando da sua aposentadoria, não dá para arriscar.
Está cada vez mais claro para todos que o INSS não será suficiente para garantir um sustento confortável para a gigantesca maioria dos brasileiros na sua idade mais avançada.
Apenas investindo por conta própria é possível ter perspectivas melhores.
Porém, criar uma carteira adequada a seu perfil e idade, com um balanço liquidez-rentabilidade-segurança bom, protegida da inflação, diversificada e com pagamento recorrente de rendimentos pode não ser fácil…
Se você nunca estudou investimentos a fundo, é possível que tenha que ler muito para adquirir os conhecimentos necessários para criar um portfólio assim.
E, mesmo fazendo isso, é provável que você seguiria tendo dúvidas, e sempre se questionando se está fazendo a coisa certa ou não.
Isso deixa a porta aberta para erros que podem custar caro.
Nós acreditamos que é melhor prezar pela segurança.
Por isso, sugerimos que você procure a ajuda de um profissional para criar uma carteira sólida e com alto potencial para sua aposentadoria.
Na Faz Capital, temos um time de especialistas prontos para ajudar você com isso. Nossos assessores vão:
Ou seja, é o pacote completo para você deixar esse problema para trás e poder se concentrar na sua carreira, na sua família e nos seus hobbies.
Não existe motivo para arriscar cometer erros, ainda mais com assessores altamente qualificados e que estudam o mercado todos os dias a postos para auxiliar você!
Por isso, se você deseja ajuda da Faz Capital para investir para aposentadoria, aperte aqui e marque já uma conversa com um de nossos assessores!
Que tal aprender mais como como incrementar a aposentadoria? Este vídeo pode ajudar você:
O post Qual o melhor investimento para a aposentadoria? (A verdade que poucos falam) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Como investir no Tesouro Direto em 5 passos simples! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Mas será que é mesmo? E como ele funciona?
E, mais importante do que isso, como investir no Tesouro Direto?
Neste artigo, vamos responder todas essas perguntas, além de mostrar os investimentos
Antes de qualquer coisa, você realmente sabe o que é o Tesouro Direto?
O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional criado em 2002 em parceria com a B3 para permitir a compra de títulos públicos federais por pessoas físicas, de forma 100% online.
Através desse sistema, investidores podem comprar títulos da dívida do Governo brasileiro de facilmente, e sem valor mínimo.
Ou seja, você investe emprestando dinheiro para o Governo, e ele paga você da forma combinada no título, com juros.
O Tesouro Direto oferece títulos com:
Além de ser acessível, o Tesouro Direto também oferece boa liquidez diária com garantia de recompra dos títulos, e é conhecido como a aplicação de menor risco do mercado.
O Governo emite títulos de dívida para captar recursos e financiar despesas quando suas receitas não são suficientes para pagar todas as suas contas.
Isso ajuda a cobrir déficits orçamentários, financiar grandes projetos de infraestrutura, controlar a quantidade de dinheiro em circulação e refinanciar dívidas antigas.
Investidores compram esses títulos e, em troca, recebem juros, garantindo ao Governo uma fonte de recursos sem depender apenas da arrecadação dos impostos.
Vale lembrar que não é apenas o Brasil que desenvolve esse tipo de captação de recursos. Os Governos de todos os países emitem títulos públicos a fim de ajudar a custear a máquina pública.
A resposta curta é: sim, investir no Tesouro Direto é seguro. Na verdade, é o investimento mais seguro do Brasil.
Independente da qualidade da administração pública ou da opinião que você pode ter do Governo, emprestar dinheiro ao Estado é um bom negócio, pois, para não haver o pagamento para você, a nação teria que literalmente falir por completo, o que é improvável.
Ao contrário de uma empresa, de um banco ou de um fundo, o Governo Federal tem muito mais recursos e artifícios financeiros à sua disposição para garantir que vai cumprir suas obrigações.
Além disso, antes do Governo quebrar, você veria todas as instituições privadas e todo o sistema financeiro entrarem em colapso.
Antes de mostrar para você como investir no Tesouro Direto, é importante lembrar que ele não é apenas um investimento, mas um canal pelo qual você pode adquirir vários títulos distintos.
Vamos falar resumidamente de cada um deles, mas se você quiser entendê-los mais a fundo, confira este artigo sobre todos os investimentos disponíveis no Tesouro Direto e quanto eles rendem!
O Tesouro SELIC, também conhecido como LFT ou Letra Financeira do Tesouro, é um título cuja rentabilidade é ditada pela Taxa SELIC acumulada no período de investimento.
É um título pós-fixado, ou seja, você não sabe exatamente quanto vai ganhar quando investe, pois, se a SELIC subir, sua rentabilidade aumenta, e, se a Taxa Selic cair, sua rentabilidade diminui.
Por suas características de subir um pouco todo dia e ter liquidez diária, o Tesouro SELIC é ideal para investimentos de curto prazo, inclusive para reserva de emergência!
2⃣ Tesouro Prefixado
O Tesouro Prefixado, também chamado de Letras do Tesouro Nacional ou LTN, é um título prefixado, e sua rentabilidade é definida no momento da compra, caso o investidor fique com o título até seu vencimento.
Ou seja, se você investir nesse título e segurá-lo até seu vencimento ele vai render o prometido, não importa o que aconteça.
Também existe uma versão desse título que paga para o investidor uma parte da rentabilidade todo semestre, ou seja, você vai recebendo parte do rendimento antes mesmo do vencimento do título.
O Tesouro IPCA+, também chamado de Notas do Tesouro Nacional ou NTN, é um título público que paga seu investimento corrigido pelo IPCA do período + uma rentabilidade pré-definida.
A rentabilidade desse título é sempre “IPCA + X%”, sendo X um valor que muda de tempos em tempos. Por isso, nós falamos que o Tesouro IPCA+ tem uma rentabilidade híbrida (parte prefixada e parte pós-fixada)
Esse título possui opções com pagamento total no vencimento e outras com juros pagos semestralmente.
O Renda+ tem a intenção de ser um complemento à aposentadoria, pois ele promete pagar o IPCA do período + um adicional, garantindo assim ganhos acima da inflação para seu investimento.
Com ele, você investe uma quantia mensal na acumulação de títulos durante o seu tempo de trabalho. Ou seja, ele pressupõe um investimento mensal constante.
Ao chegar o momento da sua aposentadoria, você passa a receber os frutos desse investimento mensalmente por 20 anos. Ou seja, você paga ao longo de um período e, a partir de certa data, recebe 240 parcelas mensais de rendimentos.
O Tesouro Educa+ funciona de forma similar ao Renda+, mas, como a ideia é que você utilize o dinheiro para pagar a formação universitária do seu filho, o período de recebimento dos pagamentos é de 5 anos, ou seja, 60 parcelas mensais.
Diversas opções de datas de conversão estão disponíveis.
Agora que você entende bem o Tesouro Direto, é hora de conferir os 5 passos para investir nele de forma simples!
Para investir no Tesouro Direto, você precisa de um agente de custódia.
Mas não se preocupe: isso só quer dizer que você precisa abrir conta em uma corretora ou corretora banco que esteja autorizado pelo Tesouro Direto a acessar o sistema.
Essa instituição financeira será responsável por intermediar suas transações com o Tesouro Direto e guardar eletronicamente os seus papéis.
O site do Tesouro Direto tem uma lista dessas instituições disponíveis, que você pode ver aqui. A XP Investimentos, obviamente, está na lista!
Quando você já tem conta em uma instituição habilitada, é preciso fazer o cadastro na plataforma do Tesouro Direto.
Na maioria das vezes, sua corretora ou banco credencia você automaticamente no serviço de compra de títulos públicos do Tesouro Nacional.
Se não for o caso, ao entrar na área de investimentos em títulos públicos do app de sua corretora ou banco, você certamente será redirecionado à plataforma do Tesouro Direto para realizar o processo manualmente.
Quando você já tem cadastro na instituição financeira que vai intermediar o investimento, e no Tesouro Direto, é hora de transferir o dinheiro que quer investir para sua conta na corretora.
Basta enviar seu dinheiro para a conta através da qual você fará o investimento, da forma que preferir!
Com o dinheiro em mãos, você deve escolher qual ou quais títulos são mais adequados para os seus objetivos financeiros.
Como você viu neste artigo, há diversas opções de investimentos para todos no Tesouro Direto!
Porém, se você quiser saber mais sobre cada título, recomendamos este artigo, e, se quiser falar com um assessor especializado da Faz Capital que pode ajudar você nessa escolha, aperte aqui!
Efetue a compra do título
Definido o título adequado, basta efetuar a sua compra através da área de investimentos em Renda Fixa da sua corretora ou banco!
Depois disso, não se esqueça de acompanhar o vencimento do título para reinvestir o dinheiro e efetuar eventuais rebalanceamentos da sua carteira!
Afinal investir no Tesouro Direto vale a pena?
Sim. Investir no Tesouro Direto vale a pena por ser uma aplicação segura, garantida pelo Governo Federal, e acessível.
Além disso, os diferentes tipos de títulos ajudam você em objetivos de curto e longo prazo, com boa liquidez e rendimentos superiores à poupança.
Mas vale lembrar que a escolha de qual título é o ideal vai depender do seu perfil investidor e do prazo que você pretende deixar o valor investido.
Na Faz Capital, oferecemos assessoria personalizada para identificar as melhores oportunidades para cada cliente. Se você ainda não estiver totalmente certo de qual o melhor pra você, vale a pena falar conosco!
Nosso time de especialistas está pronto para te ajudar a montar a sua carteira ideal, considerando sua tolerância ao risco e seus sonhos!
E nos vemos no próximo artigo!
O post Como investir no Tesouro Direto em 5 passos simples! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Quanto rende 100% do CDI? Simulações reais! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Mas o que significa “render 100% do CDI”?
O que é o CDI? Para que ele serve, e quanto ele rende?
Neste novo artigo da Faz Capital, vamos responder todas essas perguntas!
Antes de falarmos sobre o quanto ele rende, é importante você entender o que é o CDI!
O CDI – sigla de “Certificados de Depósito Interbancário” — é a taxa de juros utilizada nos títulos emitidos entre instituições financeiras para empréstimos de curtíssimo prazo, geralmente de 1 dia útil.
Pode parecer complexo, mas na verdade dá para resumir em uma frase bem simples:
“O CDI é a taxa de juros utilizada pelos bancos quando eles emprestam dinheiro uns para os outros ao final de cada dia.”
Mas por que os bancos emprestam dinheiro uns para os outros?
No Brasil, os bancos precisam fechar o dia com saldo positivo ou igual às exigências de reservas mínimas estabelecidas pelo Banco Central.
Quando um banco fica com excesso de recursos, ele pode emprestar esse excedente para outro banco que precisa de liquidez para cumprir essas exigências.
Assim, o CDI serve como uma referência para as operações de crédito de curto prazo entre os bancos e, por isso, influencia diretamente o rendimento de muitos investimentos de Renda Fixa no Brasil.
A taxa CDI é calculada diariamente pela B3 (a bolsa de valores brasileira) com base nas operações efetivamente realizadas entre os bancos.
O CDI é igual à Taxa SELIC?
Uma confusão que muitas pessoas fazem é entre o CDI e a Taxa SELIC.
E ambas as taxas são bastante próximas em valor. Porém, elas não são a mesma coisa.
No entanto, vale mencionar que a SELIC influencia diretamente o CDI.
Como os empréstimos interbancários precisam ser atrativos, a taxa CDI costuma ser muito próxima da Selic, porém sempre ligeiramente menor.
Agora que você já tem a definição formal do CDI utilizada entre os bancos, o que ela significa para você?
Afinal de contas, você provavelmente é um investidor e não um banqueiro, não é?
Para investidores, a Taxa CDI é fundamental para avaliar a rentabilidade de investimentos de baixo risco e de curto a médio prazo.
Esses investimentos são aqueles clássicos de Renda Fixa, como CDBs, LCIs, LCAs e fundos de investimento.
Então, quando um investimento promete “110% do CDI”, significa que ele busca pagar 10% a mais do que a taxa CDI vigente.
E qual seria essa?
A Taxa CDI hoje é de 11,15% ao ano, ou seja, um pouco abaixo da Taxa SELIC atual, de 11,25%.
É possível saber quanto rende 100% do CDI ao longo de vários períodos através da Calculadora Cidadã, disponibilizada pelo Banco Central.
Na verdade, dá até para saber outras porcentagens do CDI, e saber quanto um valor exato teria rendido no passado.
Basta acessar, selecionar o período do qual você quer saber a rentabilidade, o valor e a porcentagem do CDI para cálculo.
Vamos dar alguns exemplos, lembrando que este artigo foi escrito no dia 10 de dezembro de 2024!
No último ano, um investimento em 100% do CDI teria rendido 10,76%.
Ou seja:
Nos últimos 5 anos, um investimento em 100% do CDI teria rendido 50,49%.
Ou seja:
Nos últimos 10 anos, um investimento em 100% do CDI teria rendido 141,81%.
Ou seja:
Nos últimos 15 anos, um investimento em 100% do CDI teria rendido 283,79%.
Ou seja:
Nos últimos 20 anos, um investimento em 100% do CDI teria rendido 629,45%.
Ou seja:
Quanto rendeu 100% do CDI nos últimos 30 anos?
Nos últimos 30 anos, um investimento em 100% do CDI teria rendido 6.683,37%.
Ou seja:
Se esse artigo deixou você com vontade de aprender mais sobre investimentos de Renda Fixa e começar a investir nesses ativos, recomendamos este artigo sobre investimentos através da XP!
Nos vemos no próximo!
O post Quanto rende 100% do CDI? Simulações reais! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Supercarros são investimento? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Investir em um supercarro pode ser uma forma de diversificar o seu portfólio, já que esses carros tendem a se valorizar com o tempo, especialmente os modelos raros e limitados.
Um exemplo claro é o Porsche 918 Spyder, cujo preço inicial de US$ 845 mil já pode alcançar valores de até US$ 3 milhões em leilões, dependendo da raridade do modelo e da sua condição.
Essa valorização é impulsionada pela escassez, pela demanda contínua de colecionadores e pela exclusividade da marca.
Além disso, supercarros de marcas como Ferrari e Lamborghini, que possuem edições limitadas, se tornam itens de desejo, para além do desempenho, pela promessa de valorização no futuro.
O segredo por trás da valorização dos supercarros está, em grande parte, na exclusividade. Modelos produzidos em quantidades limitadas e com características de design inovador são altamente procurados por colecionadores e investidores. Cada unidade se torna uma peça única, quase como uma obra de arte.
A Ferrari, por exemplo, tem um histórico de criar carros com números de produção bem limitados, o que faz com que cada unidade adquirida se torne uma verdadeira joia do mercado automotivo.
Na prática, funciona assim:
Quando a produção de um modelo é limitada, a oferta no mercado se torna reduzida, enquanto a demanda continua crescente. Isso cria uma situação em que a oferta não consegue acompanhar a procura, o que naturalmente leva a um aumento no preço do veículo.
Carros raros como o Ferrari LaFerrari ou o Bugatti Chiron são exemplos perfeitos de como a combinação de tecnologia avançada e um design exclusivo pode resultar em um ativo altamente valorizado.
Modelos como o Bugatti Veyron, que originalmente custavam cerca de US$ 2 milhões, podem ser encontrados por preços significativamente mais altos no mercado de carros usados, especialmente se estiverem em condição impecável e com baixo quilometragem.
Além disso, muitos investidores compram supercarros raros não apenas como uma forma de diversão, mas também como uma forma de garantir que seu valor só aumente com o tempo. Isso ocorre principalmente com modelos que têm uma história única ou que são associados a celebridades e figuras públicas, o que aumenta ainda mais sua exclusividade. O mercado de leilões de carros raros e luxuosos não mostra sinais de desaceleração, com investidores buscando ativamente essas oportunidades.
O mercado de leilões de supercarros tem chamado atenção dos entusiastas e colecionadores. Modelos raros, especialmente aqueles que foram descontinuados ou produzidos em edições limitadas, frequentemente alcançam preços surpreendentes quando colocados à venda.
Quer um exemplo? O Mercedes-Benz SLR Uhlenhaut Coupé foi vendido por um recorde de US$ 143 milhões em 2022.
Leilões especializados, como os realizados por empresas como RM Sotheby’s e Gooding & Co, se tornaram pontos de encontro para investidores que procuram as melhores oportunidades de compra e venda desses veículos. Esses eventos atraem colecionadores e investidores que estão cada vez mais cientes do potencial de valorização de um supercarro raro e bem conservado.
Diferentemente de outros investimentos, como ações ou imóveis, os supercarros podem valorizar de maneira considerável, especialmente quando se trata de modelos raros ou com grande apelo no mercado de colecionadores.
A escassez de certos modelos de carros de luxo, juntamente com o aumento da demanda global por produtos exclusivos, cria uma dinâmica onde esses carros podem até ser mais seguros para investimento do que outros ativos de luxo, como relógios e vinhos, que podem ser influenciados por flutuações no gosto pessoal e tendências de mercado.
Os supercarros não dependem apenas do status de seu proprietário, mas também de uma base de fãs global e de colecionadores que impulsionam a valorização ao longo dos anos.
O mercado de supercarros, embora especializado, é influenciado pelas tendências econômicas globais.
Nos últimos anos, a pandemia de COVID-19 causou um fenômeno curioso: a escassez de componentes e a interrupção nas cadeias de suprimento limitaram a produção de muitos carros de luxo, fazendo com que os preços dos veículos já disponíveis no mercado aumentassem.
Modelos como o Porsche 911 e o Ferrari 488, que normalmente não teriam grandes variações de preço, passaram a ser vendidos com valores significativamente mais altos devido à falta de novos carros disponíveis.
Esse aumento na demanda por carros de luxo e a dificuldade em obter modelos novos também gerou uma corrida pelo mercado de carros usados de luxo.
Dubai é a terra das exclusividades, e muitos dos veículos mais raros e caros do mundo circulam pela capital do luxo. Inspirados pela cultura local, os Emirados Árabes, incluindo Abu Dhabi e Sharjah, encontraram uma forma criativa de gerar receita: leiloar placas de carros exclusivas. A iniciativa não só movimenta cifras impressionantes, mas também financia projetos de infraestrutura e ações de caridade no país.
Os preços nesses leilões são dignos do luxo local.
Em 2023, por exemplo, uma placa com a sigla “P7” foi arrematada por mais de US$ 15 milhões, se tornando a mais cara do mundo. Hoje, ela adorna um Rolls-Royce Cullinan Mansory, avaliado em US$ 800 mil, e o comprador prefere manter sua identidade em sigilo.
Placas com números únicos ou muito curtos já partem de US$ 1 milhão, enquanto as excepcionalmente raras, com combinações simbólicas ou especiais, podem superar os US$ 12 milhões.
Investir em supercarros exige um olhar atento ao mercado e uma boa compreensão das marcas, modelos e tendências que dominam o setor. Contudo, para quem busca diversificar o portfólio com algo verdadeiramente exclusivo, o mercado de supercarros pode ser uma das melhores oportunidades de lucro no mundo dos investimentos de luxo.
O post Supercarros são investimento? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Quanto custa um iate? (compra e manutenção!) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Essas embarcações são muito desejadas, por sua capacidade de ser um refúgio particular nas férias ou até mesmo “palcos flutuantes” para grandes festas com amigos e família! Mas quanto custa um iate?
E, mais importante do que isso, quanto custa manter um iate? Quais valores você precisa desembolsar por mês para manter um iate armazenado, bem abastecido e funcionando?
É disso que vamos falar hoje! Acompanhe!
Antes de qualquer coisa, é importante falar sobre o que é um iate.
Essas são embarcações de luxo projetadas para proporcionar conforto, sofisticação e lazer em alto mar.
Os iates geralmente possuem uma estrutura ampla e completa, com diversos cômodos que se assemelham aos de uma casa. Eles podem incluir quartos, banheiros, cozinhas e áreas de lazer, muitas vezes distribuídos em dois ou três andares.
Ou seja, os iates permitem que seus proprietários vivam a bordo, desfrutando de uma rotina cercada pelo mar e com total autonomia.
Não confunda eles com lanchas e jet skis, por exemplo!
Os iates são bem maiores e mais luxuosos, além de possuírem estrutura completa para viver a bordo, enquanto lanchas e jet skis são menores, focados em passeios rápidos ou esportes aquáticos.
Agora sim, vamos falar sobre quais os gastos para realizar o sonho de ter um iate só seu!
Aqui, separamos os 7 custos principais que você pode esperar para ter uma embarcação dessas, incluindo o custo do iate, as questões burocráticas necessárias e os custos de manutenção!
Confira:
O custo mais óbvio que você terá com um iate é… a compra do iate!
E o valor desse tipo de embarcação é impactado por diversos fatores. Alguns exemplos são:
Tamanho: O tamanho é um dos principais fatores que determinam o preço de um iate. Obviamente, quanto maior o iate, mais espaço ele terá para acomodar luxos e equipamentos, e maior tende a ser seu preço e seus custos de manutenção e de combustível.
Personalizações e customizações: Os iates podem ser altamente personalizados, porém cada modificação afeta o preço final. Itens de luxo como jacuzzis, cinemas privativos e cozinhas gourmet elevam significativamente o valor.
Motorização e Performance: Iates com motores mais potentes têm melhor performance, mas consomem mais combustível e requerem mais manutenção. Optar por um sistema híbrido é mais eficiente em termos de consumo de combustível, mas o investimento inicial é maior.
Marca: Marcas renomadas como Azimut, Ferretti e NX Boats oferecem iates de alta qualidade, que naturalmente têm preços mais elevados.
Confira os valores de 3 iates vendidos no Brasil e com tamanhos distintos:
Schaefer V33 Fabricado pela Schaefer Yachts |
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Azimut 56 Fabricado pela Azimut Yachts |
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FY 1000 Fabricado pela Ferretti Yachts |
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Diversos documentos são necessários para ter um iate, e alguns exemplos são:
Segundo o portal Bombarco, o valor gasto com despachante e a retirada e envio expressos de documentos deve ficar entre R$ 400 e R$ 800. Por isso, consideraremos R$ 600 como a média.
A esse valor é preciso acrescentar o preço dos cursos de Arrais Amador, que, em São Paulo, ficam em torno de R$ 1.200.
Assim como sua saúde e seu carro, um iate também precisa de um seguro!
Ainda de acordo com o Bombarco, o seguro para barcos no Brasil geralmente custa cerca de 1,5% do valor da embarcação.
Para os 3 iates citados acima, ficaria, respectivamente, em R$ 18.750, R$ 97.500 e R$ 1.050.000 ao ano.
Se você não tem um espaço grande próprio para seu barco, precisará deixá-lo em uma marina.
Neste local, você encontrará opções de vagas secas e molhadas, com valores distintos.
A quantia paga por mês pode variar dependendo da região e dos serviços oferecidos. Algumas marinas, além de acomodar seu barco, oferecem adicionais como manutenção, limpeza, segurança, etc. que tem custos associados.
Ainda de acordo com o Bombarco, os valores que você pode esperar pagar mensalmente por pé da embarcação são:
Assim, os valores mensais para uma vaga molhada para os 3 iates citados na região sudeste seriam de R$ 1.327, R$ 2.252 e R$ 4.020, respectivamente.
Como você deve imaginar, iates são veículos que demandam bastante atenção mecânica.
São 3 os tipos de revisão mais importantes que você terá que fazer no seu iate:
O consumo médio do iate depende muito do tamanho do barco, da motorização e da frequência de uso.
Porém, para termos uma estimativa, vamos usar a informação do site Navegue Temporada, de que o valor de combustível pode variar entre R$ 5.000 e R$ 50.000 por mês, dependendo do uso.
Então, consideraremos um consumo de R$ 5.000 para o Schaefer V33, R$ 25.000 para o Azimut 56 e R$ 50.000 para o FY 1000.
Finalmente, os equipamentos de salvatagem, como coletes salva-vidas, têm um custo anual de aproximadamente R$ 1.000.
Com isso, ficamos com as seguintes tabelas de preços variáveis anuais:
Schaefer V33 | Azimut 56 | FY 1000 | |
Seguro | R$ 18.750 | R$ 97.500 | R$ 1.050.000 |
Armazenamento | R$ 15.924 | R$ 27.024 | R$ 48.240 |
Manutenção | R$ 8.500 | R$ 8.500 | R$ 8.500 |
Combustível | R$ 5.000 | R$ 25.000 | R$ 50.000 |
Equipamentos | R$ 1.000 | R$ 1.000 | R$ 1.000 |
TOTAL ANUAL | R$ 49.174 | R$ 159.024 | R$ 1.157.740 |
Vale lembrar que esses são apenas os valores anuais!
Você precisa adicionar a isso o valor de compra de cada iate, além dos cerca de R$ 1.800 de documentação!
Considerando o valor que você terá que desembolsar para ter um iate, será que vale a pena realizar essa compra?
Vamos concordar que quem pesquisa os valores para ter um iate normalmente não se assusta com valores altos como esses…
Por isso, a resposta dessa pergunta deve vir muito mais das suas vontades internas do que de qualquer outra coisa.
Um iate pode proporcionar experiências únicas em meio à natureza, como desbravar o mar, ancorar em baías isoladas, explorar ilhas afastadas e lugares paradisíacos. Tudo isso com conforto, tranquilidade, alto padrão e luxo.
Com ele, você pode organizar festas privadas, jantares com chefs renomados e eventos sociais a bordo.
Por isso, se você possui valores capazes de cobrir com tranquilidade os valores de compra e manutenção de uma embarcação como essa, e se você valoriza realmente esses pontos citados aqui, essa pode ser uma bela compra!
Porém, nunca se endivide para comprar um iate ou qualquer outro item de luxo!
E se você tem um patrimônio grande e gostaria de uma ajuda profissional para investi-lo com segurança e fazê-lo crescer, não perca a chance de conversar com um dos especialistas da Faz Capital apertando aqui!
Até o próximo artigo!
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]]>O post O que é a XP Investimentos? Quais os serviços que ela oferece? É confiável? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Esse é o logo da XP Investimentos, uma das principais instituições financeiras do Brasil!
Mas, o que ela faz exatamente? Como ela surgiu? E é confiável? É seguro investir através da XP Investimentos?
Neste novo artigo da Faz Capital, vamos responder todas essas perguntas!
Como dissemos acima, a XP Investimentos é uma das principais instituições financeiras do Brasil, e oferece uma ampla gama de produtos e serviços para investidores de diversos perfis.
Fundada em 2001 por Guilherme Benchimol e Marcelo Maisonnave em Porto Alegre, a empresa iniciou suas atividades como uma companhia de agentes de investimento independentes, mas, ao longo dos anos, expandiu suas operações, tornando-se uma corretora de valores com presença tanto no mercado brasileiro quanto internacional.
Ao longo de sua trajetória, a XP também realizou aquisições de grandes empresas para fortalecer sua posição no mercado, como a compra da Clear Corretora em 2014 e da Rico Corretora em 2016.
Além de sua atuação no Brasil, com diversos escritórios de investimento especializados de norte a sul, a XP possui escritórios em cidades como Nova York, Miami e Londres, atendendo clientes globais e oferecendo acesso a mercados internacionais.
Hoje, com uma base de clientes diversificada e uma ampla gama de produtos e serviços, a XP Investimentos se consolidou como uma referência no mercado financeiro brasileiro, comprometida em oferecer soluções inovadoras e de qualidade para seus clientes.
Os princípios pelos quais a XP Investimentos opera são:
Assessoria de investimentos especializada | Diversidade e exclusividade de produtos | Imparcialidade |
Auxiliar o cliente na melhor tomada de decisões relacionadas aos seus investimentos, sempre de acordo com seus objetivos e seu perfil de investidor. | Oferecer acesso aos mais variados produtos de diferentes instituições financeiras do mercado, inclusive opções com exposição internacional. Tudo em um só lugar. | Compromisso com o cliente, com discurso e ações de acordo com as necessidades do cliente, garantindo a transparência e eficiência da assessoria. |
Quem vê a XP hoje não imagina que ela começou em um escritório de 25m² em Porto Alegre… Porém, foi exatamente assim que aconteceu.
Em 2001, o Brasil passava por uma grave crise econômica e quase não se ouvia falar em investimentos que não fossem nas instituições financeiras tradicionais. Até hoje, as escolas não ensinam muito sobre investimentos, e naquela época também não. Com a visão de mudar isso e tirar muitos da inércia de “investir na poupança”, Benchimol e sua equipe viram uma oportunidade.
Eles criaram um curso para ensinar as pessoas a investir em ações.
Anunciando no jornal Zero Hora, tradicional no sul, chamaram pessoas para o ‘Curso Aprenda a Investir na Bolsa de Valores” com o preço de R$ 300. Receberam 30 alunos, que acabaram virando os primeiros clientes da XP.
Tudo isso em meio a um contexto no qual só se falava sobre a economia estar em recessão, aumento da carga tributária e PIB em queda. As perspectivas não eram boas para o país, mas, mesmo nesse cenário de caos, a XP nasceu.
À medida em que a empresa foi crescendo, ela foi chamando a atenção de muita gente, até por sua prática de “bater de frente” com tradicionais instituições bancárias do país. Aos poucos, as pessoas começaram a perceber que deixar o dinheiro no banco, seja na poupança ou em fundos ruins, não era uma boa alternativa de investimento.
E, desde esse momento, a XP apenas cresceu, oferecendo diversos serviços essenciais para o mercado financeiro!
Hoje, a XP Investimentos oferece uma ampla gama de produtos e serviços financeiros para atender a diversos perfis de investidores, como:
Renda Fixa: inclui títulos públicos (Tesouro Direto), CDBs, LCIs, LCAs, debêntures, CRIs, CRAs e DPGEs.
Renda Variável: acesso à compra e venda de ações, BDRs, ETFs, fundos imobiliários e derivativos.
Fundos de Investimento: uma variedade de fundos, como multimercados, de ações, de renda fixa e internacionais.
COE (Certificado de Operações Estruturadas): produtos que combinam características de renda fixa e variável, permitindo estratégias diversificadas de investimento.
A XP disponibiliza o serviço de assessoria de investimentos personalizada, conforme o perfil e necessidades do cliente, através de diversos escritórios espalhados por todo o Brasil.
A Faz Capital é um desses escritórios!
Com mais de 10 mil clientes ativos e R$ 6 bilhões sob gestão, temos uma equipe de mais de 250 especialistas prontos para ajudar você a levar seus investimentos a outro patamar e realizar seus sonhos!
Por isso, se você gostaria da nossa ajuda para criar e manter uma carteira vencedora de investimentos enquanto usa toda a estrutura da XP a seu favor, aperte aqui e fale conosco!
Além da Assessoria, a XP também oferece outros serviços, como:
Conta Digital: que permite movimentações financeiras, pagamentos, transferências via TED e PIX, e saques, sem taxas de abertura ou manutenção.
Cartão de Crédito XP Visa Infinite: com benefícios como Investback (cashback em forma de investimento), acesso a salas VIP em aeroportos e isenção de anuidade.
Seguros e Previdência: inclui seguros de vida e planos de previdência privada.
Crédito com Garantia de Investimentos: possibilita a obtenção de empréstimos utilizando investimentos como garantia, oferecendo taxas mais competitivas.
A XP também oferece diversas plataformas para negociação de ativos, com foco em trade!
Essas plataformas atendem desde investidores iniciantes até traders profissionais, com recursos como análise gráfica, robôs de investimento e ferramentas de tape reading.
A XP também oferece serviços direcionados a empresas, como:
Com essa variedade de produtos e serviços, a XP Investimentos atende necessidades de investidores individuais e corporativos, proporcionando soluções financeiras abrangentes e personalizadas!
Sim, a XP Investimentos é totalmente confiável, por diversos motivos:
A XP, assim como qualquer empresa séria do nosso mercado financeiro, é registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como administradora, corretora, gestora e custodiante de valores mobiliários – e é constantemente supervisionada por essa entidade.
Além disso, a XP é autorizada pelo Banco Central do Brasil para operar no mercado financeiro.
A XP possui o selo de Qualificação Operacional da B3, que assegura a segurança e transparência nas operações realizadas.
Ela foi também a primeira empresa a receber o selo Cetip Certifica, garantindo que os investimentos realizados através dela estão devidamente registrados em nome dos clientes.
A XP Investimentos adota padrões internacionais de criptografia para proteger as informações dos clientes, e, desde a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a XP ajustou suas políticas para garantir a maior privacidade e o controle dos dados dos usuários.
Com milhões de clientes ativos, a XP possui, no site Reclame Aqui, uma reputação considerada boa, com 73% dos clientes afirmando que voltariam a fazer negócios e uma taxa de solução de problemas de 86,6%.
Todos esses fatores regulatórios e de segurança, combinados à alta satisfação dos clientes, reforçam a confiabilidade da XP Investimentos!
Por isso, não hesite em fazer negócios com a Faz Capital, assim como qualquer outra instituição da rede XP Investimentos!
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]]>O post Quanto custa um Xbox? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>
O post Quanto custa um Xbox? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post NOVO IBOVESPA? Conheça o Ibovespa B3 Equal Weight e saiba para que ele serve! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Mas… para quê ele serve?
Neste artigo, vamos responder essa pergunta!
Não apenas isso, mas vamos falar sobre o que são os índices de ações, qual a função deles e quais ações entram e não entram no Ibovespa, no Ibovespa B3 Equal Weight, no Ibovespa B3 Empresas Privadas e no Ibovespa B3 Estatais!
Se você quer entender tudo isso e saber como estão as carteiras desses índices, acompanhe com atenção!
Antes de qualquer coisa, é importante você saber o que são os índices de ações e qual a função deles.
Os índices de ações são, basicamente, carteiras teóricas que representam o desempenho de um conjunto de ativos negociados na Bolsa de Valores.
Eles são calculados com base nos preços de uma seleção específica de ações com base em regras pré-definidas, e servem como referência para acompanhar o comportamento de segmentos do mercado ou do mercado acionário como um todo.
Agora que você sabe o que são os índices de ações, podemos falar do principal deles aqui no Brasil: o Ibovespa!
E a função do Ibovespa é muito clara: servir como um “termômetro” do mercado acionário brasileiro. Ele reflete o desempenho das ações mais negociadas e representativas da nossa Bolsa, ajudando investidores, empresas e analistas a entenderem a saúde e a direção do mercado financeiro do Brasil.
Ele é um índice de Retorno Total, ou seja, considera o retorno de dividendos e reinvestimento deles na própria carteira.
Período de atualização: a cada 4 meses.
As penny stocks são as ações negociadas a valores muito baixos, normalmente na casa dos centavos.
Isso indica papéis de empresas que podem estar ou já ter falido, ou que tenham pouco ou nenhum valor de capitalização.
No momento, a carteira do IBOV tem 83 empresas, sendo as com maior peso: Vale, Petrobras, Itaú, Banco do Brasil e Bradesco.
E a diferença dele para o Ibovespa B3 Equal Weight vai ficar clara quando você ver a carteira deste outro índice…
O Ibovespa B3 Equal Weight tem como objetivo igualar a participação das companhias na carteira na época de sua formulação e em seus ajustes periódicos.
Por isso, para fazer parte dos novos índices, os ativos devem obrigatoriamente estar na carteira vigente do Ibovespa B3.
O Ibovespa B3 Equal Weight também funciona como índice de retorno total dos investimentos, ou seja, que reflete o retorno dos ativos considerando o reinvestimento dos dividendos.
Período de atualização: a cada 4 meses. O peso é igual apenas nesses rebalanceamentos. Entre uma atualização e outra, os ativos podem ganhar ou perder participação devido às oscilações naturais de mercado.
Na data de escrita deste artigo, a carteira do IBEW tem 83 empresas, sendo as principais CVC, Marfrig, Embraer, Gerdau e Sabesp.
IMPORTANTE: O peso das ações na carteira só é igual quando ela é formada, a cada 4 meses. Entre as atualizações, as oscilações naturais de mercado fazem alguns ativos ganharem peso e outros perderem.
Além disso, temos também outros índices derivados do Ibovespa, como:
O Ibovespa B3 Empresas Privadas é o índice que mede o desempenho médio dos ativos presentes no Ibovespa que possuem controle acionário privado.
Ele é um índice de Retorno Total, ou seja, considera o retorno de dividendos e reinvestimento deles na própria carteira.
Período de atualização: a cada 4 meses. Caso a empresa altere seu controle acionário ao longo do quadrimestre, a mudança na carteira do índice ocorrerá apenas na próxima atualização.
Na data de escrita deste artigo, a carteira do IBEP tem 78 empresas, sendo as principais Vale, Itaú, Bradesco, Sabesp e WEG.
Como diz no nome, o Ibovespa B3 Estatais é o indicador de desempenho médio dos ativos presentes no Ibovespa que possuem controle acionário estatal.
Ele é um índice de Retorno Total, ou seja, considera o retorno de dividendos e reinvestimento deles na própria carteira.
Período de atualização: a cada 4 meses. Caso a empresa altere seu controle acionário ao longo do quadrimestre, a mudança na carteira do índice ocorrerá apenas na próxima atualização.
Na data de escrita deste artigo, a carteira do IBEE tem 5 empresas: Cemig, BB Seguridade, Caixa Seguridade, Banco do Brasil e Petrobras.
Esperamos que este artigo tenha ajudado você a compreender melhor alguns dos principais índices da nossa Bolsa, e nos vemos no próximo!
O post NOVO IBOVESPA? Conheça o Ibovespa B3 Equal Weight e saiba para que ele serve! apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Como se planejar e investir para comprar um imóvel? (investindo em Renda Fixa!) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Ter uma casa própria é o sonho da maioria dos brasileiros!
Mais especificamente, de 87% de nossa população, segundo uma pesquisa feita entre o Censo de Moradia QuintoAndar e o Instituto Datafolha.
Mesmo assim, muitas pessoas não sabem como se planejar para fazer essa aquisição tão importante…
É por isso que, neste artigo, vamos mostrar como você pode se planejar para comprar um imóvel, e usar investimentos de Renda Fixa a seu favor para pagar menos na sua casa!
Acompanhe!
Primeiro de tudo, é interessante explicarmos o ponto central do planejamento que vamos mostrar aqui: investir para comprar um imóvel.
Ao investir, você usa o tempo a seu favor. Em condições normais, a tendência é que a inflação sempre continue tirando valor real do seu dinheiro, e deixando os imóveis mais caros para você.
Porém, ao investir em ativos que rendem acima da inflação, você passa a usar os juros dos seus investimentos a seu favor, efetivamente diminuindo o valor total que terá que pagar pela sua casa ou apartamento.
Investir evita que você dependa integralmente de financiamentos longos, que podem gerar altos custos com juros ao longo dos anos. Poupando o suficiente, você também tem maior poder de negociação no valor do imóvel, já que pode oferecer uma entrada maior.
Certo, agora que você sabe que deve investir para comprar seu imóvel com mais facilidade, é hora de um aviso importante:
NÃO INVISTA O DINHEIRO PARA SEU IMÓVEL EM RENDA VARIÁVEL
Estamos falando de ações, FIIs, criptos ou qualquer outro ativo com valor que oscila por ação do mercado.
Seus investimentos para comprar uma casa devem parecer poupança (mas serem melhores que ela).
Ou seja, devem ser ativos de Renda Fixa.
E isso é por 3 motivos principais:
Em investimentos de maior risco, como ações, há possibilidade de quedas grandes no valor investido, o que pode complicar seus planos de comprar o imóvel – especialmente se essas oscilações ocorrerem próximas à data de pagamento. A Renda Fixa reduz esse tipo de incerteza.
Além disso, muitos produtos de Renda Fixa, como o Tesouro Direto ou CDBs de bancos cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), garantem que você receberá de volta o capital investido mais os juros, até determinados limites.
Isso pode ser essencial para tirar da sua mente a preocupação sobre o patrimônio que está juntando para comprar sua casa, e permitir a você focar nesse objetivo com mais leveza.
Na Renda Fixa, muitas vezes é possível saber antes quanto você terá ao final do período de investimento, especialmente em produtos prefixados ou indexados à inflação (como Tesouro IPCA+).
Isso permite que você calcule com precisão o tempo necessário para atingir o valor desejado para a compra do imóvel.
Como essa é uma compra grande que requer bom planejamento, previsibilidade é essencial!
Investimentos como o Tesouro IPCA+ ajustam o rendimento de acordo com a inflação, garantindo que o valor do seu investimento não perca poder de compra enquanto você poupa.
Essa característica é especialmente importante porque o preço dos imóveis também tende a acompanhar a inflação.
Agora que você sabe que deve investir em Renda Fixa para facilitar a compra do seu imóvel, é hora de vermos o passo a passo para planejar esse grande passo da sua vida!
Para garantir que você conseguirá investir uma fração de sua renda suficiente para realizar esse sonho, vale a pena começar mapeando os seus gastos, anotando cada despesa.
Assim, é mais fácil identificar excessos ou despesas supérfluas. Cortando isso, você pode investir mais por mês e atingir esse objetivo mais cedo.
DICA EXTRA: Considere a geração de renda extra para comprar imóvel, além de usar incentivos a seu favor, como o possível saque do FGTS!
Para comprar um imóvel, é vital que você invista todos os meses.
E não é “quanto for possível”. Tem que ser um valor minimamente fixo. Só assim você conseguirá cumprir o passo fundamental de encontrar o imóvel ideal para suas possibilidades!
Além disso, você precisa ter clareza de quando vai querer se mudar para seu novo imóvel. Isso ajudará você a saber o valor máximo do imóvel que pode comprar
Com a noção de seus aportes mensais possíveis e do tempo que você está disposto a esperar para comprar sua nova casa ou apartamento, é hora de descobrir qual o valor do imóvel que você pode comprar!
Para isso, dá para usar uma fórmula como essa:
Na qual:
Essa parte pode ser um pouco complicada, então, se precisar, conte com a ajuda de um especialista da Faz Capital para o cálculo! Você pode falar com um apertando aqui!
Além disso, você deve decidir se vai comprar o imóvel à vista ou com financiamento.
Se for à vista, o valor encontrado tem que ser o valor total do imóvel.
Se for com financiamento, ele deve ser igual à entrada esperada (o mais comum são valores em torno de 10% a 20% do valor total do imóvel). Se essa for sua escolha, você deve também ter certeza de que conseguirá pagar as parcelas subsequentes do imóvel).
Sabendo o valor e tendo um plano de aportes para comprar seu imóvel, é hora de decidir o investimento no qual colocar seu dinheiro.
Essa pode ser uma parte complicada do processo: melhor colocar em títulos privados ou no Tesouro Direto? CDBs de qual banco? Quanta diversificação deve ter? LCIs e LCAs são uma boa?
Para ter segurança disso, nossa dica é: fale com um profissional.
Aqui na Faz Capital, por exemplo, temos um time de especialistas pronto para atender você e ajudar na criação de uma carteira segura, balanceada e com potencial, para realizar esse e muitos outros sonhos!
Para falar com um de nossos assessores, é só apertar aqui!
Quando você atingir o seu objetivo financeiro, só falta um passo: escolher e comprar seu imóvel!
Alguns pontos que devem ser considerados nessa escolha são:
Esperamos que esse artigo tenha ajudado a trazer mais clareza para você sobre esse planejamento tão importante!
Nos vemos no próximo!
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]]>O post Quer trabalhar com investimentos? O que estudar para trabalhar no mercado financeiro? (Cursos e certificações) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>É inegável: o mercado financeiro vem crescendo muito no Brasil, e a tendência é que essa área ganhe cada vez mais espaço nos próximos anos.
E, se você quer trabalhar com investimentos, já existem diversas funções que você pode exercer, como:
Mas como começar neste mercado? Qual a melhor faculdade para trabalhar com investimentos? E qual certificação você precisa tirar?
Neste artigo, vamos explicar tudo isso, além de falar de algumas das habilidades que você precisa ter para obter muito sucesso financeiro e profissional no mundo dos investimentos!
Apesar de não ser um requisito para trabalhar no mercado financeiro, se você já tem esse objetivo em mente antes de iniciar a faculdade, é interessante escolher uma formação superior que forneça conhecimentos e habilidades de matemática, finanças e assuntos gerais.
Tudo isso vai munir você de estratégias e metodologias para usar a seu favor na hora de trabalhar com investimentos, e facilitar sua vida.
Algumas graduações recomendadas para quem deseja atuar nesse setor são:
O curso de Ciências Econômicas capacita o profissional a analisar o ambiente econômico, avaliar a viabilidade de projetos e elaborar planos econômicos sustentáveis para empresas e órgãos públicos.
Dessa forma, o economista tem noções tanto de macroeconomia, lidando com grandes volumes de dados estatísticos, quanto na microeconomia, focando em mercados ou empresas específicas.
Essas habilidades podem ajudar muito a fazer projeções e tomar decisões
A graduação em Administração é interessante para o profissional de mercado, pois oferece uma visão abrangente sobre o funcionamento de empresas, incluindo aspectos financeiros, de recursos humanos e estratégicos.
Assim, o administrador sabe sobre planejamento e coordenação de operações que envolvem bens e serviços, o que facilita na avaliação da competitividade e eficiência de organizações, ajudando na seleção de ações, por exemplo.
O curso de Ciências Contábeis forma profissionais aptos a analisar e gerenciar as contas de uma empresa, como despesas, lucros e receitas.
Além disso, o contador tem noções de compras, vendas, aplicações e investimentos, o que são informações essenciais para a tomada de decisões estratégicas no mundo dos investimentos.
Esta graduação combina conhecimentos de engenharia e administração, focando na otimização de processos produtivos e na gestão eficiente de recursos humanos, financeiros e materiais.
Todos esses conhecimentos que o engenheiro de produção adquire ajudam a visualizar a produtividade e a qualidade dos serviços e produtos oferecidos pelas empresas, uma habilidade crucial no mercado, especialmente na Bolsa de Valores.
O curso de Gestão Financeira foi pensado para preparar profissionais para gerenciar o departamento financeiro de uma empresa, realizando planejamento, captação e aplicação de recursos.
Assim, o gestor financeiro analisa o mercado e sugere alterações e procedimentos que visem melhorar o desempenho da companhia.
Nem é preciso dizer o quanto esses conhecimentos podem ajudar nos investimentos, não é?
IMPORTANTE: Nenhuma dessas graduações é necessária para trabalhar no mercado. Se você já se formou em outra área, ou quer estudar outro curso, não se preocupe: essa seleção de cursos foi feita com base apenas na avaliação de que eles podem ajudar no mundo dos investimentos!
Além de alguns cursos superiores específicos serem úteis na sua jornada pelo mundo dos investimentos, é importante lembrar que algumas certificações são obrigatórias para atuar em algumas funções do mercado financeiro.
Abaixo, vamos falar das principais, explicar para quem cada uma delas é, e quem emite esses importantes certificados!
Para trabalhar como: Agente Autônomo de Investimentos (AAI)
Emitida por: Ancord
Para você atuar como assessor, ou seja, como um profissional ligado às corretoras que ajuda a distribuir os produtos financeiros aos clientes, é preciso tirar a certificação da Ancord.
Vale lembrar que o AAI não pode indicar e recomendar produtos. Ele pode apenas informar, esclarecer e ser o intermediário entre a corretora e o cliente.
Para trabalhar como: Bancário ou consultor
Emitida por: ANBIMA
As certificações CPA-10 e CPA-20 podem ser consideradas como portas de entrada no mercado financeiro.
Ambas as certificações são valorizadas pelo mercado e demonstram o comprometimento do profissional em aperfeiçoar suas habilidades e conhecimentos.
A grande diferença é que a CPA-10 é normalmente buscada por quem atua com o público em geral, enquanto a CPA-20 é mais específica para aqueles que lidam com clientes com renda mais alta.
Ambas não permitem indicar investimentos, apenas atestam bom conhecimento em produtos financeiros.
Para trabalhar como: Especialista, consultor ou planejador
Emitida por: ANBIMA
A CEA é considerada uma evolução das certificações CPA-10 e CPA-20, pois permite que o profissional realize as funções e cargos dessas certificações.
Essa certificação habilita profissionais do mercado financeiro a recomendar produtos de investimentos para clientes, assessorar gerentes de contas e até gerenciar carteiras de clientes.
Para trabalhar como: na gestão de recursos de terceiros
Emitida por: ANBIMA
A CFG é uma certificação inicial que dá a base técnica para atuar em empresas de gestão de ativos. Embora não seja obrigatória para exercer determinadas funções, a CFG é um diferencial para ocupar cargos em empresas de gestão de ativos.
Essa nova certificação da Anbima é importante porque ela é pré-requisito para conquistar a CGA e/ou a CGE, abrindo as portas para quem quer atuar, de fato, com gestão de recursos de terceiros. No entanto, é importante ressaltar que a CFG não habilita o profissional a ser gestor.
Para trabalhar como: Gestor de Investimentos
Emitida por: ANBIMA
A CGA é uma certificação que habilita profissionais a atuar na gestão de recursos de terceiros em fundos de investimento, carteiras administradas e outros produtos financeiros.
Quem a tem pode tomar decisões estratégicas como a compra e venda de ativos financeiros de uma carteira de investimentos.
Para trabalhar como: Gestor de Fundos
Emitida por: ANBIMA
A CGE habilita profissionais a atuarem com gestão de recursos de terceiros na indústria de produtos como Fundos Imobiliários, fundos de investimento em participações (FIPs) e fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC).
Para trabalhar como: Analista de investimentos
Emitida por: Apimec
O CNPI é uma das mais importantes certificações por habilitar o profissional a atuar como analista e especialista em análises de ações na Bolsa e demais ativos.
É possível tirar três tipos dessa certificação: a CNPI (para analistas fundamentalistas), CNPI-T (para analistas técnicos) e CNPI-P, que abrange análise fundamentalista e técnica).
Para trabalhar como: Planejador financeiro
Emitida por: Planejar
A CFP é uma das certificações mais reconhecidas e prestigiadas no Brasil, e quem a tem recebe o prestígio de ser certificado internacionalmente como planejador financeiro e de alocação de ativos.
Para trabalhar como: Analista de investimentos alternativos
Emitida por: CAIA Association
Uma certificação bastante específica e reconhecida no mundo todo, a Chartered Alternative Investment Analyst (CAIA) é considerada a maior certificação do mundo no segmento de investimentos alternativos.
Ela comprova a capacidade técnica de quem a tem para analisar e recomendar investimentos alternativos, como Private Equity, por exemplo.
Para trabalhar como: Analista financeiro em qualquer país
Emitida por: CFA Institute
Quem almeja chegar ao auge do mercado financeiro precisa de uma certificação CFA.
Ela habilita os profissionais a trabalhar em instituições financeiras ou oferecer serviços de consultoria em qualquer país, e segue um padrão globalmente reconhecido no setor financeiro.
É possível dizer que, dentre essas certificações, a mais prestigiada é a Chartered Financial Analyst (CFA).
Apesar disso, como você pode ver, cada uma dessas certificações possui um foco e habilita seu detentor a desempenhar uma função específica.
Por isso, não tenha medo de perseguir aquela que vai abrir para você as portas pelas quais você deseja passar!
Agora que você já conhece os cursos e certificações ideais para trabalhar no mercado financeiro, é hora de falarmos de algumas das características intrínsecas de um bom profissional dessa área.
Embora cada pessoa possa ter respostas diferentes para isso, aqui na Faz Capital, consideramos essencial que quem trabalha com investimentos tenha as seguintes habilidades:
Embora possa parecer óbvio, o profissional que realmente gosta do mercado tende a ter muito mais sucesso, principalmente porque os investimentos são um ramo exigente e competitivo.
Logo, é importante apreciar o ambiente e os desafios que ele traz, além de sempre entregar os resultados com qualidade e pontualidade.
A busca pelo aprendizado e renovação são atributos cruciais para se manter competitivo neste setor.
O mercado financeiro está sempre se desenvolvendo, com novidades chegando o tempo todo. Sejam novos produtos, novas situações econômicas ou novos anseios dos clientes, o profissional de finanças precisa estar sempre atualizado.
Charlie Munger, um dos principais investidores da história e sócio de Warren Buffett já disse que “ficou rico porque aprendeu um pouco sobre muitas coisas”.
O mercado financeiro é assim: conhecimentos variados podem ajudar muito na sua caminhada para o sucesso.
Os números são a base, mas profissionais com amplo conhecimento de história, tecnologia, psicologia e outros campos podem ter uma vantagem muito grande sobre aqueles que só conhecem as finanças.
Além de conhecer vários ramos, se autoconhecer é sempre benéfico em qualquer área, e os investimentos não são diferentes.
Se tratando de um setor imprevisível, ter um bom patamar de controle sobre sua mente e emoções ajuda a lidar com situações difíceis no mercado financeiro – e a transferir essa tranquilidade para seus clientes.
Um acontecimento na China pode mudar o planejamento do ano inteiro de uma empresa aqui no Brasil.
Lidando com o mercado financeiro de forma geral, as mudanças vão ser muitas, rápidas e, muitas vezes, no pior momento possível. Ser adaptável garante que você vai saber lidar com a pressão de um dos mercados mais imprevisíveis do mundo!
Não importa se você prefere ficar no backoffice. Saber se comunicar é essencial para quase qualquer área, e o mercado financeiro não é exceção.
Seja para vender, atender ou simplesmente apresentar resultados, investir em melhorar a oratória é uma boa pedida para ter sucesso nos investimentos.
O networking é uma ferramenta poderosa para encontrar oportunidades de emprego e estabelecer parcerias ao longo da carreira.
Participar de eventos, conferências e seminários relacionados ao mercado financeiro não só aumenta seu conhecimento, mas também abre portas, colocando você em contato com outros profissionais.
Muitos dos materiais e cursos de ponta do mercado financeiro estão escritos em outros idiomas – em especial, o inglês.
Diversos dos produtos internacionais mais buscados no exterior também tem nomes nessa língua, e é essencial para o profissional dos investimentos ter pelo menos certo nível de proficiência em inglês, e um diferencial se tiver em outras!
Esperamos que este artigo tenha ajudado, e desejamos a você uma carreira de muito sucesso no mercado financeiro!
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]]>O post Como analisar um fundo imobiliário apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Por meio desses fundos, é possível investir no mercado imobiliário de forma prática e acessível, sem precisar adquirir um imóvel físico. No entanto, entender como escolher o fundo imobiliário ideal e avaliar a qualidade dos ativos envolvidos são passos essenciais para obter bons resultados e mitigar riscos.
Neste artigo, vamos explorar os principais aspectos dos fundos imobiliários, desde o que são e como funcionam até as estratégias para avaliar suas diferentes categorias, como os fundos de papel e os fundos de tijolo. Se você tem interesse em finanças pessoais, investimentos e quer aprender a investir em FIIs com segurança e rentabilidade, acompanhe o conteúdo a seguir e descubra como escolher o fundo certo para o seu perfil e objetivos.
Os fundos imobiliários, ou FIIs, são investimentos coletivos que permitem a investidores individuais participarem do mercado imobiliário por meio da compra de cotas. Em vez de adquirir um imóvel físico, quem investe em FIIs compra uma fração de um fundo especializado em ativos imobiliários, como shoppings, galpões logísticos, prédios comerciais e até mesmo recebíveis financeiros, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
Ao reunir recursos de diversos investidores, o fundo imobiliário é gerido por uma equipe profissional que se encarrega de alocar o capital em diferentes ativos, buscando rentabilidade e segurança. Cada cota do fundo representa uma parte proporcional dos rendimentos obtidos com esses ativos, e os investidores podem receber uma renda passiva regular, geralmente distribuída mensalmente.
Vamos entender melhor o funcionamento dos FIIs e os principais aspectos a se considerar ao investir.
Para entender o funcionamento dos FIIs, é importante conhecer alguns conceitos essenciais. Ao investir em um fundo imobiliário, você está comprando cotas, que representam uma parte do fundo e dos ativos que ele possui. Existem diferentes tipos de FIIs, geralmente divididos em duas categorias principais:
Além desses, há também os Fundos Híbridos, que investem tanto em imóveis físicos quanto em ativos financeiros, oferecendo maior diversificação.
Os FIIs são negociados na Bolsa de Valores, o que permite ao investidor vender suas cotas a qualquer momento, proporcionando liquidez e flexibilidade. Contudo, é importante entender que, como todo investimento, os fundos imobiliários têm características e riscos específicos que devem ser avaliados com cuidado.
Antes de investir em FIIs, é fundamental avaliar se esse tipo de investimento combina com seu perfil e objetivos. Fundos imobiliários são indicados para quem busca diversificação, rentabilidade passiva e exposição ao mercado imobiliário sem as complicações de comprar e administrar imóveis físicos. Eles podem ser uma excelente opção para investidores que:
Os FIIs podem ser uma ótima adição para uma carteira bem balanceada, oferecendo tanto potencial de renda quanto diversificação para o investidor moderno.
Investir em fundos imobiliários exige mais do que conhecer os tipos disponíveis no mercado. É fundamental saber como avaliar a qualidade de um FII antes de incluir suas cotas na carteira. Aqui estão os principais aspectos que você deve observar para tomar uma decisão embasada e alinhada ao seu perfil de investidor.
Os indicadores financeiros são ferramentas indispensáveis para analisar o desempenho de um FII. Entre os mais importantes, destacam-se:
Esses indicadores fornecem uma visão clara da saúde financeira e operacional do fundo, permitindo comparar opções de forma objetiva.
A gestão é um dos pilares mais importantes na análise de um FII. Fundos bem administrados têm maiores chances de entregar resultados consistentes. Aqui está o que observar:
Todo investimento envolve a busca por equilíbrio entre rentabilidade e risco, e com os FIIs não é diferente. É importante avaliar:
O ideal é escolher fundos que ofereçam uma rentabilidade competitiva sem assumir riscos excessivos.
O Dividend Yield (DY) é um dos indicadores mais observados pelos investidores de FIIs. Ele mede a relação entre os rendimentos distribuídos pelo fundo e o valor de mercado da cota. Um DY elevado pode ser atrativo, mas é essencial analisá-lo com cautela:
Ao focar nesses pontos, você terá mais clareza para avaliar a qualidade de um fundo imobiliário e escolher aqueles que oferecem o melhor equilíbrio entre retorno, risco e consistência para sua carteira de investimentos.
Vamos imaginar o fundo imobiliário fictício XPTO11, especializado em galpões logísticos na região Sudeste do Brasil. Esta é uma análise prática utilizando os conceitos apresentados:
Como vimos, o fundo imobiliário XPTO11 apresenta bons indicadores de qualidade, uma gestão experiente e uma estratégia sólida no segmento de galpões logísticos. A vacância controlada e os contratos de longo prazo oferecem segurança, enquanto o Dividend Yield acima da média é um atrativo para quem busca renda passiva.
No entanto, é importante considerar que o valor de mercado está ligeiramente abaixo do patrimonial, o que pode ser uma oportunidade de compra ou um reflexo de baixa liquidez. Avaliar a liquidez das cotas e os riscos do setor logístico em sua carteira será crucial antes de investir.
Esse exemplo reforça como os indicadores e estratégias discutidos anteriormente podem ser aplicados na prática para identificar oportunidades e tomar decisões mais informadas no universo dos FIIs.
O post Como analisar um fundo imobiliário apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Fundos imobiliários ou imóveis físicos: qual é o melhor investimento? Qual rende mais? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O investimento em imóveis sempre foi o favorito dos brasileiros…
Porém, recentemente, o mercado financeiro tem oferecido outras formas de colocar seu dinheiro para trabalhar no mercado imobiliário.
Comprar apartamentos, casas, salas comerciais e terrenos não são mais as únicas formas de investir em imóveis: agora temos CRIs, LCIs e, mais predominantemente, os Fundos Imobiliários.
Mas será que vale mais a pena investir em FIIs ou continuar no método tradicional de comprar e alugar imóveis?
Se seu foco é receber dinheiro, qual a opção ideal?
É disso que vamos falar neste artigo, no qual vamos mostrar as vantagens e desvantagens de cada sistema e responder qual que nós preferimos!
Antes de qualquer coisa, é importante entender como os FIIs funcionam!
Os Fundos de Investimento Imobiliário – os famosos FIIs – nada mais são do que agrupamentos de investidores que juntam seu capital para investir no mercado imobiliário.
A divisão do fundo é feita por “cotas”, e os investidores são chamados “cotistas”.
O dinheiro levantado dessa união de investidores é administrado por um gestor, responsável por seguir os objetivos e a política do fundo, e ele emprega o capital dos cotistas para construção de imóveis e/ou compra de ativos.
A rentabilidade chega da locação ou da venda dos ativos imobiliários, e os lucros obtidos pelo fundo são distribuídos entre os investidores, de forma proporcional à quantidade de cotas que cada um tem.
Existem 2 tipos principais de Fundos Imobiliários:
Também é possível combinar entre esses modelos de Fundos Imobiliários, o que dá origem aos fundos híbridos.
Os FIIs podem ter vários ramos, dependendo do tipo de ativo no qual focam. Alguns exemplos são: shoppings, lajes corporativas, galpões logísticos, hotéis, educação, hospitais, agências bancárias, desenvolvimento de imóveis e até de outros Fundos.
E quais as vantagens de investir em FIIs?
Mas nem tudo é perfeito… qual o lado ruim dos Fundos Imobiliários?
Investir diretamente em imóveis é bem mais fácil de explicar do que o funcionamento dos FIIs…
Você certamente já viu algum parente, amigo ou colega de trabalho falando sobre esse sistema clássico de investimento.
Você compra uma casa, apartamento ou sala comercial, aluga ele para outra pessoa e recebe o dinheiro do aluguel para usar como quiser.
No futuro, se valer a pena, você pode até vender esse imóvel que adquiriu para recuperar o investimento com rentabilidade.
Muitas vezes, esse método de investimento envolve financiamento, reformas, busca ativa de inquilinos e uma gestão ativa e próxima dos imóveis que você possui – mas, mesmo com essas tarefas, o investimento direto em imóveis segue sendo um dos favoritos dos brasileiros!
E quais as vantagens de investir assim?
Quem deseja viver de seus investimentos vai gostar de saber que os Fundos Imobiliários são obrigados a distribuir pelo menos 95% do valor arrecadado com aluguéis para os seus cotistas.
Há ainda a possibilidade de obter lucro com a negociação das cotas no mercado financeiro, de forma similar à compra e venda de ações.
Mas é importante lembrar que esse é um investimento de renda variável, e não é possível ter uma previsão exata da sua lucratividade.
Apesar do rendimento dos FIIs variar bastante, em geral os FIIs no Brasil tendem a oferecer um retorno mensal que gira em torno de 0,5% a 1% do valor investido.
Ou seja, para esses investimentos, esse seria o retorno esperado:
INVESTIDO | RETORNO MENSAL |
R$ 50.000 | Entre R$ 250 e R$ 500 |
R$ 100.000 | Entre R$ 500 e R$ 1.000 |
R$ 300.000 | Entre R$ 1.500 e R$ 3.000 |
R$ 500.000 | Entre R$ 2.500 e R$ 5.000 |
R$ 1.000.000 | Entre R$ 5.000 e R$ 10.000 |
Subordinadas | Entre R$ 25.000 e R$ 50.000 |
Não é promessa de retorno
Apesar dessas estimativas, os ganhos dependem de fatores como a situação do setor imobiliário, a forma como o patrimônio está organizado e o valor das cotas.
Portanto, oscilações nos rendimentos podem ser frequentes.
Quanto rende comprar um imóvel para alugar?
Em relação a imóveis comprados para aluguel, o Índice Fipezap dá uma noção boa de quanto você pode esperar receber nas principais cidades do Brasil, além de no país como um todo.
Usando como referência o Fipezap Residencial de outubro de 2024, ao alugar um imóvel para moradia no Brasil, você pode esperar receber, em média, 5,96% do valor do imóvel ao ano.
Isso daria aproximadamente 0,496% do valor do imóvel por mês, deixando a rentabilidade esperada assim:
INVESTIDO | RETORNO MENSAL |
R$ 50.000 | R$ 248 |
R$ 100.000 | R$ 496 |
R$ 300.000 | R$ 1.488 |
R$ 500.000 | R$ 2.480 |
R$ 1.000.000 | R$ 4.960 |
Subordinadas | R$ 24.800 |
Não é promessa de retorno
Agora, usando como referência o Fipezap Comercial de setembro de 2024, ao alugar um imóvel para fins comerciais no Brasil, você recebe, em média, 6,61% do valor do imóvel ao ano.
Com isso, sua rentabilidade mensal ficaria em 0,55%:
INVESTIDO | RETORNO MENSAL |
R$ 50.000 | R$ 275 |
R$ 100.000 | R$ 550 |
R$ 300.000 | R$ 1.650 |
R$ 500.000 | R$ 2.750 |
R$ 1.000.000 | R$ 5.500 |
Subordinadas | R$ 27.500 |
Não é promessa de retorno
Mas, afinal, qual a melhor opção para investir?
Fundos Imobiliários ou investimento direto em imóveis?
Apesar de ambos serem bons investimentos, aqui na Faz Capital, nós preferimos os Fundos Imobiliários!
Primeiro, pela facilidade de acesso: esse tipo de ativo é uma forma simples de diversificar a carteira de investimentos, mesmo com pouco dinheiro.
Uma boa carteira de FIIs também tende a ter uma rentabilidade mais previsível do que um imóvel que poderia ser comprado com o mesmo valor.
Isso porque, se um inquilino deixa seu imóvel, isso pode significar um bom tempo de interrupção na renda daquele aluguel. Porém, os Fundos Imobiliários tendem a possuir diversos ativos, e assim o cotista não depende de apenas um aluguel para manter uma renda consistente.
Além disso, é comum que o patrimônio inserido nos fundos seja composto por empreendimentos utilizados por grandes empresas, o que aumenta o potencial de valorização desses ativos.
A liquidez também representa um fator importante. É bom saber que seus FIIs podem ser facilmente convertidos em dinheiro caso seja necessário, mais rápido do que uma casa ou apartamento seria.
Finalmente, a oportunidade de lucrar com imóveis sem se preocupar com inquilinos, IPTU, documentação e outras burocracias pode ter um grande impacto positivo na carteira e na tranquilidade do investidor.
Porém, nem tudo é perfeito: para saber se vale a pena investir em um FII, é preciso ter noções boas de vários fatores, como:
Se você quer ter FIIs na sua carteira, mas não quer ter o trabalho de pensar em tudo isso, temos um time de especialistas aqui na Faz Capital pronto para ajudar você com tudo!
Aperte aqui para entrar em contato conosco e montar uma carteira rentável e segura de Fundos Imobiliários!
E nos vemos no próximo artigo da Faz Capital!
O post Fundos imobiliários ou imóveis físicos: qual é o melhor investimento? Qual rende mais? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Como investir em Bitcoin? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Se você está do lado dos que desejam aproveitar esse hype para alcançar bons rendimentos, mas ainda tem dúvidas sobre como investir em Bitcoin de maneira segura, continue lendo.
Neste artigo, você vai explorar as principais informações sobre essa criptomoeda para investir sem medo.
Antes de mais nada, você precisa saber que Bitcoin é uma moeda digital, sem versão física.
Trata-se da primeira criptomoeda do mundo, criada por um conjunto de princípios e técnicas de segurança totalmente criptografados, através da tecnologia Blockchain, um banco de dados gigante que registra as transações dos usuários.
Ou seja, essa criptografia é segura contra fraudes, garantindo a segurança da informação.
Vale ressaltar que as transações online ocorrem em uma rede descentralizada, o que significa que não possuem intermediações bancárias.
Além disso, o Bitcoin foi criado para funcionar como dinheiro virtual para operações de compra e venda em estabelecimentos parceiros. Entretanto, se popularizou mesmo como um tipo de investimento em renda variável.
Nos últimos 5 anos, o Bitcoin deu um salto no mercado brasileiro em termos de valorização, conforme gráfico abaixo:
Fonte: Google Finanças/ BTC / BRL • Criptomoeda
Já no próximo gráfico, podemos perceber o interesse do público pelo termo “Bitcoin”, que atingiu níveis altos recentemente.
Em síntese, esse aumento é um reflexo da busca dos brasileiros por alternativas ao mercado tradicional, especialmente em tempos de incerteza econômica.
Além disso, com sua popularização, as plataformas de investimento tornaram a criptomoeda mais acessível. Esse avanço atrai tanto novos investidores quanto experientes. Todos querem saber como investir em Bitcoin.
Assim, a criptomoeda fica cada vez mais conhecida, ganhando espaço como um ativo relevante no mercado brasileiro.
Muito além de saber como investir em Bitcoin, você deve estar ciente dos riscos que envolvem esse investimento.
Como já citamos, a criptografia do Bitcoin fornece maior segurança nas transações realizadas.
Mas o investidor precisa estar atento a três pontos importantes, que são eles:
Diferente de alocações tradicionais, o Bitcoin é altamente volátil, sua valorização e desvalorização ocorrem em um curto período.
Afinal, é um investimento em renda variável e assim como é possível obter grandes retornos com este ativo, também podem ocorrer prejuízos nas mesmas proporções.
Desconfie de plataformas e empresas com promessas de rendimentos acima da média. Hoje em dia, muitas pessoas desconfiam deste tipo de investimento por associarem Bitcoin a fraudes e esquemas de pirâmides. Na verdade, o problema não está na criptomoeda, mas na falta de cautela ao escolher onde investir.
Para proteger seu capital, opte por plataformas e corretoras conhecidas e regulamentadas, que oferecem mais segurança e transparência.
Em resumo, investir em Bitcoin não tem mistério. Hoje, diversas plataformas oferecem opções confiáveis para os investidores.
Siga as dicas abaixo para dar seus primeiros passos com mais segurança:
Escolha a corretora: para comprar Bitcoin, é preciso criar uma conta em uma corretora de criptomoedas. Pesquise por corretoras seguras e regulamentadas, que ofereçam suporte e funcionalidades adequadas às suas necessidades, como a XP Investimentos.
Faça a sua primeira compra: com a conta criada e verificada, transfira um valor para a plataforma e compre seu primeiro Bitcoin, que pode ser uma fração da moeda. As corretoras permitem adquirir pequenas quantias, então não é necessário, e nem interessante inicialmente, investir muito de uma vez.
Armazene suas criptomoedas com segurança: após a compra, você pode optar por manter seus Bitcoins na própria corretora ou transferi-los para uma carteira digital. As carteiras digitais são recomendadas para quem quer manter o ativo a longo prazo, garantindo maior segurança.
Acompanhe e diversifique seu portfólio: o mercado de criptomoedas é dinâmico, então acompanhar a valorização e entender os ciclos de mercado é realmente muito importante. Além disso, considere diversificar os investimentos, sempre que possível.
Quer se aprofundar ainda mais no assunto? Baixe o E-book Como surgem as criptomoedas.
O post Como investir em Bitcoin? apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post O que é uma debênture? Tudo o que você precisa saber para investir apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Esse investimento é atrativo em vários cenários econômicos. Em períodos de alta da taxa básica de juros, Selic, algumas debêntures oferecem rendimentos mais elevados. Já em momento de baixa, outras garantem proteção e rentabilidade. Tudo depende do tipo de rendimento das debêntures que você vai escolher.
Embora as debêntures apresentem um risco maior dentro da sua modalidade, ele ainda é menor comparado com a renda variável, como as ações.
Se você quer entender o que é uma debênture, como funciona e por que investir nelas, continue lendo esse artigo.
Uma debênture é um título de dívida na modalidade de renda fixa, emitido por empresas privadas para captar recursos para projetos de médio e longo prazo.
Além disso, esses projetos podem ser tanto o aumento do capital ou expansão de produção de uma companhia, entre outros.
Na prática, quando você investe em uma debênture, você está emprestando dinheiro para a empresa e é remunerado por meio de juros.
Ao contrário de ações, em que o investidor vira acionista, o debenturista se torna o credor. Isso quer dizer que, em caso de dificuldades financeiras da companhia, você tem prioridade no recebimento dos juros.
Por outro lado, cabe ressaltar que este tipo de investimento apresenta riscos mais elevados, porque não conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
O FGC nada mais é do que uma proteção de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição financeira, que alguns investimentos em renda fixa possuem. Ele funciona como garantia em caso de quebra ou não cumprimento dos pagamentos da empresa.
Nos últimos anos, as pessoas têm se interessado pelas debêntures, o que resultou no aumento no número de investidores nos últimos anos. Segundo a B3, o cenário de alta nas taxas de juros pode ter influenciado. Confira abaixo:
Mês | Investidores PF em CDB | Aumento | Investidores PF em Debêntures | Aumento |
dez/20 | 6.095.572 | – | 213.135 | – |
dez/21 | 7.160.625 | 17,47% | 300.847 | 41,15% |
dez/22 | 10.433.947 | 45,71% | 367.571 | 22,18% |
dez/23 | 11.657.806 | 11,73% | 470.528 | 28,01% |
Agora que você já sabe o que é uma debênture, vamos apresentar os diferentes tipos existentes. Cada tipo de debênture disponível no mercado possui características específicas, sobretudo em relação ao rendimento e aos direitos dos investidores.
Os principais títulos são:
Tipos de debêntures | Características |
Simples | Não oferecem garantias específicas, com rendimento prefixado, pós-fixado ou híbrido. |
Conversíveis | Podem ser convertidas em ações da empresa emissora. |
Não Conversíveis | Não podem ser convertidas em ações, com rendimento mais alto. |
Incentivadas | Voltadas para projetos de infraestrutura, com isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas. |
Garantidas | Oferecem garantias reais, como ativos da empresa, aumentando a segurança do investimento. |
Subordinadas | O pagamento ocorre após outras dívidas da empresa, com maior risco e rendimento mais alto. |
Perpétuas | Não têm data de vencimento, com pagamento de juros indefinido. |
Híbridas | Combinação de rentabilidade fixa e atrelada a um índice, como inflação (IPCA). |
Chegou a hora de responder à dúvida que a maioria dos investidores possui: os rendimentos das debêntures.
Como já citamos no início do artigo, existem diferentes formas e a escolha do tipo de remuneração impacta diretamente no retorno do seu investimento e no seu risco.
Conheça os principais tipos:
Prefixada: a rentabilidade é definida no momento da compra e não muda até o vencimento do título. O investidor sabe exatamente quanto irá receber.
Pós-fixada: a rentabilidade está atrelada a um índice de referência, como o CDI ou a taxa Selic, e pode variar conforme esse índice.
Híbrida: combina uma taxa fixa com um índice de mercado, como a inflação, oferecendo uma rentabilidade que se ajusta ao longo do tempo.
Como vimos, uma das vantagens de investir em debêntures está na rentabilidade que pode superar os demais investimentos em renda fixa.
Além disso, a oportunidade de diversificar o portfólio também é um atrativo.
Porém, para investir em debêntures, é necessário possuir uma conta de investimentos.
A partir do momento que você possui a conta, já poderá escolher os títulos para compor sua carteira. Caso você não possua muito entendimento, o ideal é contar com a ajuda de especialistas, os assessores da Faz Capital podem ajudar você nesta etapa.
Contudo, vale lembrar que quando as taxas de juro estão altas, as debêntures com rentabilidade pós-fixada tendem a ser uma boa opção, pois acompanham os índices de referência, como o CDI.
Já em momentos de queda da taxa Selic, as debêntures prefixadas podem ser mais interessantes, pois garantem uma rentabilidade fixada no momento da compra.
Que tal aprender mais sobre renda fixa? Este vídeo pode ajudar você:
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]]>O post Quanto custa treinar nas academias mais caras do Brasil? (Conheça o Top 7 e os valores) apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O Brasil tem algumas academias de altíssimo padrão, com foco em proporcionar o melhor treinamento, equipamentos e tratamento possíveis para seus usuários.
Neste artigo, nós vamos falar mais sobre 7 das academias mais caras do país, dizer o que elas oferecem de tão especial, e quanto você pode esperar pagar para treinar nelas!
Continue lendo para conhecer alguns dos centros de treinamento mais exclusivos do Brasil e descobrir se algum deles é o ideal para você!
Vamos falar de quanto custa treinar em algumas das academias mais caras do Brasil, além de dar algumas informações importantes sobre elas!
Lembrando que esse ranking foi retirado desse artigo da Forbes.
Caso essas academias de alto padrão não sejam o que você está buscando, lembramos que temos também um artigo sobre quanto custa treinar em academias mais baratas, com ou sem personal trainer.
Você pode ler este artigo apertando aqui!
Mas, sem mais delongas, vamos falar desses centros de treinamento de elite que você pode acessar por mensalidades beeem altas:
Uma das academias mais caras do Brasil hoje, a SETT opera desde 2010 com um sistema desenhado por Flávio Settanni para maximizar os resultados do treino.
Você passa por uma entrevista com Flávio Settanni, o diretor técnico da academia, onde serão definidos seus objetivos e disponibilidade de agenda, com base na sua condição física atual.
Baseado no Coaching e com orientação de Flávio Settanni, será escolhido o coordenador que mais se identifica com seu perfil e agenda, para montagem do treino
Sempre que o aluno chegar, o coordenador do horário definirá um professor que irá acompanhar como um personal trainer, sem necessidade de agendamento.
Além da musculação, a SETT oferece aulas de Pilates, mobilidade e programas de cardio diversificado. A academia também tem avaliações física, genética, nutricional esportiva, fisioterápica e teste de bioimpedância.
Localização: R. Clodomiro Amazonas, 556 – Itaim Bibi, São Paulo
Site: https://settacademia.com.br/
Instagram: @settacademia
Valor: A partir de R$ 2.490 por mês.
Com 2,2 mil metros quadrados, a Les Cinq Gym opera com equipamentos e infraestrutura com tecnologia de ponta da marca italiana Technogym.
Desenvolvido pelo fundador da academia, o Método Sangion baseia-se no conceito de “time-efficiency” e oferece rotinas de treinamento avançadas e de alta performance para otimizar seus resultados.
A academia também oferece massagem, e aulas de bike indoor, yoga, ballet e outras danças, lutas, meditação e alongamento, além de um espaço para exercícios funcionais.
Localização: Alameda Lorena, 1004 – Jardins, São Paulo
Site: https://lescinqgym.com.br/
Instagram: @lescinqgym
Valor: A partir de R$ 1.600 por mês.
O Estúdio Rafa Protein é uma academia com foco em emagrecimento.
Por isso, ela oferece treinos de eletroestimulação e sessões de esteira e bicicleta ergométrica com vacum e infravermelho.
A academia também possui um plano de emagrecimento de até 4 Kg em 10 dias, que inclui consulta nutricional e treinos funcionais com eletroestimulação. O valor desse plano de 10 dias é de R$ 4.400.
Localização: R. Otoniel Mota, 53 – Jardim Paulista, São Paulo
Site: http://www.rafaprotein.com.br/
Instagram: @rafaprotein
Valor: A partir de R$ 1.000 por mês.
A O2 Fitness traz o conceito de boutique às academias, com um espaço com requinte e luxo.
A academia usa programas e indicadores de acompanhamento com sua metodologia 2gether, onde você terá um ciclo de 180 dias com acompanhamento de um Life Coach a cada 30.
Os treinamentos na O2 Fitness são agendados por aplicativo, onde você escolhe seu treinador e grupo muscular..
A academia também oferece aulas coletivas de diversas modalidades.
Localização: SHIS QI 11 – Bloco F Lago Sul – Brasília e Av. Jamel Cecílio 2457 Jardim Goiás – Goiânia
Site: https://www.o2fitness.com.br/
Instagram: @o2goiania
Valor: A partir de R$ 750 por mês.
A Bodytech Iguatemi SP tem mais de 2.100 m², com serviços como treinamento personalizado, nutrição, massagem e fisioterapia.
A academia oferece ambientes e equipamentos exclusivos para o treino. Para o pré e pós treino, ela tem diferenciais como lounge, sala de maquiagem, vestiários espaçosos, além de diversos amenities incluídos no plano fitness.
Ela também possui uma lista com literalmente dezenas de atividades coletivas, como lutas, danças e treinamentos específicos.
Localização: Av. Brig. Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano, São Paulo
Site: https://www.bodytech.com.br/academias/iguatemi-sao-paulo
Instagram: @bt_iguatemisp
Valor: A partir de R$ 1.500 por mês.
A Bio Ritmo foca no acompanhamento próximo de seus clientes, com monitoramento constante da jornada de cada um.
A academia oferece programas específicos de treino, com foco em emagrecimento, hipertrofia, clientes com mais de 60 anos de idade ou clientes que desejam um atendimento mais direcionado para suas necessidades, no plano Face 2 Face do centro.
Além disso, a Bio Ritmo oferece diversas modalidades, como yoga, zumba, core, pilates, danças e outros.
Localização: Mais de 20 unidades espalhadas pelo Brasil
Site: https://www.bioritmo.com.br/
Instagram: @bioritmo
Valor: A partir de R$ 600 por mês.
A Reboost é um estúdio boutique especializado em Recovery e Fisioterapia de São Paulo.
Ele oferece protocolos regenerativos para a função fisiológica e muscular, fisioterapia especializada, Cryoboost (exposição total do corpo a baixas temperaturas para diminuir dores, tensões e inflamações) e Recovery Pump (uso de botas pneumáticas ou outros acessórios de braço, quadril e lombar para auxiliar na redução de tensões musculares, sensação de fadiga eliminação de toxinas).
O local possui uma equipe especializada que acompanha o cliente por todo o processo, sejam quais forem os desafios que ele enfrenta.
Localização: Avenida Horácio Lafer 767 – Itaim Bibi, São Paulo
Site: https://reboost.com.br/
Instagram: @studio.reboost
Valor: Depende dos serviços escolhidos. As sessões de fisioterapia custam R$ 290 cada.
Se você está lendo este artigo até aqui, ou está com muita curiosidade, ou está considerando treinar em alguma das academias de ponta que apresentamos aqui hoje…
Se esse for o caso, aqui na Faz Capital consideramos que qualquer investimento feito na sua saúde é uma ideia interessante.
Porém, vale lembrar que esses centros de treinamento muitas vezes são focados em pessoas com necessidades específicas, atletas e fisiculturistas.
Por isso, caso o valor da mensalidade delas vá fazer uma diferença em seu orçamento mensal, pode ser uma boa ideia considerar treinar em uma academia mais normal, mas com um valor mais em conta – mesmo com um instrutor ou personal trainer acompanhando você.
Nesse artigo falamos um pouco dos valores de treinar em uma academia mais mediana.
Afinal, não adianta cuidar da sua saúde física e deixar sua saúde financeira de lado, não é?
Agora, se você tem dinheiro suficiente para usufruir de um desses centros de treinamento de alto padrão, é inegável que o tratamento, a variedade de atividades e a possibilidade de resultados duradouros para sua saúde que eles oferecem com sua estrutura são enormes.
Por isso, não tenha medo de investir em seu bem mais precioso – sua saúde – o quanto sua renda permitir para isso!
E nos vemos no próximo artigo da Faz Capital!
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]]>O post 5 melhores investimentos isentos de imposto de renda apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Em contrapartida, esbarramos na Receita Federal que realiza a cobrança de impostos sobre os valores investidos e, assim, reduz consequentemente os ganhos.
Por isso, vamos apresentar para você hoje os 5 melhores investimentos isentos de imposto de renda, para conseguir escapar das “garras do leão” e, ainda, com chances de obter maior rentabilidade líquida.
Conheça essas alternativas de investimento e suas vantagens e desvantagens para que você possa decidir com mais clareza sobre o futuro do seu patrimônio.
Investir é uma boa prática para quem deseja construir ou aumentar o patrimônio, mas muitos investimentos possuem dedução de Imposto de Renda (IR), o que diminui uma parte do lucro que você recebe.
A boa notícia é que existem maneiras de fugir dessa cobrança, assim surgem os investimentos isentos de IR.
Se os rendimentos dessas aplicações não incidem IR, isso significa que a rentabilidade vai direto para o seu bolso, sem reduções de tributos.
Essa é uma forma de incentivo que o governo encontrou para direcionar recursos para setores específicos da economia. Assim, tanto o investidor quanto o país são beneficiados.
Quando falamos em investimentos isentos de imposto, logo vem na cabeça a poupança, não é mesmo?
Mas saiba que existem diversas razões para sair da poupança e obter uma rentabilidade mais atrativa é uma delas.
Conheça agora os 5 Melhores investimentos isentos de imposto de renda. Confira:
As letras de créditos são títulos de renda fixa em setores estratégicos, como o agronegócio (LCA) e o setor imobiliário (LCI). Isentas de IR, são emitidas por bancos e contam com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). São opções acessíveis que aliam boa rentabilidade e segurança.
Os projetos imobiliários e agrícolas são financiados por esses títulos, os CRIs e CRAs, respectivamente. Tratam-se também de títulos de renda fixa e isentos de IR. Para quem deseja diversificar a carteira, essa é uma boa opção.
Fundos que investem em imóveis físicos ou títulos do setor imobiliário e distribuem os lucros mensais diretamente aos investidores, e o melhor – sem tributação. Muito atrativo para quem busca uma renda passiva e liquidez, afinal, a facilidade da venda de uma cota de um fundo é maior do que vender um imóvel físico.
São títulos de dívida emitidos por empresas para captar recursos e financiar projetos de infraestrutura, como rodovias e energia. Tornam-se atrativas por oferecerem maior retorno líquido.
Investir em ações é adquirir uma participação em empresas. Quem vender até R$ 20 mil por mês em ativos está isento de IR, assim como para quem recebe dividendos. Uma boa opção para quem aceita correr mais riscos em troca de uma rentabilidade potencialmente maior e uma carteira diversificada.
Assim como em toda aplicação, optar por investimentos isentos de IR tem seus prós e contras. Veja a seguir as principais vantagens e desvantagens.
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Rentabilidade líquida maior: sem o desconto de IR, o retorno final é mais alto, comparado a investimentos tributáveis. | Prazos mais longos: alguns desses investimentos exigem períodos de carência, o que limita o acesso ao dinheiro antes do prazo de vencimento. |
Segurança: muitos produtos, como LCIs e LCAs, são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o que garante uma maior segurança ao investidor. | Rentabilidade variável: alguns produtos isentos, como ações, possuem maior volatilidade e podem ter uma rentabilidade mais baixa dependendo do cenário. |
Apoio a setores estratégicos: esses investimentos ajudam a financiar áreas importantes para o país, como agronegócio e infraestrutura, o que ajuda a girar a economia. | Exigência de conhecimento: cada tipo de investimento isento possui características próprias, então é importante entender bem cada um para fazer escolhas inteligentes e seguras. |
Decidir quais são os melhores investimentos isentos de imposto de renda que devem compor sua carteira não é uma tarefa fácil, por isso, antes de investir, pense no seu objetivo e em quanto tempo quer atingir.
Ainda mais que alguns investimentos, como debêntures ou CRIs, têm prazos mais longos, então não são ideais para quem precisa do dinheiro logo. Avalie também seu perfil: se você gosta de segurança, LCIs e LCAs são opções mais estáveis; se está disposto a correr mais risco, ações podem trazer mais retorno.
Nesse sentido, também vale comparar a rentabilidade líquida, pois cada investimento tem suas próprias taxas e prazos, o que afeta o ganho final.
Por fim, realizando uma boa análise, fica mais fácil escolher a aplicação ideal para você, mas ainda tem dúvidas sobre qual opção se encaixa melhor com o seu perfil? Considere conversar com um assessor de investimentos para conhecer boas opções para o seu portfólio.
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]]>O post Passo a passo: como comprar nos EUA e receber no Brasil apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Contudo, antes de comprar nos Estados Unidos, é bom se atentar aos detalhes para evitar dores de cabeça e não perder dinheiro ou tempo.
Você precisa pagar taxas e impostos? Compensa o valor do frete? Corre o risco de não receber a encomenda? A seguir, responderemos a essas e outras questões sobre como comprar nos EUA e receber no Brasil com segurança.
Em primeiro lugar, se você quer comprar online nos EUA com segurança e tranquilidade, o ideal é se certificar que o site que você está comprando é confiável.
Afinal, é cada vez mais comum ver golpes em transações online; por isso, para ajudar você a evitar esse tipo de surpresa desagradável, selecionamos as principais lojas para adquirir seus produtos, que entregam a encomenda no Brasil.
Além disso, se você pesquisar, é possível encontrar seus produtos favoritos com descontos. Confira:
Amazon – Ampla gama de produtos, incluindo eletrônicos, livros, roupas e cosméticos.
Best Buy – Especializada em eletrônicos, com opções de celulares, notebooks, TVs e acessórios de tecnologia.
Bed, Bath & Beyond – Itens para casa, como utensílios de cozinha, organização e decoração.
Walmart – Artigos de casa variados, incluindo roupas de cama e móveis.
H & M – Moda moderna para homens, mulheres e crianças.
Macy’s – Loja de departamentos com roupas e acessórios de diversas marcas.
Artigos esportivos:
Nike – Artigos esportivos de alta qualidade, incluindo tênis e roupas para diferentes esportes.
New Balance – Conhecida por tênis e roupas esportivas, especialmente para corrida e treinos.
Sephora – Grande seleção de maquiagem, skincare e fragrâncias de marcas renomadas.
Target – Cosméticos variados, com marcas populares e linhas premium.
Agora que você já sabe quais são as principais lojas com produtos que valem a pena comprar nos EUA, chegou a hora de saber como realizar as suas compras.
Para facilitar, montamos um passo a passo completo para você. Veja a seguir:
Assim como mencionamos anteriormente, sempre opte por lojas conhecidas, se possível, veja as avaliações no Google para garantir que tudo ocorra bem. Após definir a loja e os produtos que você deseja comprar online dos EUA, aproveite e faça seu cadastro no site desta loja. Isso permite visualizar informações detalhadas sobre envio e taxas; além disso, alguns sites oferecem ofertas exclusivas para usuários registrados.
Nem todas as lojas oferecem envio direto para o Brasil; cada uma tem sua própria política. Em sites como Amazon e Best Buy, há produtos elegíveis para envio internacional, mas vale sempre conferir.
Entretanto, se o produto não tiver envio direto, você pode contar com empresas especializadas e credenciadas que realizam o transporte, seguindo as normas alfandegárias e garantindo segurança para o recebimento no Brasil.
Algumas das principais modalidades que realizam frete de compras dos EUA para o Brasil são:
Além disso, a maioria dessas opções oferece rastreamento confiável e várias alternativas de envio. O Airmail Economy é o mais conhecido, oferecendo frete acessível e focando em pacotes leves e de menor valor.
Ao comprar nos EUA, calcule os impostos, como o Imposto de Importação e o ICMS, além das taxas de frete.
A Amazon, por exemplo, mostra o custo total, incluindo impostos, no momento do fechamento do pedido. Outras lojas, no entanto, podem não oferecer essa opção, e é importante estar preparado para pagar taxas adicionais na chegada do produto.
A Receita Federal cobra impostos com base nos seguintes critérios ao avaliar sua compra:
Compras com valor até US$ 50: taxação de 20%.
Compras entre US$ 50,01 e US$ 3.000: tributadas em 60%, com uma dedução fixa de US$ 20 no imposto total.
Além do imposto sobre o valor do produto, a importação dos EUA para o Brasil pode incluir:
Os sites geralmente aceitam cartões de crédito internacionais ou métodos como PayPal. Garanta que seu cartão esteja habilitado para compras no exterior, pois alguns bancos exigem autorização prévia.
A XP Investimentos possui cartões que possibilitam esse tipo de transação de maneira simples e segura e o melhor, dependendo da modalidade, é possível acumular milhas, é o caso do cartão XP Visa Infinite.
Após finalizar sua compra, acompanhe o rastreamento da encomenda. Isso permite que você acompanhe o status e evite imprevistos. Serviços de redirecionamento e algumas lojas oferecem rastreamento atualizado e notificações de cada etapa do envio.
Seguir o passo a passo: como comprar nos EUA e receber no Brasil com segurança ajudará você a simplificar o processo de compra internacional e garantirá que suas encomendas cheguem ao Brasil sem surpresas desagradáveis.
O post Passo a passo: como comprar nos EUA e receber no Brasil apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Viver de rendimentos: descubra como ganhar mais de R$ 10 mil com dividendos apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Neste artigo, descubra tudo o que precisa saber para gerar esse rendimento e saiba em detalhes como ter uma renda passiva com dividendos.
Antes de mais nada, saber o que são dividendos e como funcionam é o primeiro passo para planejar como atingir uma renda de mais de R$ 10 mil com essa estratégia.
Os dividendos são uma participação sobre o lucro da empresa e visam remunerar a todos os acionistas.
Em resumo, sua forma de pagamento pode ocorrer por meio de ações ou dinheiro e é proporcional ao número de ações que cada investidor possui.
Vale lembrar que as carteiras de dividendos mais conhecidas costumam ser de empresas listadas na bolsa. Além das ações, os fundos imobiliários também são ótimas alternativas.
A frequência do pagamento de dividendos varia conforme cada empresa.
Desta maneira, enquanto algumas pagam mensalmente, outras preferem períodos trimestrais, semestrais ou anuais.
Sendo assim, as próprias companhias informam para o mercado tanto a forma, quanto a periodicidade com que realizarão seus pagamentos.
Outro ponto importante sobre o pagamento de dividendos é o conceito de “data com” e “data ex”.
Chegada a data de pagamento, a quantia é creditada diretamente na conta do investidor, disponível para ser resgatada ou reinvestida, segundo a preferência de cada um.
Certamente, se você deseja alcançar a meta de mais de R$ 10 mil com dividendos anuais, precisa conhecer as companhias que tendem a pagar bons dividendos.
Logo, o principal indicador a ser observado é o dividend yield (DY). Ele ajuda a avaliar se uma empresa oferece um bom retorno aos acionistas por meio de dividendos e, assim, se vale a pena ou não.
Essa métrica mostra a taxa de retorno de uma ação na forma de dividendos, e pode ser calculada com a seguinte fórmula:
Dividend Yield (DY) = (Dividendos anuais por ação / Preço da ação) x 100
Exemplo: se uma ação custa R$ 50 e a empresa paga R$ 5 de dividendos por ano, o DY seria: (5 / 50) x 100 = 10%
Ou seja, o retorno em dividendos seria de 10% ao ano.
Além do dividend yield, priorize empresas com um histórico sólido de pagamento constante de dividendos. Empresas que superam períodos econômicos difíceis e conseguem manter esses pagamentos ao longo do tempo demonstram ser confiáveis para quem busca uma renda consistente.
De qualquer forma, é sempre bom lembrar que a rentabilidade passada não é garantia de resultados futuros.
Por fim, para conquistar uma renda de R$ 10 mil anuais com dividendos, é necessário investir com base nas taxas de dividend yield.
Se você quer investir para atingir R$ 10 mil, confira a seguir os exemplos com diferentes taxas de DY:
DY de 5% | Investimento necessário de R$ 200 mil (R$ 200.000 x 5% = R$ 10.000). |
DY de 8% | Investimento necessário de R$ 125 mil (R$ 125.000 x 8% = R$ 10.000). |
Com isso, é possível perceber que quanto maior o DY, menor será o valor necessário para alcançar sua meta.
Cabe ressaltar que esses cálculos se baseiam em rendimentos anuais, mas é possível organizar uma carteira para gerar rendimentos mensais consistentes, escolhendo empresas que pagam dividendos em diferentes períodos ao longo do ano.
Assim, você pode obter uma renda passiva regular, dependendo da distribuição de dividendos das companhias.
Reinvestir seus dividendos também é uma ótima estratégia para aumentar sua renda passiva mais rapidamente, comprando mais ações e aproveitando o efeito dos juros compostos, acelerando o crescimento da sua carteira ao longo do tempo.
Agora, se você deseja continuar aprendendo sobre como alcançar rendimentos maiores com dividendo, conheça o Guia de Dividendos da Faz Capital.
Nele você encontra mais detalhes sobre esta estratégia e ainda tem acesso às empresas que pagam dividendos acima da inflação ainda este ano.
O post Viver de rendimentos: descubra como ganhar mais de R$ 10 mil com dividendos apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>O post Uber x carro próprio: qual a opção mais barata e veja as diferenças entre os custos apareceu primeiro em Faz Capital.
]]>Essa dúvida faz sentido e merece uma análise individual cuidadosa. Afinal, são diversos fatores presentes nesta decisão que podem tornar essa aquisição financeiramente desnecessária para o seu momento de vida.
Confira neste artigo a comparação de preços entre os dois e veja qual opção se encaixa melhor no seu dia a dia.
Comprar um carro próprio ou continuar usufruindo da acessibilidade do Uber? Essa é uma questão que apresenta diversas variáveis.
Agora, você vai conhecer as vantagens de cada uma e entender qual o primeiro critério a ser analisado antes da tomada de uma decisão.
UBER | CARRO PRÓPRIO |
Acessibilidade: você só precisa baixar o aplicativo e solicitar uma viagem. | Independência: liberdade de ir e vir a qualquer hora que desejar. |
Otimização de tempo: durante o percurso, você pode resolver problemas pessoais. | Otimização de tempo: você pode sair a hora que quiser, sem necessidade de aguardar a localização de um motorista. |
Tranquilidade: você pode sair e beber com os amigos, pois terá um motorista para dirigir por você. | Privacidade: criar um ambiente personalizado com viagem em família ou música de escolha pessoal, por exemplo. |
Sem gastos extras: não há a necessidade de pagar taxas ou valores mensais, além do estimado na solicitação da corrida. | Flexibilidade: você decide se deseja seguir ou fugir da rota. |
Embora ter um carro próprio traga uma sensação de liberdade e conquista, é super importante analisar os custos que envolvem a compra e manutenção de um veículo.
Colocar no papel as despesas do automóvel e do Uber pode evitar que você transforme um sonho em um verdadeiro pesadelo.
Aqui não queremos dizer o que é certo ou errado, mas vamos apresentar todos os cenários para que você tenha segurança ao decidir.
Você deve ter em mente que ao comprar um carro próprio, terá despesas contínuas, da mesma maneira que andar de Uber possa te limitar algumas vezes. Veja ambos os custos a seguir.
Aqui, faremos apenas uma estimativa, pois muitos fatores dependem do perfil do motorista e da região onde ele se encontra.
Nossa simulação será em cima do carro Volkswagen Polo, que segundo a consultoria Jato, foi o carro mais vendido no primeiro semestre de 2024.
Média de quilometragem: 20 km por dia, 600 km por mês. | |
Valor do automóvel | R$ 87.990,00 |
Seguro | R$ 2.321,00 |
IPVA | R$ 924,00 |
Consumo por litro | 12km |
Preço do litro | R$ 6,19 |
Combustível | R$ 309,50 mensal |
Depreciação | R$ 7.039,20 |
Licenciamento | R$ 85,24 |
Seguro obrigatório | R$ 67,84 |
Custo anual do Carro | R$ 14.151,28 |
A depreciação resulta em uma redução anual de 8% no valor do veículo, com base nos modelos mais populares listados na Tabela Fipe. Valores informados com base no estado do Rio Grande do Sul.
Contudo, é importante observar que os custos de estacionamentos, manutenções e multas não foram incluídos nos cálculos, assim como as taxas associadas ao financiamento do carro, caso você opte por essa modalidade.
Esses fatores podem aumentar significativamente o custo de ter um carro próprio.
A Uber oferece uma estimativa de preços, e ao solicitar uma viagem, você já sabe o valor do percurso.
Média de quilometragem: 20 km por dia, 600 km por mês. | |
Corridas no mês | 40 |
Preço por bandeira | R$ 2,00 |
Preço por km percorrido | R$ 1,10 |
Preço por minuto | R$ 0,15 |
Tempo de corrida em minutos | 8 min |
Custo fixo da corrida | R$ 0,75 |
Distância em km por corrida | 10km |
Preço médio da corrida | R$ 17,50 |
Custo anual do Uber | R$ 7.176,00 |
Fonte: Uber 2018 – Santa Maria – RS
Conforme já citamos, antes de decidir, é necessário analisar cada situação. Optar por um carro pode ser vantajoso em determinadas situações, especialmente para famílias grandes. Neste caso, todos os membros contarão com conforto e privacidade.
Além disso, para quem costuma viajar com frequência, ter um carro oferece liberdade e flexibilidade. Avaliar cada detalhe é fundamental para decidir se vale a pena comprar um carro.
Por fim, na hora de decidir andar de Uber ou comprar um carro, você precisa pesar os prós e contras.
Um carro oferece liberdade, conforto e privacidade. Porém, optar por um Uber evita despesas contínuas e gastos com manutenções.
Antes de tudo, pense se você utiliza realmente o carro com frequência. E lembre-se, o dinheiro que seria investido na compra de um veículo pode muito bem ser investido e gerar rendimentos significativos para você. Se quiser saber mais sobre esta possibilidade, converse com um assessor da Faz Capital. Clique aqui.
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]]>No Brasil, adquirir um imóvel físico para lucrar com o aluguel é uma prática comum, mas, através dos Fundos Imobiliários (FIIs), você pode obter retornos mais rentáveis no setor sem enfrentar a burocracia de comprar um imóvel. Quer saber como investir em fundos imobiliários com pouco dinheiro? Continue lendo este artigo e descubra maneiras simples e acessíveis de começar a investir e diversificar sua carteira.
Nele mostraremos o que são e como funcionam os FIIs. Além disso, apresentaremos maneiras simples e mais acessíveis para que você saiba como investir em fundos imobiliários com pouco dinheiro, possibilitando ainda, diversificar a sua carteira e, quem sabe, obter retornos mais atraentes.
Em primeiro lugar, antes de entender como investir em fundos imobiliários com pouco dinheiro, é essencial saber o que são e como funcionam os FIIs.
Fundos Imobiliários, de maneira geral, funcionam como um condomínio, em que cada investidor adquire uma fração de imóveis, essa fração chamamos de cotas. Dessa maneira, proporcionalmente ao valor investido, você vira “dono” de uma parte dessa propriedade.
Mas não estamos falando de qualquer imóvel, pois se aplica a empreendimentos imobiliários, com a possibilidade de você ter entre suas cotas, uma parte de um grande shopping, hospital ou hotel, por exemplo.
E o melhor de tudo — recebendo os aluguéis como lucro — sendo o rendimento do fundo.
Vale lembrar, que empresas especializadas administram esses fundos, que também contratam uma gestora que busca as melhores opções de investimentos para garantir uma rentabilidade adequada.
Existem diversos tipos de Fundos de Investimento Imobiliário disponíveis no mercado e aqui estão alguns dos principais tipos:
Fundos de Tijolo |
Fundos de Lajes Corporativas: investem em escritórios e prédios comerciais; Fundos de Shoppings: focados em centros comerciais e shoppings centers; Fundos Logísticos: investem em galpões logísticos e centros de distribuição; Fundos de Agências Bancárias: proprietários de agências bancárias alugadas para instituições financeiras; Fundos de Hotéis: Investem em propriedades hoteleiras. |
Fundos de Papel
|
Fundos High Grade: investem em títulos de crédito imobiliário de alta qualidade e menor risco; Fundos High Yield: investem em títulos de crédito imobiliário de maior risco e potencial de retorno mais elevado. |
Fundos Híbridos |
Combinação de investimentos em imóveis físicos e títulos imobiliários. |
FOFs (Fund of Funds) |
Investem em cotas de outros FIIs, diversificando a carteira e diluindo riscos. |
Sim, é possível investir em fundos imobiliários com pouco dinheiro, e a seguir, vamos mostrar exemplos de como isso pode ser feito.
Afinal, diante da variação no preço das cotas, existem diversas alternativas para você entrar no setor imobiliário com baixo capital.
Já pensou em adquirir um fundo por menos de R$ 10? Certamente quando falamos que era possível, você não imaginou que era tão acessível assim, não é mesmo?
Confira a lista de fundos imobiliários na qual a cota equivale a um cafezinho:
Fundo |
Ticker |
Valor da cota |
Tordesilhas EI |
TORD11 |
R$ 1,00 |
Cenesp |
CNES11 |
R$ 1,23 |
Versalhes Recebíveis |
VSLH11 |
R$ 3,44 |
Vinci Offices |
VIN011 |
R$ 5,02 |
Vince Imóveis Urbanos |
VIUR11 |
R$ 6,16 |
XP Selection Fundo de Fundos |
XPSF11 |
R$ 6,86 |
RBR Alpha Fundo de Fundos |
RBRF11 |
R$ 6,96 |
AZ Quest Sole Fiagro |
AAZQ11 |
R$ 7,03 |
Devant FOF |
DVFF11 |
R$ 7,14 |
Brio Multiestratégia |
BIME11 |
R$ 7,27 |
Fonte: XP investimentos
Em primeiro lugar, tenha em mente que devemos analisar diversos fatores antes de começar a investir, tanto em relação ao mercado, quanto ao perfil de investidor.
Veja algumas dicas para começar com mais tranquilidade:
Agora que você aprendeu como investir em fundos imobiliários com pouco dinheiro, o próximo passo é colocar esse conhecimento em prática. Procure manter uma estratégia focada na constância e alinhada com o seu perfil.
Sempre que possível, reinvista os dividendos recebidos. Caso ainda tenha dúvidas, confira o artigo Você sabe investir em fundos imobiliários? para aprofundar ainda mais seus conhecimentos.
Bons investimentos!
Aviso legal
Aqui é o momento em que temos que avisar que nada neste texto configura sugestão de investimento. Para escolher boas opções para incluir em seu portfólio, estude bastante e conte com seu especialista em investimentos.
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]]>Imagine ter à disposição um portfólio de investimentos totalmente desenhado para atender suas demandas específicas, com a liberdade de escolher ativos e estratégias que melhor se alinham com seus interesses e perfil. Isso é o que um fundo exclusivo oferece: personalização única de uma carteira de investimentos e uma gestão ativa dos recursos quando necessário.
Diferentemente dos fundos tradicionais abertos ao público, o fundo exclusivo é um meio de investimento estruturado sob medida para atender às necessidades de um único investidor ou grupo restrito (como famílias e Holdings).
Além dessa personalização, o principal objetivo é proporcionar um gerenciamento patrimonial eficiente e adaptado, aproveitando benefícios fiscais e financeiros que tornam essa estrutura especialmente atraente para investidores de alta renda.
Geralmente, fundos exclusivos são recomendados para investidores profissionais que possuem um patrimônio relevante. Idealmente direcionado ao seguinte público:
Pessoas físicas com patrimônio a partir de R$ 10 milhões: costuma englobar indivíduos com elevado patrimônio, como empresários, herdeiros ou profissionais de alta remuneração (como CEOs e investidores autônomos);
Empresas familiares e Holdings: empresas familiares e holdings utilizam fundos exclusivos para consolidar a gestão do patrimônio de forma eficiente e coordenada.
Dentro desse universo de investimentos, existem duas modalidades para esses fundos: os exclusivos abertos e os exclusivos fechados. Cada um oferece características específicas em termos de flexibilidade, liquidez e vantagens fiscais, permitindo que o investidor escolha a estrutura mais alinhada ao seu perfil e objetivos financeiros.
Na comparação a seguir, você encontrará um resumo das principais diferenças entre essas duas modalidades, para ajudá-lo a entender como cada uma pode se alinhar às suas necessidades específicas e estratégias financeiras.
Característica |
Fundos Exclusivos Abertos |
Fundos Exclusivos Fechados |
Liquidez |
Alta; permite aplicação e resgate a qualquer momento |
Baixa; resgates geralmente ocorrem em períodos específicos |
Flexibilidade |
Alta; liberdade para movimentar recursos |
Menor; comprometimento do capital por prazos determinados |
Gestão |
Foco em agilidade e movimentação de curto prazo |
Gestão de longo prazo com abordagem mais estratégica |
Benefícios Fiscais |
Menores; tributação padrão aplicada |
Vantagens fiscais mais significativas |
Transferência de Cotas |
Geralmente não permitida |
Permite a transferência de cotas, útil para questões sucessórias |
Perfil do Investidor |
Ideal para quem busca agilidade e flexibilidade |
Adequado para investidores com visão de longo prazo |
Estratégia de Investimento |
Menos focada em estratégias específicas, mais reativa |
Planejamento mais elaborado e consistente ao longo do tempo |
Ao considerar um fundo exclusivo, é fundamental entender tanto as vantagens quanto as desvantagens, pois cada aspecto pode influenciar significativamente sua decisão de investimento.
Investir em fundos exclusivos traz uma série de benefícios que podem ser decisivos para quem busca uma gestão mais sofisticada e alinhada às suas necessidades financeiras.
Gestão personalizada: a flexibilidade de um fundo exclusivo permite ao investidor escolher os ativos e definir estratégias alinhadas com seus interesses e objetivos financeiros. Isso significa que o portfólio pode incluir desde ações, títulos públicos e commodities até participações em empresas e ativos internacionais. Além disso, a gestão pode ser ajustada conforme mudanças no cenário econômico, oferecendo um controle superior e uma abordagem ativa na alocação de recursos.
Benefícios fiscais: uma das maiores vantagens é a possibilidade de adiar o pagamento de impostos. Diferentemente dos fundos de investimentos abertos, onde ocorre a cobrança semestral do come-cotas (uma antecipação do IR – 15% sob o lucro), o fundo exclusivo fechado permite maior eficiência fiscal visto que não incide imposto de renda nas movimentações de investimento internas, resultando assim, em um crescimento líquido superior ao longo do tempo.
Controle patrimonial: pode ser a solução ideal para empresas familiares e holdings, pois permitem consolidar e gerenciar diversos ativos em uma única estrutura. Isso simplifica o controle do patrimônio, facilitando não apenas o acompanhamento de rendimentos e riscos, mas também a realização de planejamento sucessório e de longo prazo, o que é de extrema importância para a preservação de fortunas familiares.
Apesar dos benefícios, é crucial também estar ciente das desvantagens que podem impactar a viabilidade desse tipo de investimento.
Custos elevados: a criação e manutenção de um fundo exclusivo envolvem taxas administrativas e custos fixos elevados. Além da estruturação inicial, são necessários serviços de gestão profissional, auditoria, consultoria jurídica e compliance, o que pode inviabilizar essa opção para investidores com menor volume de recursos.
Exclusivo para grandes investidores: esse tipo de fundo é direcionado para investidores profissionais e de alta renda. Como exige um capital inicial elevado (geralmente em torno de R$ 10 milhões ou mais), ele acaba limitando o acesso ao público em geral, porém garante um nível superior de personalização e controle que atende às necessidades mais sofisticadas de clientes de alta renda e empresas.
Se você possui um patrimônio superior a R$ 10 milhões, empresas especializadas em gestão de ativos, como a AMB Multi Family Office, podem auxiliá-lo na estruturação e gestão do seu fundo exclusivo.
Ao optar por um serviço personalizado, você garante que suas necessidades e objetivos financeiros sejam atendidos de forma estratégica, permitindo um acompanhamento contínuo e a otimização dos seus recursos.
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