Fundos de Investimentos – Faz Capital https://fazcapital.com.br Investimentos Tue, 11 Mar 2025 20:35:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://fazcapital.com.br/wp-content/uploads/2022/04/cropped-fav-32x32.png Fundos de Investimentos – Faz Capital https://fazcapital.com.br 32 32 Como investir em um Fundo de Investimento https://fazcapital.com.br/como-investir-em-um-fundo-de-investimento/ Wed, 12 Mar 2025 14:00:02 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=49908 Se você deseja potencializar seus retornos financeiros e contar com uma gestão profissional para seus recursos, este conteúdo é ideal para você. Descubra agora como investir em um fundo de investimento e aproveite os benefícios dessa estratégia para diversificar e otimizar sua carteira.

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O que é um fundo de investimento?

Um fundo de investimento é uma modalidade de aplicação financeira que reúne recursos de diversos investidores. Entender como investir em um Fundo de Investimento pode ser um passo essencial para construir uma carteira diversificada com ativos como ações, títulos de renda fixa, imóveis e outros instrumentos financeiros.

Funciona assim:

  1. Ao investir em um fundo, o investidor adquire cotas, que representam sua participação no patrimônio do fundo.
  2. A gestão desses recursos é realizada por profissionais especializados, conhecidos como gestores, que têm a responsabilidade de tomar decisões de investimento em nome de todos os cotistas.

Os fundos de investimento são regulamentados por órgãos competentes, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil, o que garante uma maior segurança para os investidores.

Além disso, existem diferentes tipos de fundos, cada um com características específicas e estratégias de investimento distintas. Isso permite que os investidores escolham aqueles que melhor se adequam ao seu perfil de risco e objetivos financeiros.

Vantagens de investir em fundos de investimento

1⃣ Uma das principais vantagens de aprender como investir em um fundo de investimento é a diversificação que eles proporcionam. Ao reunir o capital de vários investidores, um fundo consegue aplicar em uma variedade de ativos, reduzindo o risco de perdas significativas. Essa diversificação é fundamental, pois, em vez de apostar todos os recursos em uma única ação ou título, o investidor está exposto a um conjunto de investimentos que podem se comportar de maneira diferente em diversas condições de mercado.

2⃣ Outra vantagem é a gestão profissional. Os fundos são administrados por equipes de especialistas que possuem conhecimento e experiência no mercado financeiro. Esses profissionais estão sempre atentos às tendências do mercado e às mudanças econômicas, o que permite que tomem decisões informadas e estratégicas. Para investidores iniciantes ou aqueles que não têm tempo ou conhecimento suficiente para gerenciar suas próprias carteiras, essa gestão profissional é um grande atrativo.

3⃣ Além disso, os fundos de investimento oferecem uma maior liquidez em comparação a alguns investimentos diretos. Dependendo do tipo de fundo, os investidores podem resgatar suas cotas em prazos relativamente curtos, o que pode ser uma vantagem significativa em momentos de necessidade de liquidez. Essa flexibilidade permite que os investidores se sintam mais seguros ao alocar seus recursos, sabendo que terão acesso a eles quando necessário.

Estatísticas sobre fundos de investimento

As estatísticas sobre fundos de investimento revelam a crescente popularidade dessa forma de aplicação no Brasil e no mundo. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), o número de investidores em fundos de investimento no Brasil tem aumentado ano a ano, refletindo uma maior conscientização sobre a importância de investir e diversificar. Os Fundos de renda fixa lideraram com R$ 789,6 bilhões (+36,5%), representando 45,6% do total de fundos.

Além disso, os fundos de investimento têm demonstrado um desempenho robusto ao longo do tempo. Embora os resultados possam variar dependendo do tipo de fundo e das condições de mercado, muitos fundos superaram a rentabilidade de investimentos mais tradicionais, como a caderneta de poupança.

Outro dado relevante é a crescente diversidade de fundos disponíveis no mercado. Atualmente, existem fundos para todos os perfis de investidores, desde os mais conservadores, que buscam segurança e estabilidade, até os mais arrojados, que procuram altos retornos e aceitam riscos mais elevados.

Essa variedade permite que cada investidor encontre uma opção que atenda às suas necessidades e objetivos financeiros específicos, reforçando a importância dos fundos na construção de uma carteira de investimentos equilibrada.

Como investir em um Fundo de Investimento e escolher o melhor para você

Escolher o fundo de investimento ideal pode parecer uma tarefa desafiadora, mas existem alguns critérios que podem facilitar essa decisão. Ao aprender como investir em um Fundo de Investimento, é essencial entender o seu perfil de investidor para tomar decisões mais alinhadas aos seus objetivos.

  • Se você é mais conservador, pode optar por fundos de renda fixa, que oferecem maior segurança, mas normalmente com retornos mais modestos.
  • Para investidores mais arrojados, os fundos de ações podem ser mais atraentes, embora apresentem maior risco e volatilidade.

Outro aspecto importante a considerar é a taxa de administração do fundo. Essa taxa é cobrada para remunerar a gestora e pode impactar significativamente a rentabilidade líquida do investidor ao longo do tempo. É crucial comparar as taxas entre diferentes fundos e verificar se os custos estão adequados em relação ao desempenho histórico. Um fundo com taxas elevadas deve apresentar um desempenho superior para justificar o custo.

Além disso, analisar o histórico de rentabilidade do fundo é fundamental. Um fundo que consistentemente supera seu benchmark e apresenta bons resultados em diferentes cenários de mercado pode ser uma escolha mais segura. Entretanto, é importante lembrar que rentabilidades passadas não garantem resultados futuros. Portanto, um olhar crítico e uma análise cuidadosa são essenciais para a seleção do fundo que melhor se encaixa nas suas necessidades e expectativas.

Os melhores tipos de fundos de investimento – Renda Fixa, Multimercado, Ações

Existem diversos tipos de fundos de investimento, e entender como investir em um Fundo de Investimento que atenda ao seu perfil é fundamental para alcançar seus objetivos financeiros.

➡ Os fundos de renda fixa, por exemplo, são voltados para aqueles que buscam segurança e previsibilidade. Esses fundos investem predominantemente em títulos públicos e privados, proporcionando uma rentabilidade estável e menor risco. Eles são ideais para investidores conservadores ou para aqueles que desejam preservar o capital.

➡ Os fundos multimercado, por sua vez, oferecem uma maior flexibilidade e diversificação, pois podem investir em uma combinação de ativos de renda fixa, ações, moedas e outros instrumentos financeiros. Essa variedade permite que os gestores busquem oportunidades de retorno em diferentes mercados e condições econômicas. Os fundos multimercado são indicados para investidores que aceitam um nível de risco moderado e desejam potencializar seus ganhos.

➡ Por último, os fundos de ações são voltados para investidores que têm um perfil mais arrojado e estão dispostos a enfrentar a volatilidade do mercado acionário. Esses fundos investem, principalmente, em ações de empresas e podem oferecer altos retornos no longo prazo. No entanto, o investidor deve estar preparado para lidar com flutuações significativas no valor de suas cotas. A escolha entre esses tipos de fundos dependerá do apetite de risco de cada investidor e de seus objetivos financeiros.

Investir em fundos de investimento pode ser uma excelente estratégia para alcançar seus objetivos financeiros. Saber como investir em um Fundo de Investimento e compreender as características de cada tipo de fundo são passos fundamentais para o sucesso.

Além disso, considerar a ajuda de profissionais, como consultores financeiros e educadores, pode oferecer um suporte na sua jornada de investimentos. A educação contínua e a análise cuidadosa dos fundos disponíveis no mercado são cruciais para tomar decisões informadas e estratégicas.

Por fim, lembre-se de que o investimento é um processo a longo prazo e requer paciência e disciplina. Ao seguir as diretrizes apresentadas e permanecer comprometido com suas metas financeiras, você estará mais preparado para enfrentar os desafios do mercado e alcançar o sucesso em seus investimentos.

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Fundo Exclusivo: a estratégia dos milionários para perpetuar suas fortunas https://fazcapital.com.br/fundo-exclusivo/ Mon, 28 Oct 2024 14:00:48 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=43331 Descubra os prós e contras do fundo exclusivo: vantagens, gestão personalizada, benefícios fiscais e desvantagens para investidores de alta renda.

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Imagine ter à disposição um portfólio de investimentos totalmente desenhado para atender suas demandas específicas, com a liberdade de escolher ativos e estratégias que melhor se alinham com seus interesses e perfil. Isso é o que um fundo exclusivo oferece: personalização única de uma carteira de investimentos e uma gestão ativa dos recursos quando necessário. 

O que é um Fundo Exclusivo?  

Diferentemente dos fundos tradicionais abertos ao público, o fundo exclusivo é um meio de investimento estruturado sob medida para atender às necessidades de um único investidor ou grupo restrito (como famílias e Holdings).

Além dessa personalização, o principal objetivo é proporcionar um gerenciamento patrimonial eficiente e adaptado, aproveitando benefícios fiscais e financeiros que tornam essa estrutura especialmente atraente para investidores de alta renda. 

Quem pode se beneficiar? 

Geralmente, fundos exclusivos são recomendados para investidores profissionais que possuem um patrimônio relevante. Idealmente direcionado ao seguinte público: 

➡ Pessoas físicas com patrimônio a partir de R$ 10 milhões: costuma englobar indivíduos com elevado patrimônio, como empresários, herdeiros ou profissionais de alta remuneração (como CEOs e investidores autônomos); 

➡ Empresas familiares e Holdings: empresas familiares e holdings utilizam fundos exclusivos para consolidar a gestão do patrimônio de forma eficiente e coordenada. 

Fundos Exclusivos Abertos x Fundos Exclusivos Fechados 

Dentro desse universo de investimentos, existem duas modalidades para esses fundos: os exclusivos abertos e os exclusivos fechados. Cada um oferece características específicas em termos de flexibilidade, liquidez e vantagens fiscais, permitindo que o investidor escolha a estrutura mais alinhada ao seu perfil e objetivos financeiros. 

  • Os fundos exclusivos abertos são ideais para quem busca agilidade e liberdade de movimentação, com a possibilidade de aplicar ou resgatar recursos a qualquer momento. 
  • Já os fundos exclusivos fechados se destacam pela gestão de longo prazo, permitindo uma abordagem mais estratégica, com benefícios fiscais e a possibilidade de transferência de cotas (muito utilizado para questões sucessórias). 

Na comparação a seguir, você encontrará um resumo das principais diferenças entre essas duas modalidades, para ajudá-lo a entender como cada uma pode se alinhar às suas necessidades específicas e estratégias financeiras. 

Característica  

Fundos Exclusivos Abertos 

Fundos Exclusivos Fechados 

Liquidez 

Alta; permite aplicação e resgate a qualquer momento 

Baixa; resgates geralmente ocorrem em períodos específicos 

Flexibilidade 

Alta; liberdade para movimentar recursos 

Menor; comprometimento do capital por prazos determinados 

Gestão 

Foco em agilidade e movimentação de curto prazo 

Gestão de longo prazo com abordagem mais estratégica 

Benefícios Fiscais 

Menores; tributação padrão aplicada 

Vantagens fiscais mais significativas 

Transferência de Cotas 

Geralmente não permitida 

Permite a transferência de cotas, útil para questões sucessórias 

Perfil do Investidor 

Ideal para quem busca agilidade e flexibilidade  

Adequado para investidores com visão de longo prazo 

Estratégia de Investimento 

Menos focada em estratégias específicas, mais reativa 

Planejamento mais elaborado e consistente ao longo do tempo 

Os prós e contras  

Ao considerar um fundo exclusivo, é fundamental entender tanto as vantagens quanto as desvantagens, pois cada aspecto pode influenciar significativamente sua decisão de investimento. 

Vantagens 

Investir em fundos exclusivos traz uma série de benefícios que podem ser decisivos para quem busca uma gestão mais sofisticada e alinhada às suas necessidades financeiras. 

🟢 Gestão personalizada: a flexibilidade de um fundo exclusivo permite ao investidor escolher os ativos e definir estratégias alinhadas com seus interesses e objetivos financeiros. Isso significa que o portfólio pode incluir desde ações, títulos públicos e commodities até participações em empresas e ativos internacionais. Além disso, a gestão pode ser ajustada conforme mudanças no cenário econômico, oferecendo um controle superior e uma abordagem ativa na alocação de recursos. 

🟢 Benefícios fiscais: uma das maiores vantagens é a possibilidade de adiar o pagamento de impostos. Diferentemente dos fundos de investimentos abertos, onde ocorre a cobrança semestral do come-cotas (uma antecipação do IR – 15% sob o lucro), o fundo exclusivo fechado permite maior eficiência fiscal visto que não incide imposto de renda nas movimentações de investimento internas, resultando assim, em um crescimento líquido superior ao longo do tempo. 

🟢 Controle patrimonial: pode ser a solução ideal para empresas familiares e holdings, pois permitem consolidar e gerenciar diversos ativos em uma única estrutura. Isso simplifica o controle do patrimônio, facilitando não apenas o acompanhamento de rendimentos e riscos, mas também a realização de planejamento sucessório e de longo prazo, o que é de extrema importância para a preservação de fortunas familiares. 

Desvantagens 

Apesar dos benefícios, é crucial também estar ciente das desvantagens que podem impactar a viabilidade desse tipo de investimento. 

🔴 Custos elevados: a criação e manutenção de um fundo exclusivo envolvem taxas administrativas e custos fixos elevados. Além da estruturação inicial, são necessários serviços de gestão profissional, auditoria, consultoria jurídica e compliance, o que pode inviabilizar essa opção para investidores com menor volume de recursos. 

🔴 Exclusivo para grandes investidores: esse tipo de fundo é direcionado para investidores profissionais e de alta renda. Como exige um capital inicial elevado (geralmente em torno de R$ 10 milhões ou mais), ele acaba limitando o acesso ao público em geral, porém garante um nível superior de personalização e controle que atende às necessidades mais sofisticadas de clientes de alta renda e empresas. 

Como abrir seu próprio fundo exclusivo 

Se você possui um patrimônio superior a R$ 10 milhões, empresas especializadas em gestão de ativos, como a AMB Multi Family Office, podem auxiliá-lo na estruturação e gestão do seu fundo exclusivo.  

Ao optar por um serviço personalizado, você garante que suas necessidades e objetivos financeiros sejam atendidos de forma estratégica, permitindo um acompanhamento contínuo e a otimização dos seus recursos. 

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Carta do Gestor: como hackear a mente dos grandes fundos de investimento https://fazcapital.com.br/carta-do-gestor/ Thu, 26 Oct 2023 14:00:36 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=14705 Você sabia que pode acessar a mente dos maiores gestores de fundos do país? É isso que uma Carta do Gestor proporciona a quem a recebe. E é sobre isso que vamos falar neste artigo! O que é uma Carta do Gestor? A comunicação entre gestores e o mercado é a maneira mais clara de […]

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Você sabia que pode acessar a mente dos maiores gestores de fundos do país? É isso que uma Carta do Gestor proporciona a quem a recebe. E é sobre isso que vamos falar neste artigo!

O que é uma Carta do Gestor?

A comunicação entre gestores e o mercado é a maneira mais clara de obter informações sobre as ideias e teses de investimento das pessoas envolvidas nas decisões. E a forma mais comum de transmissão das mensagens é por meio da divulgação de relatórios periódicos, conhecidos como “Cartas Mensais de Gestão” ou, simplesmente, “Carta do Gestor”.

O objetivo de todos os fundos de investimento é a maximização do retorno do capital destinado a eles, com parcimônia, responsabilidade, diligência e transparência. Por se tratar de um veículo de investimento que se assemelha a um “condomínio”, as pessoas confiam seu patrimônio à gestão de uma pessoa ou um grupo de pessoas que irão tomar decisões para buscar as melhores oportunidades dentro do seu escopo e possibilidade de trabalho.

Ler as cartas mensais de quem gerencia seu fundo é uma forma de entrar na cabeça dele e entender as decisões que ele tomou. É essencial que o investidor conheça bem as pessoas chave envolvidas que irão decidir cada passo do investimento dos recursos, a mente e como elas desempenham papéis cruciais no dia a dia.

Quais informações são incluídas na Carta do Gestor?

Cartas mensais geralmente apresentam uma breve recapitulação dos acontecimentos na economia global e local, movimentações políticas no Brasil, eventos corporativos e o impacto na carteira do fundo. Mas há algumas gestoras que se destacam e divulgam relatórios fora da curva.

IP Capital Partners: As cartas divulgadas pela IP Capital Partners sempre trazem um comentário recheado de opinões sobre temas atuais em escala mundial e como isso impacta em ativos conhecidos. Embasam com dados históricos, referências e estudos de precificação para reforçar as teses.

Dahlia: Já a Dahlia, traz um tom mais literário para seus comentários mensais. Fazendo alguma analogia com um tema relevante atual ou algum acontecimento antigo, a gestora possui uma didática invejável para desmistificar os termos técnicos do mercado e expor suas teses de investimento.

Encore: A Encore mostra toda sua visão, atualização de posições e pensamento para o futuro por meio de um vídeo de 30 minutos. Neste vídeo, João Braga, gestor da casa, comenta em forma de bate-papo, entregando uma humanização à gestão e deixando o cotista mais próximo de quem está gerindo seu patrimônio.

Squadra: E, como em tudo, há alguns outliers. No ano de 2020, um mês antes da pandemia estourar no Brasil, a gestora de recursos Squadra revolucionou o mercado com uma carta explicando as teses de uma posição vendida na companhia IRB Brasil. Além de não ser comum uma casa evidenciar tão abertamente uma tese de investimento que aposta contra uma empresa, a companhia em questão era uma das mais visadas e valorizadas do mercado. A consequência foi uma queda de 15% no dia seguinte e quedas de magnitude enorme durante a pandemia, gerando perdas de capital permanente. Mas mais do que isso, foi um marco histórico no mercado de Fundos de Investimento.

Como usar a carta do gestor para tomar melhores decisões de investimento?

O principal diferencial a ser comprado em uma decisão de alocação em um fundo de investimento não tem preço definido: a mente do gestor. Saber como uma cabeça de um ser humano funciona, onde pode chegar e quais são os fatos que podem influenciar nas decisões é sempre uma tarefa muito difícil e sem um passo a passo, sem uma fórmula, para chegar no resultado final.

Ou seja, o ativo mais valioso de uma gestão de fundos é o intangível. Ao ter acesso a uma parte do direcionamento intelectual dos principais responsáveis por gerir seu patrimônio, podemos ter mais segurança na alocação, entendendo onde podemos chegar e como os recursos estão posicionados para o melhor resultado.

Como interpretar os dados apresentados na Carta do Gestor?

A leitura periódica das cartas mensais divulgadas pelos gestores traz uma série de benefícios para o investidor:

Informações sobre desempenho – detalhes dos motivos que levaram à performance recente;
Atualizações de portfólio – acompanhamento da estratégia adotada e qual a alocação atual;
Educação e aprendizado – expansão de conhecimento e novas visões de mercado;
Transparência e confiança – acesso a informações detalhadas a respeito das teses de investimento do gestor, garantindo uma troca de informações para que a relação esteja cada vez mais sólida.

É importante lembrar que a compreensão da forma de pensar de um gestor de fundos de investimento é um processo contínuo e requer uma análise aprofundada. As estratégias e abordagens de investimento podem evoluir ao longo do tempo e, portanto, é fundamental acompanhar as informações atualizadas sobre o gestor e seu fundo.

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Fundos de investimento: diversificação e praticidade https://fazcapital.com.br/fundos-de-investimento-diversificacao-e-praticidade/ Thu, 21 Sep 2023 13:57:35 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=955 Imagine contar com um especialista para selecionar as melhores opções de investimentos, a fim de garantir os seus objetivos de rentabilidade. Esse é um dos principais atrativos dos fundos de investimento. A partir do seu perfil de investidor, você escolhe um ou mais fundos de investimento alinhados com os seus objetivos e percepção de risco […]

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Imagine contar com um especialista para selecionar as melhores opções de investimentos, a fim de garantir os seus objetivos de rentabilidade. Esse é um dos principais atrativos dos fundos de investimento. A partir do seu perfil de investidor, você escolhe um ou mais fundos de investimento alinhados com os seus objetivos e percepção de risco para investir.

Essa é a grande diferença entre os fundos de investimento e uma carteira recomendada, por exemplo. Enquanto na carteira você recebe sugestões e pode escolher aplicar em determinados ativos, nos fundos de investimento você adquire um pacote de ativos cuja administração fica sob total responsabilidade do gestor.

No Brasil, há dois órgãos responsáveis pela fiscalização, regulamentação e classificação dos fundos de investimento: a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). Existem diversos tipos de fundos, com diferentes níveis de risco e rentabilidade, mas antes de avaliar qual é o melhor para você, é preciso entender melhor como funciona um fundo de investimento.

Como funciona um fundo de investimento?

Cada parte integrante de um fundo de investimento tem um papel fundamental, para que você não precise se preocupar com oscilações do mercado e possa acompanhar o seu investimento por meio de relatórios mensais. Confira as principais partes envolvidas desse mecanismo financeiro:

  • Gestor do Fundo: além de decidir em quais ações ou títulos investir, esse é o profissional responsável pela compra e venda de ativos. Nos fundos de investimento, é comum que o gestor tenha um time para ajudá-lo nesse processo. Em geral, há um grupo de especialistas financeiros cuja experiência combinada permite a utilização de estratégias mais avançadas de investimentos.
  • Administradora: é a empresa que controla tanto as cotas quanto o fluxo de caixa dos fundos de investimento. Entre as responsabilidades da administradora está a defesa dos direitos do investidor, além da divulgação de informações e relatórios. Parte do cuidado com a rotina do fundo é também garantir o cumprimento das normativas. 
  • Custodiante: é a empresa responsável pela segurança dos investimentos. Ela detém a custódia dos ativos e dos dados dos investidores de um fundo. 
  • Auditor: de acordo com as normas legais da ANBIMA, cada fundo de investimento deve contar com uma auditoria independente, cuja função é analisar demonstrações financeiras, documentos e informações importantes. Há empresas especializadas nesse serviço, que costuma ser realizado uma vez por ano a fim de prevenir fraudes e qualquer outra quebra da legislação. 
  • Distribuidor: são os bancos ou as corretoras de valores responsáveis pela ligação entre os fundos e os investidores. Nesse sentido, você pode comprar as cotas dos fundos através de um distribuidor, o qual também deve estar disponível para tirar dúvidas e encaminhar a resolução de problemas.
  • Cotas: são a menor parte de um fundo de investimento. O rendimento do investidor, assim como as taxas devidas, é proporcional ao número de cotas que ele adquire. O patrimônio total é formado pela somatória de cotas distribuídas.

Quais são os tipos de fundos de investimento? 

A versatilidade é uma marca dos fundos de investimento. Há diversos tipos, classificados de acordo com o tipo de ativos que os compõem e com a distribuição do patrimônio.

Fundos de ações:

Alocam no mínimo 67% dos seus investimentos em ações da bolsa de valores. Neste caso, existem os fundos de estratégia ativa, em que os ativos são escolhidos com base em uma análise do potencial da sua valorização; e há também os fundos de estratégia passiva, que buscam acompanhar algum índice do mercado acionário, como o IBOVESPA.

A rentabilidade desses fundos se dá através da valorização dos ativos ou do pagamento de dividendos. Existem muitas opções de fundos de ações, por isso não deixe de ler atentamente as diretrizes do fundo em que deseja investir. Assim você pode ter certeza de que o fundo se alinha ao seu perfil e aos seus objetivos.

Fundos de renda fixa:

Devem alocar, no mínimo, 80% dos seus investimentos em títulos de renda fixa.

Os fundos de renda fixa costumam atrair investidores de perfil mais conservador, pois os rendimentos constumam acompanhar as variações na taxa de juros, algum índice de preço ou ambos.

Fundos cambiais:

Devem alocar, no mínimo, 80% dos seus investimentos em ativos relacionados ao mercado cambial, como os títulos públicos de outros países. Os fundos cambiais mais comuns são baseados no dólar e no euro, com rendimentos atrelados à valorização de cada moeda.

Fundos multimercado:

Tem uma política de investimento que pode variar de acordo com a estratégia do gestor. No Brasil, essa é a classe com maior flexibilidade para escolher a alocação da carteira. Por um lado, os multimercados podem ter natureza mais agressiva e, por isso, estar mais próximo da alocação de fundos de ações. Por outro lado, eles também podem ser mais conservadores, com maior participação em papéis de renda fixa. A oportunidade de diversificação é uma marca desse tipo de fundo em que o gestor tem mais opções para decidir os investimentos.

Vantagens e desvantagens de investir em fundos de investimento

Um dos principais atrativos dos fundos de investimento é a possibilidade de diversificar a carteira de aplicações. Ainda assim, existem outras vantagens:

  • Acesso a ativos restritos: pela natureza do fundo de investimento e a sua grande capacidade de alocação financeira, o gestor consegue adquirir ativos que a pessoa física comum não conseguiria, seja por capacidade financeira ou por limitações regulamentares.
  • Praticidade e expertise: muitos investidores não têm tempo ou conhecimento suficiente para construir uma boa carteira de investimentos. Por outro lado, o fundo de investimento conta com profissionais experientes que estão em busca dos melhores ativos no mercado.

Contar com um profissional ou um grupo de especialistas financeiros pode fazer toda a diferença na hora de investir. 

Por outro lado, não recomendamos os fundos de investimento para todo o tipo de investidor. Há algumas desvantagens nessa classe de ativos e você precisa estar consciente delas antes de aplicar o seu dinheiro.

  • Zero flexibilidade: os fundos de investimento não permitem que os investidores alterem o portfólio gerido, pois apenas o gestor pode autorizar a compra ou venda de títulos no fundo. Por isso, é comum que investidores mais experientes prefiram acompanhar os relatórios de uma carteira recomendada ou escolher títulos com base em suas próprias análises.
  • Imprevisibilidade: com exceção de fundos que acompanham algum índice do mercado e podem ter algum nível de estimativa, não é possível saber qual vai ser a rentabilidade de um fundo de investimento. Isso acontece porque nem sempre os ativos investidos possuem essa previsibilidade. Além disso, o gestor precisa lidar com retiradas e aplicações constantemente e essas oscilações de compra e venda de ativos afetam a valorização das cotas do fundo.

Taxas e tributos dos fundos de investimento

Após avaliar os prós e contras de aplicar em fundos de investimento, ainda é preciso ter em mente os custos dessa modalidade. Há diferentes taxas e tributos envolvidos na aplicação em fundos:

Taxas de administração

São cobradas sobre o patrimônio total investido e geralmente são maiores ou menores dependendo da complexidade do fundo. Multimercados e ações tem a tendência de possuírem taxas maiores que fundos de renda fixa e cambiais, por exemplo.

Taxa de performance

Essa cobrança é comum quando a gestão está em busca de superar algum índice de referência do mercado. Por exemplo, é comum encontrar fundos de ações que cobram uma taxa de performance sobre a rentabilidade que for superior ao Ibovespa. Em todo caso, a taxa de performance incide sobre a diferença positiva de rentabilidade entre o fundo e o índice de referência escolhido pelo fundo.

Taxa de saída

Não é uma cobrança obrigatória, porém alguns fundos aplicam uma taxa no momento de resgate do dinheiro investido.

IOF

O imposto sobre operações financeiras é cobrado caso você resgate o dinheiro investido em menos de 30 dias após a aplicação. Apenas os fundos de ações estão isentos de IOF. 

Sistema come-cotas

Forma de cobrança do imposto de renda nos fundos de investimento. O IR é calculado a cada seis meses, relacionando o número proporcional de cotas ao valor referente ao IR devido. Essas cotas são subtraídas do número total de cotas do investidor. No caso de resgate, o IR também incide sobre os rendimentos. Assim como ocorre com o IOF, os fundos de ações também estão isentos do sistema come-cotas.

Estar ciente de todos os fatores que impactam os seus rendimentos é fundamental na hora de aplicar o seu dinheiro. Cada vez mais, os brasileiros escolhem os fundos de investimento devido à praticidade, à acessibilidade e à chance de diversificar a carteira de aplicações. Não importa se você é um investidor iniciante ou experiente, essa modalidade pode garantir grande rentabilidade.  

Não espere mais para aumentar os seus ganhos. Entre em contato com a Faz Capital para acessar fundos de investimento com apoio e segurança. Nossos assessores financeiros têm a experiência e o conhecimento necessários para te ajudar.

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Investimentos Alternativos: diversifique sua carteira https://fazcapital.com.br/investimentos-alternativos/ Thu, 31 Aug 2023 14:00:10 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=6737 Em um mercado financeiro cada vez mais dinâmico, os investidores estão buscando opções além das tradicionais, como ações e títulos. Os investimentos alternativos são uma oportunidade única de diversificar a carteira e potencializar os retornos financeiros. Por isso, neste artigo vamos explorar as características, vantagens e riscos de cinco tipos de fundos alternativos: Private Equity, […]

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Em um mercado financeiro cada vez mais dinâmico, os investidores estão buscando opções além das tradicionais, como ações e títulos. Os investimentos alternativos são uma oportunidade única de diversificar a carteira e potencializar os retornos financeiros. Por isso, neste artigo vamos explorar as características, vantagens e riscos de cinco tipos de fundos alternativos: Private Equity, Venture Capital, Private Debt, Special Situations e criptoativos.

1⃣ Investimentos alternativos Private Equity

Private Equity é uma forma de investimento que envolve a aquisição de participação acionária em empresas não listadas na bolsa de valores. Os investidores fornecem capital às empresas com o objetivo de impulsionar seu crescimento, reestruturar operações ou promover uma mudança de propriedade e, assim, buscam retornos substanciais por meio da compra, transformação e venda das empresas investidas após um período de tempo geralmente determinado. A média histórica de retorno desse tipo de fundo tem sido superior à bolsa em mais de 3% ao ano, ou 35% em um prazo de 10 anos.

Em primeiro lugar, uma das principais características do Private Equity é o envolvimento ativo dos investidores na gestão e operação das empresas. Além de fornecer capital, eles trazem experiência em gestão, conhecimento do setor e uma rede de contatos valiosa para ajudar a organização a alcançar seu potencial máximo. Essa parceria estratégica visa aumentar o valor das instituições ao longo do tempo, muitas vezes por meio de melhorias operacionais, expansão de mercado e implementação de estratégias de saída.

Quais são os riscos de se investir em Private Equity?

Investir em Private Equity envolve uma série de riscos que os investidores devem levar em consideração. Alguns dos principais riscos incluem:

⚠ Risco de Desempenho

A performance das empresas investidas pode não atingir as expectativas, resultando, portanto, em retornos abaixo do esperado. Isso se dá devido a fatores como uma economia desfavorável, concorrência acirrada ou problemas internos, que podem afetar negativamente a atuação das companhias e, consequentemente, os retornos para os investidores.

⚠ Risco de Liquidez

Os investidores podem enfrentar dificuldades para vender suas participações em empresas investidas e recuperar seu capital investido quando desejado. Por isso, o tempo de maturação do investimento pode ser consideravelmente longo, muitas vezes variando de cinco a dez anos.

⚠ Risco de Seleção

A seleção das empresas investidas é crucial para o sucesso do Private Equity. Assim, escolher as empresas certas com potencial de crescimento e valorização adequada pode ser um desafio, e investir em empresas com estratégias inadequadas, gestão ineficiente ou modelos de negócios desatualizados pode resultar em retornos negativos ou abaixo do esperado.

⚠ Risco Regulatório e Legal

Mudanças nas regulamentações governamentais ou disputas legais podem impactar negativamente as empresas investidas. Questões legais, como litígios ou ações regulatórias, se afetarem a operação e a reputação das empresas, acabam influenciando os retornos do investimento.

⚠ Risco de Alavancagem

Em alguns casos, os investimentos em Private Equity podem envolver o uso de alavancagem. Isso pode aumentar a exposição ao risco, pois os pagamentos de juros e principal devem ser atendidos mesmo durante períodos de desafios financeiros.

 

Não perca a chance de se tornar um investidor de sucesso em Private Equity!

 

2⃣ Investimentos alternativos Venture Capital

Venture Capital é uma forma de financiamento fornecida a startups e empresas emergentes com alto potencial de crescimento. Assim, esses fundos investem em operações que estão nos estágios iniciais de desenvolvimento, geralmente antes de elas terem acesso a financiamento por meio de fontes mais tradicionais. Os investidores fornecem capital às empresas em troca de participação acionária, assumindo assim um risco significativo em busca de retornos substanciais.

Uma das principais características do Venture Capital é o apoio ativo aos empreendedores e às empresas investidas. Os investidores fornecem orientação estratégica, experiência em gestão e uma rede de contatos valiosa para ajudar as empresas a crescer e alcançar seu potencial máximo. Essa parceria entre os investidores de Venture Capital e as empresas investidas é fundamental para impulsionar a inovação e o empreendedorismo, permitindo que as startups enfrentem desafios, acessem novos mercados e desenvolvam produtos ou serviços disruptivos.

Quais são os riscos de se investir em Venture Capital?

Investir em Venture Capital apresenta diversos riscos que os investidores devem considerar cuidadosamente antes de tomar uma decisão. Alguns dos principais riscos incluem:

⚠ Risco de Falha do Negócio

Startups e empresas emergentes têm uma taxa de mortalidade relativamente alta. Pelo menos 25% das startups morrem com menos de um ano; pelo menos 50% morrem até quatro anos após a abertura; e pelo menos 75% morrem com um tempo menor ou igual a treze anos. Muitas empresas podem não obter o sucesso esperado, resultando na perda total do investimento.

⚠ Risco de Falta de Liquidez

Os investimentos em Venture Capital geralmente têm um horizonte de tempo prolongado. Os investidores podem enfrentar dificuldades para vender suas participações acionárias e converter o investimento em dinheiro, uma vez que as startups podem levar anos para se tornar lucrativas ou ser adquiridas por outras empresas.

⚠ Risco de Diluição

À medida que as empresas captam mais rodadas de financiamento, é comum que ocorra diluição da participação acionária dos investidores iniciais. Isso significa que os investidores podem ter sua participação relativa reduzida à medida que mais investidores entram no negócio.

⚠ Risco de Mercado e Setorial

As startups estão sujeitas a mudanças nas condições do mercado e a flutuações econômicas. Além disso, setores específicos podem enfrentar desafios, como mudanças regulatórias, concorrência acirrada ou avanços tecnológicos que afetam negativamente o desempenho das empresas investidas.

⚠ Risco de Seleção

Nem todas as startups têm o mesmo potencial de sucesso. Escolher as empresas certas para investir requer habilidade e experiência. Investidores de Venture Capital correm o risco de escolher startups que não conseguem atingir suas metas ou que não sejam capazes de enfrentar a concorrência do mercado.

3⃣ Investimentos alternativos Private Debt

Um fundo Private Debt se concentra em fornecer financiamento a empresas ou projetos através de empréstimos privados. Ao contrário dos empréstimos tradicionais fornecidos por instituições financeiras, os fundos Private Debt são gerenciados por gestores profissionais e investem em dívidas não negociadas publicamente, como empréstimos corporativos, financiamento imobiliário, financiamento de infraestrutura e outros instrumentos de dívida privada. Os fundos atuam como credores e oferecem capital de empréstimo para empresas que buscam diversificar suas fontes de financiamento ou não têm acesso aos mercados públicos de dívida.

Os investidores em um fundo Private Debt podem incluir instituições financeiras, fundos de pensão, fundos soberanos e investidores institucionais, que buscam obter retornos atraentes ao assumir uma exposição ao risco de crédito dessas empresas ou projetos. Esse tipo de investimento alternativo pode fornecer diversificação em relação a outros tipos de investimentos, como ações e títulos públicos, reduzindo assim o risco geral da carteira.

Quais são os riscos de se investir em Private Debt?

Investir em Private Debt também envolve certos riscos que os investidores devem considerar antes de se comprometerem com esse tipo de investimento alternativo. Alguns dos principais riscos incluem:

⚠ Risco de Inadimplência

Ao investir em dívidas privadas, há o risco de que os mutuários não cumpram suas obrigações de pagamento de juros ou de principal. Isso pode resultar na perda total ou parcial do investimento.

⚠ Risco de Falta de Liquidez

Os investimentos em Private Debt geralmente têm menor liquidez em comparação com investimentos em instrumentos financeiros negociados publicamente, como ações e títulos. Pode ser desafiador vender ou resgatar esses investimentos rapidamente quando necessário.

⚠ Risco de Concentração

Dependendo do tamanho da carteira de investimentos em Private Debt, pode haver uma concentração significativa em determinados empréstimos ou setores específicos. Isso aumenta a exposição aos riscos associados a essas empresas ou setores, tornando o portfólio mais suscetível a eventos adversos.

⚠ Risco de Taxa de Juros

Mudanças nas taxas de juros podem afetar os retornos dos investimentos em Private Debt. Elas podem reduzir o valor dos títulos de dívida existentes, enquanto quedas nas taxas de juros podem diminuir os rendimentos futuros.

⚠ Risco de Qualidade do Crédito

A avaliação da qualidade do crédito dos mutuários é fundamental ao se investir em Private Debt. Empresas ou indivíduos com classificação de crédito baixa ou instável apresentam maior risco de inadimplência. Portanto, a qualidade e a análise adequada do crédito são importantes para mitigar esse risco.

4⃣ Investimentos alternativos Special Situations

Os fundos Special Situations buscam lucrar com situações especiais ou únicas que podem surgir em empresas ou mercados. Essas situações podem incluir eventos como reestruturação corporativa, fusões e aquisições, recuperação judicial, venda de ativos não essenciais e oportunidades decorrentes de eventos imprevistos. Os fundos Special Situations buscam identificar e aproveitar essas situações para obter retornos significativos por meio de investimentos em empresas afetadas ou em títulos relacionados.

Uma das vantagens do investimento em fundos Special Situations é a possibilidade de gerar retornos atrativos em comparação com investimentos mais tradicionais. Portanto, essas estratégias podem aproveitar momentos de desvalorização ou desequilíbrios no mercado, permitindo que os investidores comprem ativos a preços abaixo do seu valor intrínseco. Além disso, os gestores desses investimentos alternativos geralmente possuem expertise especializada nessas situações e podem utilizar estratégias complexas, como arbitragem, para obter vantagens competitivas.

Quais são os riscos de se investir em Special Situations?

O investimento em fundos Special Situations apresenta certos riscos que os investidores devem estar cientes antes de se comprometerem com esse tipo de estratégia. Alguns dos principais riscos incluem:

⚠ Risco de Execução

O sucesso dos investimentos em situações especiais pode depender da capacidade dos gestores do fundo de executar adequadamente as estratégias propostas. Afinal, a falta de execução eficaz pode levar a retornos abaixo do esperado ou perda de capital investido.

⚠ Risco de Liquidez

Investimentos em fundos Special Situations podem ter baixa liquidez, o que significa que pode ser desafiador vender ou resgatar investimentos rapidamente quando necessário. Já que os períodos de investimento e desinvestimento podem ser prolongados, o investidor precisa ter paciência.

⚠ Risco de Mercado

As situações especiais estão sujeitas às condições de mercado e podem ser afetadas por mudanças econômicas, volatilidade do mercado e eventos imprevistos. Inegavelmente, flutuações no mercado podem impactar negativamente o desempenho dos investimentos e dificultar a realização de retornos esperados.

⚠ Risco Regulatório e Legal

Algumas situações especiais podem estar sujeitas a restrições e regulamentações específicas, o que pode afetar os resultados do investimento. Mudanças regulatórias ou disputas legais podem impactar negativamente o desempenho dos investimentos e introduzir incertezas adicionais.

5⃣ Investimentos alternativos de Criptoativos?

Investir em fundos de criptoativos é uma forma cada vez mais popular de ingressar no mercado de criptomoedas. Nesse sentido, os investimentos alternativos funcionam como veículos de investimento que reúnem o capital de diversos investidores para ser alocado em uma variedade de criptomoedas e ativos digitais. Tal diversificação tem o objetivo de reduzir o risco associado a um único ativo e proporcionar aos investidores uma exposição mais ampla ao mercado de criptoativos.

Os fundos de criptoativos são geridos por profissionais especializados, que possuem experiência e conhecimento no setor de criptomoedas. Em suma, isso pode ser especialmente benéfico para investidores menos familiarizados com esse mercado em constante evolução. A diversificação oferecida pelos fundos pode ajudar a mitigar parte do risco associado às flutuações de preços das criptomoedas.

Quais são os riscos de se investir em fundos de Criptoativos?

Investir em fundos de criptoativos envolve diversos riscos que os investidores devem levar em consideração antes de ingressar nesse tipo de investimento alternativo. Alguns dos principais riscos incluem:

⚠ Risco de Volatilidade

O mercado de criptomoedas é conhecido por sua alta volatilidade, o que significa que os preços das moedas digitais podem sofrer variações significativas em curtos períodos. Enquanto essa volatilidade pode resultar em ganhos expressivos, também pode levar a perdas substanciais.

⚠ Risco de Regulamentação

O mercado de criptomoedas ainda é relativamente novo e muitas jurisdições não possuem regulamentações claras para esse setor. Dessa forma, a falta de regulamentação pode aumentar a incerteza e o risco de fraudes ou práticas questionáveis por parte de alguns participantes do mercado.

⚠ Risco Tecnológico

As criptomoedas dependem de tecnologia, como blockchain, para operar. Por consequência, problemas de segurança, falhas técnicas ou ataques cibernéticos podem afetar a integridade e a confiança nas moedas digitais.

⚠ Risco de Mercado

Eventos macroeconômicos, decisões regulatórias ou mudanças no sentimento do mercado podem influenciar o desempenho das criptomoedas de forma imprevisível.

⚠ Risco de Liquidez

Alguns fundos de criptoativos podem ter baixa liquidez, tornando difícil para os investidores vender suas participações ou resgatar seus investimentos quando desejado.

⚠ Risco de Seleção

A seleção adequada das criptomoedas para compor o portfólio do fundo é crucial para o seu sucesso. Em princípio, investir em projetos menos sólidos ou em moedas com baixo potencial pode impactar negativamente os retornos do fundo.

⚠ Risco de Segurança

Armazenar e proteger as criptomoedas é uma tarefa complexa e sujeita a riscos de segurança, posto que hackers e golpistas podem tentar acessar as carteiras de criptoativos do fundo, resultando em possíveis perdas financeiras.

Investimentos alternativos oferecem uma excelente oportunidade para diversificar a carteira e buscar retornos financeiros significativos. Mas, para isso, é essencial entender as características, vantagens e riscos de cada tipo de investimento antes de tomar uma decisão. Consultar um profissional pode ser fundamental para avaliar a adequação desses investimentos aos seus objetivos e perfil de risco. Lembre-se sempre de realizar uma análise cuidadosa e buscar conhecimento antes de investir.

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Carteira de Investimentos: como criar do zero? https://fazcapital.com.br/carteira-de-investimentos-como-criar-do-zero/ Tue, 22 Aug 2023 14:00:57 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=9568 Como criar uma carteira de investimentos do zero? Essa é a pergunta que passa pela cabeça de quase todos os investidores iniciantes, que querem colocar seu dinheiro para trabalhar. E, neste artigo, vamos explicar exatamente isso. Vamos contar o que você precisa saber sobre si mesmo antes de investir, e te mostrar 3 técnicas de […]

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Como criar uma carteira de investimentos do zero? Essa é a pergunta que passa pela cabeça de quase todos os investidores iniciantes, que querem colocar seu dinheiro para trabalhar. E, neste artigo, vamos explicar exatamente isso.

Vamos contar o que você precisa saber sobre si mesmo antes de investir, e te mostrar 3 técnicas de administração de carteira que você pode usar. E você vai sair sabendo também as diferentes peças que você pode usar para construir seu portfólio, entre Renda Fixa e Variável.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA CONSTRUIR UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS

Não dá para querer investir seu dinheiro sem saber de algumas coisas básicas antes.

E a primeira coisa que você precisa entender bem é… você mesmo! Mais especificamente, você precisa ter uma boa noção de 2 pontos sobre você mesmo. Primeiramente:

Entender por que você está montando essa carteira de investimentos

E não, a resposta aqui não pode ser “para ganhar dinheiro” ou “para meu patrimônio não perder para a inflação”. Estamos falando de objetivos reais, que você quer atingir com esse investimento. Você quer uma casa nova? Pagar a faculdade de seus filhos? Ou simplesmente se aposentar com um conforto que o INSS não vai fornecer?

Qualquer que seja seu objetivo, é importante você ter clareza dele, pensar nele e até anotá-lo. Pois, fazendo isso, você dará um “peso” à sua carteira. Desta forma, ela vai deixar de ser só dinheiro e virar “o caminho para seus sonhos”. Assim, você montará ela com a seriedade que isso demanda.

O segundo ponto é:

Entender o quanto você está disposto a ver sua carteira cair no curto prazo

Os investimentos não ficam sempre parados. Eles têm dias bons e dias ruins, sobem e descem. Às vezes, eles têm até meses e anos bons e ruins. E você vai sentir isso pelo menos um pouco na sua jornada. Então, sua carteira vai ter momentos de resultados piores e até quedas. Isso é uma consequência de investir.

A questão é quanto você está disposto a ver sua carteira de investimentos cair no curto prazo, em questão de 1 semana? 10%? 30%? Talvez até 50%, se você for bem aberto a riscos? Essa é uma informação muito importante, pois ela não apenas vai te ajudar a escolher o método de montagem de carteira entre os 3 que vamos mostrar, como as peças que você vai usar e as proporções entre elas.

E aí, você já tem noção de quais objetivos quer alcançar investindo? E de quanto topa ver sua carteira cair sem perder o sono com isso? Se sim, agora vamos ver as 3 principais formas de montar uma carteira de investimentos!

AS 3 FORMAS DE CRIAR UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS

1) Buy and Hold

Esse método de investimento é extremamente famoso, e tende a ser o favorito de pessoas que querem investir com foco em uma carteira previdenciária, ou seja, com foco em gerar renda passiva no longo prazo.

Alguns dos maiores investidores investem através do Buy and Hold, como Warren Buffett, e, aqui no Brasil, como Luiz Barsi, o maior investidor pessoa física da Bolsa brasileira. O Buy and Hold tem foco maior em ações e, nessa frente, pressupõe comprar papéis de uma determinada empresa e mantê-las em sua carteira durante alguns anos, ou talvez para sempre. 

Isso porque o foco é ser “sócio” de seus investimentos no longuíssimo prazo, ganhando com a valorização, e os lucros/juros distribuídos por eles.

Assim, quem investe com esse método normalmente é quem não está muito preocupado se seus investimentos vão cair ou subir no curto prazo, então lembre de suas respostas lá atrás! Porém, para que o método seja bem-sucedido, ele requer bastante estudo, pois o foco é manter os investimentos por bastante tempo.

Vantagens do Buy and Hold: 

  • Custos mais baixos
  • Simplicidade
  • Desconsidera ruídos de curto prazo

Desvantagens do Buy and Hold

  • Requer tempo e estudo
  • Requer mais tolerância com quedas

O Buy and Hold é ideal para: 

Quem quer investir para o longo prazo, tomando suas decisões com pensamento forte por trás, e que está disposto a tolerar momentos ruins mantendo a carteira de investimentos.

2) CPPI – Constant Proportion Portfolio Insurance

O nome pode parecer difícil, mas garantimos que o CPPI é bem simples. Essa é uma estratégia utilizada na criação de um portfólio de investimentos que combina elementos de risco, como ações, com investimento em ativos de menor risco, como títulos de Renda Fixa

O objetivo principal do método CPPI é sempre te deixar com um “colchão de proteção”, enquanto ainda permite a participação nos ganhos de ativos mais arriscados. O investidor decidirá o quanto está disposto a ver sua carteira de investimentos cair e investirá em ativos de risco em proporção a isso, deixando o restante em ativos conservadores, que servirão como o “colchão”. 

O valor do multiplicador é baseado no perfil de risco do investidor e é obtido perguntando primeiro qual poderia ser a perda máxima em um dia no investimento arriscado. O multiplicador será o inverso dessa porcentagem. À medida que o valor da carteira muda ao longo do tempo, o investidor a reequilibra de acordo com a mesma estratégia.

Exemplo de carteira de investimentos com estratégia CPPI

Considere uma carteira hipotética de R$ 100.000, da qual o investidor decide que $ 90.000 é o piso absoluto, não pode cair mais que issoSe você considerar que 20% é a possibilidade máxima de “crash” de seus investimentos em risco, o valor do multiplicador será (1/0,20) ou 5.

Desta forma, com base nas informações fornecidas, o investidor alocaria 5 x ($ 100.000 – $ 90.000) ou $ 50.000 para o ativo de risco, com o restante indo para o caixa ou para o ativo conservador. Quando o valor do portfólio aumenta, a alocação em ativos de risco aumenta, e quando o valor do portfólio diminui, a alocação em ativos de risco é reduzida para proteger o capital. 

Vantagens do CPPI: 

  • Possibilidade de perda controlada
  • Clareza
  • Simplicidade

Desvantagens do CPPI: 

  • Potencial de retorno menor
  • Necessidade de adequar a carteira ao longo da jornada

 

Aprenda a gerar dividendos e planejar seus investimentos!

O CPPI é ideal para: 

Quem quer investir controlando os riscos, mesmo abdicando um pouco dos possíveis retornos, e se sente bem atualizando e corrigindo a carteira de investimentos.

3) Constant-mix – Alocação de Ativos

Ao contrário do método CPPI, que é baseado em um modelo dinâmico, o método Constant Mix segue uma abordagem estática. No método Constant Mix, também conhecido aqui no Brasil como “Alocação de Ativos”, o investidor decide uma proporção fixa de alocação entre diferentes classes de ativos, como Ações, títulos de Renda Fixa e outros. 

Essa proporção é mantida constantemente ao longo do tempo, independentemente das flutuações nos valores dos ativos. Digamos que o investidor decidiu fazer uma carteira extremamente simples: 70% em Renda Fixa e 30% em açõesEle pensou em seus objetivos, sua tolerância ao risco, e decidiu que essa é a carteira ideal para ele.

Então ele investe assim, e cada vez que ele coloca mais dinheiro, ele busca manter assim.

  • Ações subiram? Ele compra mais Renda Fixa.
  • Ações caíram? Ele coloca mais em Ações.

Esse é o método de pensar em um alvo e seguir com ele para sempre.

Vantagens do Constant-mix/Alocação de Ativos: 

  • Lógica clara que pode ser levada para dentro das classes de ativos
  • Facilidade total de saber o que comprar (a carteira “te diz”)

Desvantagens do Constant-mix/Alocação de Ativos: 

  • Necessidade de certo conhecimento financeiro para criar sua carteira ideal
  • Necessidade de monitoramento e ação regular

Constant-mix/Alocação de Ativos é ideal para: 

Quem se conhece bem e sabe quais investimentos quer ter. Além disso, é importante estar olhando para a carteira regularmente. Pensou em qual dessas estratégias de montagem de carteira combina mais com você? 

E agora vamos mostrar quais as “peças” ou seja, os investimentos que você pode usar para criar sua carteira!

OS DIFERENTES TIPOS DE INVESTIMENTOS PARA SUA CARTEIRA

As principais peças utilizadas em carteiras de investimentos podem ser, basicamente, divididas em 2 grandes “grupos”.

Renda Fixa

Primeiramente vamos analisar os investimentos em Renda FixaEsses são basicamente aqueles investimentos em que você empresta um dinheiro para alguém, e recebe juros em troca de ter emprestado esse dinheiro. 

Esse pagamento de juros pode ser feito de 3 formas principais:

  1. Prefixada: Ou seja, quando a sua rentabilidade já é determinada no momento da aplicação (ex: 10% ao ano). Você já sabe exatamente quanto vai receber desde o início;
  2. Pós-fixada: Quando a sua rentabilidade é atrelada a uma variável determinada, mas cuja rentabilidade é desconhecida no momento da aplicação (ex: 110% do CDI ao ano);
  3. Atrelada à inflação: Quando a sua rentabilidade é atrelada à inflação no período de investimento (ex: IPCA + 5% ao ano);

No entanto, existem vários fatores que influenciam a rentabilidade dos títulos de Renda Fixa, como SELIC, CDI, IPCA, e encorajamos muito que você assista a esse vídeo para entendê-los melhor:

Esse “setor” da sua carteira de investimentos pode ter uma variedade grande de investimentos também, desde títulos do Tesouro Direto, emitidos pelo Governo, até LCIs e LCAs, que te permitem investir no mercado imobiliário e no agro tendo lucros regulares, e as famosas CDBsPor isso, recomendamos que você estude bastante as possibilidades para montar a parte de Renda Fixa de sua carteira, seja ela do tamanho que for!

Renda Variável

Como já vimos, a Renda Fixa é quando você empresta seu dinheiro adquirindo um título. Já a Renda Variável, por outro lado, é o nome dado aos investimentos que você compraPode-se tratar de um imóvel que você adquiriu, ações de uma empresa, criptomoedas e vários outros ativos.

A grande diferença entre as rendas Fixa e Variável é que, na Renda Variável, não há garantia de retorno. A empresa que sempre paga dividendos pode parar de pagar. Seu apartamento pode não alugar um tempo. A criptomoeda que você comprou pode começar a despencar em vez de subir.

Por isso, dizemos que a área de Renda Variável é o setor de “risco” da sua carteira. É aqui que você vai colocar o capital que você topa ver caindo no curto prazo, para que ele tenha possibilidade de crescer e trazer grandes retornos no longo prazo.

Por isso, nossas recomendações aqui é que você foque em:

  • Diversificar seus investimentos em Renda Variável (e em Fixa também)
  • Investir em ativos que você entende e conhece
  • Aprenda cada vez mais a fazer a boa seleção de ações

Assim, você vai conseguir criar uma carteira equilibrada e com potencial!

COMO A FAZ CAPITAL PODE AJUDAR?

Sabemos que, mesmo com guias como esse, tem bastante gente que prefere ter a ajuda de um profissional para pensar em todos esses pontos e encontrar a sua carteira ideal.

E isso é uma excelente ideia, mas… Você precisa ter certeza de que o profissional te auxiliando é competente, e que ele alinhamento de interesses com você.

É por isso que deixamos a dica de você clicar aqui e falar com um especialista da Faz, que pode te ajudar a investir melhor com total transparência!

 

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O que é SELIC, CDI e IPCA? Entenda isso e comece a INVESTIR MELHOR! nonadult
ETFs: o que são os Fundos de Índice e quais os principais? https://fazcapital.com.br/etfs-o-que-sao/ Thu, 17 Aug 2023 14:27:51 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=9137 Você quer uma forma de investir em várias ações ao mesmo tempo, mesmo com pouco dinheiro, e ainda assim saber exatamente o que está comprando? Neste artigo, vamos mostrar as vantagens e desvantagens de investir em ETFs, além de apresentar alguns dos principais Fundos de Índice, como o BOVA11, o IVVB11 e até o HASH11 […]

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Você quer uma forma de investir em várias ações ao mesmo tempo, mesmo com pouco dinheiro, e ainda assim saber exatamente o que está comprando? Neste artigo, vamos mostrar as vantagens e desvantagens de investir em ETFs, além de apresentar alguns dos principais Fundos de Índice, como o BOVA11, o IVVB11 e até o HASH11 e o GOLD11!

Vamos te explicar TUDO que você precisa saber sobre esse tipo de investimento fantástico na Bolsa de Valores, e que muitas vezes é ignorado pelos investidores! 

Parece bom demais para ser verdade? Mas é verdade!

O QUE SÃO ÍNDICES DE AÇÕES?

Antes de entender o que é um ETF, existe um conceito essencial que você precisa conhecer.

Estamos falando do conceito de Índices.

Os índices são indicadores de desempenho de uma determinada carteira teórica de ativos, que têm como objetivo mensurar a valorização de um determinado setor do mercado ou segmento.

O exemplo mais clássico disso é… o Ibovespa!

O Índice Bovespa tem uma proposta clara: ser o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 (a Bolsa brasileira) e reunir as empresas mais importantes do mercado de capitais brasileiro.

Para isso, como qualquer outro índice, o Ibovespa tem regras

Para entrar no índice, a ação precisa:

  • Estar entre os 85% de maiores ativos em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade; 
  • Ter 95% de presença em pregão;
  • Ter, pelo menos, 0,1% do volume financeiro no mercado à vista (lote-padrão);
  • Não ser penny stock (aquelas cotadas a menos de R$ 1,00);

Isso torna o Ibovespa um grande “filtro” para mostrar apenas o resultado de ações representativas para o objetivo que o Índice busca cumprir.

Mas isso não basta.

É preciso mais um passo para o Índice fazer sentido.

Vamos pensar em um exemplo:

Primeiro, pense na Petrobras, talvez a empresa brasileira mais famosa de todas! A Petrobras, como todos sabem, é uma empresa petrolífera, e tem, hoje, R$ 382,7 bilhões em Valor de Mercado, e uma liquidez média diária de negociação na Bolsa de R$ 1,6 bilhão ao dia. Suas ações são PETR3 e PETR4, e ela obviamente está no Ibovespa.

Outra ação que também está lá é a Petz, que usa as ações PETZ3. A Petz é uma empresa do ramo de pet shop, e faz a comercialização de produtos e serviços para animais, como rações e petiscos, itens de higiene, medicamentos, acessórios, brinquedos e outros. Porém, o valor de mercado da Petz, hoje, é de “apenas” 3,36 bilhões de reais, menos de 1% do valor da PetrobrasAlém disso, sua liquidez média diária é de R$ 78 milhões negociados ao dia.

Por isso, não faria sentido uma queda das ações da Petz afetar o Ibovespa tanto quanto uma queda da Petrobras, não é? É por essa razão que as empresas nos Índices têm pesos diferentes. Isso pode ser feito de várias formas, mas, no Ibovespa, o critério é Valor de Mercado.

Por isso, se fôssemos representar o Ibovespa com seus pesos respectivos em um gráfico, ele ficaria mais ou menos assim:

Fonte: Gráfico próprio com dados da B3

 

Ou seja, cada ação que passa nas regras do Ibovespa pega uma “fatia” de tamanho diferente dessa “pizza”, e o que determina o tamanho dessa fatia é seu Valor de Mercado. Assim, o Índice consegue representar mais fielmente o impacto que cada ação de fato tem na carteira.

 

O QUE É ETF E COMO FUNCIONA?

Certo, todo esse papo de Índices pode ter parecido meio deslocado dos ETFs até agora, mas não é!

E vai ser muito mais fácil você entender o que são ETFs agora!

A sigla ETF é a abreviação de Exchange Traded Fund.

Fundamentalmente, o ETF nada mais é do que um Fundo de Investimento em Ações, mas que, em vez de estar disponível na área de “Renda Variável” ou de “Fundos” da sua corretora, está listado na Bolsa de Valores.

Assim como as ações de uma empresa de capital aberto, como as ações VALE3 da Vale ou BBAS3 do Banco do Brasil, você pode comprar e vender “cotas” de um ETF no home broker de sua corretora, e acompanhar seu código e cotação variando de minuto a minuto.

Porém, o ETF não é um Fundo de Ações normal…

Diferentemente disso, a carteira de um ETF não é montada por um Gestor, a partir de sua estratégia para tentar maximizar o retorno. A carteira de um Fundo de Índice é gerida a partir do processo de Gestão Passiva, ou seja, ela replica um Índice. O Gestor não pode decidir colocar essa ação ou aquela, mais peso nessa ou mais peso naquela… ele só obedece o Índice que o ETF segue.

Por exemplo, um Fundo de Índice que segue o Ibovespa terá aquela composição exata que te mostrei antes. Se o Ibovespa cair 1% um dia, o  ETF também vai cair praticamente 1%. Se ele subir 1%, sua cota do ETF vai subir aproximadamente 1% também. (É uma aproximação porque os ETFs têm taxa, o que altera um pouco esses movimentos)

 

QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE INVESTIR EM ETF?

Essa natureza passiva das carteiras dos ETFs gera uma série de características próprias!

Vantagens de investir em ETFs:

  • Diversificação

A primeira e mais óbvia vantagem dos ETFs é a diversificação. Ao comprar cotas de um ETF, você já está comprando uma “cesta” com dezenas de ações de uma vez só. Investir em todas essas ações separadamente custaria muito dinheiro. Assim, o investimento em ETFs diminui o risco e proporciona uma grande diversificação  mesmo se você tiver pouco capital.

  • Economia de tempo

Ao adquirir um ETF, você não precisa gastar tempo analisando ação por ação. Você pode simplesmente entender as regras do Índice que ele segue e pronto. Você também não precisa avaliar o gestor do fundo, já que a estratégia é apenas replicar o desempenho de um Índice pré-definido. Portanto, investindo em ETFs você poupa tempo para fazer outras coisas que te interessam!

  • Baixo custo

Finalmente, vale mencionar que ETFs são muito baratos do ponto de vista de taxas. Justamente por haver pouco “trabalho de gestão”, a taxa de administração para ETFs é relativamente baixa quando comparada a de outros fundos. Ela gira em torno de 0,2% ao ano, enquanto, para Fundos de Ações tradicionais e de gestão ativa, é normal encontrarmos taxas que variam entre 2% e 3%.

 

Desvantagens de investir em ETFs: 

Porém, nem tudo são flores…

ETFs também têm desvantagens, como:

  • Baixo controle da composição da carteira

Embora a gestão refletindo um índice proporcione diversificação rápida e barata, além de economia de tempo, você abdica do controle. Você não decide em quais ações investe e não investe, e pode acabar colocando seu dinheiro em um ativo no qual não colocaria, ou deixar para trás um no qual gostaria de investir.

  • Sem benefício tributário

Diferente do que acontece com ações, o investidor não tem isenção de Imposto de Renda para vendas de ETFs que não ultrapassem R$ 20 mil. Para os ETFs, a alíquota é sempre de 15% sobre os lucros obtidos, não importando o volume da venda.

  • ETFs não pagam dividendos

Os ETFs, hoje, não pagam dividendos no Brasil. IMPORTANTE: Isso não quer dizer que você não recebe dividendos de ações, ou que eles somem ou vão pro bolso da gestão do fundo… Eles simplesmente são reinvestidos no próprio ETF automaticamente, antes de chegarem a você.

Para alguns investidores, isso pode ser uma benção, pois eles já reinvestiriam os dividendos nos ETFs de qualquer jeito. Porém, outros investidores gostam de receber o dinheiro mesmo, então isso poderia ser um ponto negativo.

Porém, vale ressaltar que isso deve mudar em breve, pois já foi aberta a porta para que ETFs que pagam dividendos cheguem à B3 em breve!

Os ETFs que já existem não começarão a pagar dividendos, mas devemos ver vários novos Fundos do tipo surgindo com essa proposta!

 

QUAIS OS PRINCIPAIS ETFs DISPONÍVEIS HOJE?

BOVA11 – O ETF DO IBOVESPA

Começando com um dos mais famosos, cujo foco é a Bolsa por completo!

Índice que segue: Ibovespa 

Busca representar: Resultado das empresas mais importantes do mercado de capitais brasileiro

Carteira: 

Fonte: Gráfico próprio com dados da B3

 

IVVB11 – O ETF PARA INVESTIR NO EXTERIOR

A gente não mencionou antes, mas os ETFs podem ser uma forma interessante de investir no exterior também! 

Índice que segue: S&P 500

Busca representar: Resultado das 500 principais empresas dos Estados Unidos

Carteira: 

Fonte: Seeking Alpha

 

HASH11 – O ETF DE CRIPTOMOEDAS

Além disso, ETFs também podem ser usados para acessar outros mercados, como o de criptomoedas!

Índice que segue: Nasdaq Crypto Index

Busca representar: Resultado das principais criptomoedas em circulação

Carteira: 

HASH11
Fonte: Gráfico próprio com dados do HashDex

 

GOLD11 – O ETF DE OURO

Além disso, ouro também aparece na Bolsa em forma de ETF!

Índice que segue: iShares Gold Trust

Busca representar: Performance do preço do ouro, em dólar

 

DIVO11  – O ETF DE DIVIDENDOS

Índice que segue: Índice Dividendos IDIV

Busca representar: Performance das melhores pagadoras de dividendos da Bolsa

Carteira: 

 

Fonte: Gráfico próprio com dados da B3

SMAL11 – O ETF DE SMALL CAPS

Índice que segue: Índice Small Caps SMLL

Busca representar: Resultado de empresas brasileiras de baixa capitalização de mercado

Carteira: 

Fonte: Gráfico próprio com dados da B3

 

VALE A PENA INVESTIR EM ETFs?

Agora que você já conhece melhor os ETFs e entende como eles funcionam, talvez já esteja pensando em adicioná-los à sua carteira…

 

Aprenda a gerar dividendos e planejar seus investimentos!

 

Porém, é importante lembrar que ETFs são ativos de renda variável, que apresentam riscos, e que devem compor seu portfólio de forma planejada e inteligente.

Se você tem interesse em um acompanhamento profissional para montar sua carteira e, quem sabe, investir em ETFs, temos o que está precisando!

A Faz Capital conta com um time de assessores profissionais de investimentos muito bem treinados para ajudar todos os nossos clientes a investirem de forma personalizada para seus objetivos!

Dessa forma, todas as decisões financeiras que você fizer terão uma segunda opinião especializada para te deixar tranquilo com seu patrimônio!

É só apertar aqui para falar conosco!

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O que é um Fundo de Investimento e como escolher https://fazcapital.com.br/fundo-de-investimento-o-que-e-e-como-escolher/ Thu, 10 Aug 2023 13:58:06 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=4492 Você quer investir em um Fundo de Investimento, mas está com medo de fazer a escolha errada? A quantidade de opções te deixa nervoso e sem clareza de qual Fundo pode ser o melhor para você?  Isso vai mudar depois deste artigo! Hoje, vamos te ensinar como um Fundo funciona, quais os diferentes tipos e […]

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Você quer investir em um Fundo de Investimento, mas está com medo de fazer a escolha errada? A quantidade de opções te deixa nervoso e sem clareza de qual Fundo pode ser o melhor para você? 

Isso vai mudar depois deste artigo! Hoje, vamos te ensinar como um Fundo funciona, quais os diferentes tipos e como escolher um Fundo em três passos. 

O que é e como funciona um Fundo de Investimento? 

Um Fundo de Investimento nada mais é do que uma união dos recursos de diversos  investidores, chamados “cotistas”, com o objetivo de investir de acordo com a estratégia do  Gestor. É como se você e várias outras pessoas colocassem dinheiro dentro de uma caixa, e entregassem essa caixa a um profissional para investir por vocês, de acordo com seu método. 

O valor colocado nessa caixa dá direito a cotas, frações do patrimônio que conferem iguais direitos e obrigações, e que você pode comprar e vender. Se, ao final de um mês, os ativos que lastreiam o Fundo se valorizarem, isso é refletido no valor da cota. Logo, novas entradas se darão ao valor da cota atualizado, mais valorizado. 

Ou seja, ao investir em um Fundo de Investimento, você coloca seu dinheiro nas mãos de um gestor profissional, e sua parcela do Fundo se valoriza quando a estratégia desse gestor traz resultados positivos. 

Como é feita a gestão de Fundos de Investimento? 

A Gestão de Fundos pode ser de dois tipos, dependendo do foco da estratégia do gestor: 

Gestão Ativa 

A Gestão Ativa envolve a compra e venda de ativos por parte do Gestor com o intuito de superar um índice fixado como referência para a gestão da carteira. 

Ou seja, quem administra a carteira do Fundo toma decisões medindo riscos e potencial de retorno com o foco em maximização dos lucros. 

 

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Gestão Passiva 

A Gestão Passiva é a estratégia de investimento em que o administrador do Fundo investe em ativos visando reproduzir a carteira do índice previamente definido.  

Normalmente, os Fundos de Gestão Ativa possuem mais riscos que os de Gestão Passiva, por terem o objetivo de ganhos mais altos, e os índices mais comuns são o Ibovespa para Fundos de Ações e o CDI ou SELIC para Fundos de RF. 

Um exemplo de Fundos de Gestão Passiva negociados em Bolsa são os famosos ETFs, que seguem diferentes índices reproduzindo suas carteiras. 

Quais as vantagens de investir em um Fundo de Investimento? 

Investir através de Fundos pode trazer várias vantagens ao investidor, como, por exemplo: 

  • Investir com a estratégia de um profissional, mesmo se você não entender investimentos; 
  • Diversificar bastante seu patrimônio, mesmo começando com pouco dinheiro; 
  • Facilidade para pagamento de Imposto de Renda e IOF, normalmente retido na fonte; 
  • Custos baixos (as taxas cobradas tendem a ser menores do que os custos que um investidor teria para formar uma carteira idêntica à do Fundo); e 
  • Acesso a mercados e ativos nos quais você talvez não pudesse investir por conta própria 

Mas atenção: essas vantagens só existem se você realmente entender o Fundo no qual está investindo, e escolher um que faz sentido para você na sua carteira. 

Mas como fazer isso? É isso que vamos ensinar logo após mostrar os diferentes tipos de Fundos existentes: 

Quais os principais tipos de Fundo de Investimento? 

Existem diversos tipos diferentes de Fundos de Investimento, mas, aqui, vamos falar dos 4 principais: 

1. Fundo de Investimento em Renda Fixa 

Os Fundos de Renda Fixa devem possuir, no mínimo, 80% de sua carteira em ativos de renda fixa prefixada (que define previamente a taxa de rendimento) ou pós-fixada (que acompanha a variação de uma taxa de juro ou um índice de inflação), conforme a imagem: 

Além disso, existem subtipos de Fundos de Renda Fixa:

  • De Curto Prazo: Quando aplicam em títulos com prazo máximo a decorrer de 375 dias, sendo o prazo médio da carteira inferior a 60 dias.
  • De Longo Prazo: Quando aplicam em títulos com prazo acima de 375 dias.
  • Referenciado: Investe ao menos 95% do patrimônio em ativos que acompanham um índice de referência, destinando no mínimo 80% para títulos públicos e ativos de baixo risco.
  • Simples: aplica ao menos 95% do patrimônio a títulos públicos ou papéis de instituições financeiras com risco equivalente.
  • Crédito Privado: investe mais de 50% do patrimônio em ativos de crédito privado.
  • Dívida Externa: Aplica ao menos 80% do patrimônio em títulos da dívida externa da União.
  1. 2. Fundo de investimento em Ações

Fundos de Ações devem conter um percentual elevado (pelo menos 67% do PL) em ações, cotas de FIAs ou de ETFs, ou BDRs, conforme o gráfico:  

3. Fundo de investimento Multimercado

Fundos Multimercado não possuem obrigação de concentração de sua carteira em nenhum ativo específico, definindo uma política de investimentos que incorpore diversas classes de ativos e fatores de risco:  

Esse tipo de Fundo investe em diversos mercados ao mesmo tempo, permitindo uma diversificação das aplicações. Para alavancar usas posições ou proteger suas carteiras, os Fundos Multimercado utilizam ativamente instrumentos derivativos. 

4. Fundo de Investimento Cambial 

Devem possuir, no mínimo,  80% de seu patrimônio em ativos relacionados à variação de preços de uma moeda estrangeira ou cupom cambial. 

Não comentamos aqui sobre Fundos Imobiliários pois eles são diferentes, negociados em Bolsa e já temos um artigo completo sobre eles aqui. 

Como escolher um Fundo de Investimento em 3 passos? 

Agora, vamos mostrar os 3 passos para escolher o melhor Fundo de Investimento para você! 

 

PASSO 1 – Entender se o Fundo faz sentido na sua carteira 

O primeiro passo é justamente considerar esses diferentes tipos de Fundo de Investimento que acabei de explicar. Pense na sua carteira e em como ela está hoje. Qual tipo de Fundo faz sentido na sua alocação? 

Se você já tem Renda Variável demais e está nervoso com a oscilação da sua carteira, não faz sentido investir mais em um Fundo de Ações ou Cambial. Mas talvez faça sentido investir em um bom Fundo de Renda Fixa! 

Agora, ao contrário, se você já investe bastante em Renda Fixa, provavelmente um Multimercado ou um Fundo focado na Bolsa adicione uma diversificação saudável à sua carteira. 

Essa pode parecer uma reflexão simples, mas ela é muito muito importante. Você precisa enxergar sua carteira de investimentos como um conjunto coeso de ativos que te ajudem a alcançar seus objetivos, não como investimentos que você escolhe aleatoriamente. 

Por isso, antes de qualquer coisa, certifique-se de que o Fundo que está estudando faz sentido para você. E, se você tiver dúvidas na montagem de sua carteira, lembre-se que a Faz Capital tem um time de assessores pronto para te ajudar nas suas decisões de investimentos. 

Fale conosco 

PASSO 2 – Conhecer as taxas do Fundo de Investimento 

Certo, agora que você sabe que esse é um Fundo que pelo menos faz sentido adicionar na sua carteira, é hora de entender o que você vai pagar por ele. E não, não estamos falando do valor da cota ou algo assim. 

Estamos falando das taxas. Todo Fundo de Investimentos tem taxas. É assim que o Gestor do Fundo é remunerado pelo seu trabalho. E as principais são: 

1️⃣ Taxa de Administração 

É a mais comum, cobrada a título de remuneração pelo serviço de administração do Fundo e gestão da carteira.  

Definida pela própria administradora, ela é fixa, não podendo ser aumentada sem prévia aprovação em assembleia geral. Porém, ela pode ser diminuída por decisão unilateral do administrador, o que é ótimo para os investidores quando acontece. 

É cobrada em todo dia útil sobre o valor total da aplicação de cada cotista, independentemente dele ter tido lucro ou prejuízo (é apresentada como um percentual ao ano, mas descontado diariamente do valor da cota). 

2️⃣ Taxa de Performance 

Caso o retorno da carteira supere o benchmark (referência) utilizado pelo Fundo, será cobrado um percentual sobre o que exceder o indicador no período.  

Logo, a taxa de performance é cobrada para remunerar uma boa performance do gestor. 

3️⃣ Taxa de entrada e de saída 

Não muito comuns no Brasil – são a taxa de ingresso, que incide sobre os valores aplicados, e a taxa de saída, aplicada quando do resgate, sobre o valor resgatado. 

É mais provável você encontrar essas taxas em um Fundo de Previdência, por exemplo. 

Mas onde você encontra todas essas informações sobre as taxas dos Fundos? 

A resposta é na lâmina do Fundo, um documento que todo Fundo deve divulgar aos seus cotistas, e que é bem fácil de encontrar no site da sua corretora.

 

PASSO 3 – Entender a estratégia do Fundo de Investimento 

Fundamentalmente, quando você investe em um Fundo, está “comprando” a estratégia do Gestor. Afinal, é para isso que você paga as taxas acima: para ter o direito de investir pela estratégia de alguém que é profissional nisso. Por isso, você precisa saber quais são os ativos por trás da carteira do Fundo, para entender: 

  1. Se a carteira é suficientemente diversificada 
  2. Se ele não tem uma correlação muito grande com ativos já presentes na sua carteira 
  3. E, por incrível que pareça, se a estratégia do Gestor é bem embasada e faz sentido 

Como saber o que tem na carteira de um Fundo? 

Tem várias formas, seja pelos documentos do próprio Fundo, pelo site da CVM ou sites como o Mais Retorno, por exemplo. E, se você possui um assessor, ele pode te passar essas informações facilmente também! 

Depois de tudo isso, e depois que você souber: 

  • Que o Fundo faz sentido na sua alocação 
  • Que ele tem taxas razoáveis 
  • E uma carteira interessante com uma boa estratégia por trás 

Só então você pode investir no Fundo. 

Apesar dessas explicações, entendemos que muita gente ainda fique nervosa tomando esse tipo de decisão por conta própria. Por isso, aproveitamos para lembrar que a Faz Capital tem um time de especialistas pronto para te ajudar a escolher um Fundo de Investimento que faz sentido para seu perfil! 

É só apertar aqui para entrar em contato conosco! 

 

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Como escolher o melhor fundo de investimentos em 3 passos simples nonadult
Previdência Privada: Vale a pena? Como funciona e como escolher a melhor? https://fazcapital.com.br/previdencia-privada-vale-a-pena/ Thu, 03 Aug 2023 14:11:21 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=4509 Cada vez mais brasileiros estão optando por investir parte de seu dinheiro em Previdência Privada! Esse tipo de investimento, inclusive, já captou mais de R$ 25 bilhões só entre janeiro e fevereiro deste ano de 2023, segundo a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). Mas, se você ainda não possui um plano de […]

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Cada vez mais brasileiros estão optando por investir parte de seu dinheiro em Previdência Privada!

Esse tipo de investimento, inclusive, já captou mais de R$ 25 bilhões só entre janeiro e fevereiro deste ano de 2023, segundo a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

Mas, se você ainda não possui um plano de Previdência Privada, será que é uma boa ideia se juntar a esses investidores todos? 

Como esse investimento funciona? E, entre tantas opções, como escolher a melhor previdência privada para o seu perfil?

É isso tudo que vamos explicar no artigo de hoje, então acompanhe com atenção!

 

O QUE É E COMO FUNCIONA UMA PREVIDÊNCIA PRIVADA?

Antes de tudo, para entender como uma Previdência Privada funciona, a primeira coisa a fazer é observar o nome dela:

  • Previdência = Reserva financeira que se faz no presente pensando no futuro;
  • Privada = Não é oferecida de forma pública, pelo Governo;

Ou seja, é bem parecida com a Previdência Social (ou INSS), mas é oferecida de forma privada, por gestoras profissionais de investimento.

Então, é possível dizer que a Previdência Privada é uma maneira de poupar e investir para garantir uma renda futura.

Nela, você faz aportes durante o período de acumulação e, depois, resgata o dinheiro investido – seja de uma vez só, ou em recebimentos mensais, como a aposentadoria mesmo.

Os pagamentos que você faz podem ser mensais, de uma só vez ou, ainda, portabilizados de um plano já existente em outra instituição, o que é uma flexibilidade interessante que esse investimento oferece.

Além disso, quanto mais você investir e por mais tempo, mais seu patrimônio cresce.

 

QUAL A DIFERENÇA ENTRE PREVIDÊNCIA PRIVADA E O INSS?

Certo, mas agora você pode estar se perguntando:

“Mas eu já contribuo com o INSS todo mês. Qual a diferença?”

No Brasil, a Previdência Social é uma contribuição obrigatória feita pelo trabalhador contratado pelo regime da CLT. 

Ou seja, você não pode escolher se quer ou não pagar ou estipular uma quantia para isso, e o dinheiro sai de seu salário bruto antes de chegar na sua mão.

Ao contrário da Previdência Social, a Previdência Privada permite que você determine o montante da sua contribuição no momento da contratação, e a ideia principal dela é ser um complemento aos recebimentos que o contratante espera ter pelo INSS.

Isso é importante porque sabemos que hoje é cada vez mais difícil pensar em se aposentar no Brasil pela Previdência Social com algum conforto.

A verdade é que a Previdência Pública enfrenta problemas, como um deficit gigantesco que vai requerer mais reformas no futuro, assim como foi necessário no passado:

Fonte: Senado Notícias

 

E sobre os valores?

Além disso, o teto do INSS, ou seja, o máximo que você pode receber da Previdência Social, hoje é de mais ou menos R$ 7.500, abaixo daquilo que muita gente gostaria de receber na sua aposentadoria.

Por isso, a Previdência Privada serve para dar uma segurança e tranquilidade a mais para as pessoas que não querem deixar sua aposentadoria totalmente nas mãos do Governo.

Além disso, a Previdência Pública não permite resgate antecipado de recursos, nem o resgate do montante total de uma única vez na solicitação da aposentadoria — a única opção é receber o valor mensal calculado e pago pelo governo

Em contrapartida, na Previdência Privada, você pode resgatar os recursos na hora que quiser após cumprir a carência.

Porém, apesar de ser a ideia principal, o complemento da aposentadoria está longe de ser o único uso desse tipo de investimento, como veremos a seguir:

 

QUAIS OS USOS DE UMA PREVIDÊNCIA PRIVADA?

Apesar de ser uma excelente alternativa para complementação de aposentadoria, a Previdência Privada também pode ser usada para outros objetivos, como:

Ou seja, pode ser mais um investimento que você usa para assegurar diversos objetivos futuros!

POR QUE INVESTIR EM UMA PREVIDÊNCIA PRIVADA?

A Previdência Privada, além de te ajudar a alcançar os objetivos citados acima, também oferece muitas vantagens ao investidor em relação a investimentos semelhantes, como:

Vantagem 1 – Poupança forçada:

Dependendo do seu plano, a Previdência Privada “obriga” você a guardar uma parte da sua renda para aportes. Sem dúvidas, essa opção pode ajudar muitas pessoas com mais dificuldade de controle financeiro a conseguirem investir com regularidade.

Vantagem 2 – Não tem come-cotas:

Come-cotas é o apelido dado ao recolhimento periódico de IR sobre os rendimentos de determinados fundos. 

Em resumo, a cada seis meses, é feita uma tributação automática sobre os ganhos apurados pelo investidor naquele período, e esse dinheiro é tirado diretamente de suas cotas pela Receita. 

Na prática, isso diminui seu principal no período de acumulação, diminuindo sua rentabilidade.

Na Previdência Privada, não acontece isso, pois os Fundos desse tipo não são alvos de come-cotas, e o imposto é pago apenas no saque.

Vantagem 3 – Liquidez:

Na Previdência Privada, é possível solicitar retiradas do seu plano a qualquer momento, respeitando o prazo mínimo entre as solicitações.

Vantagem 4 – Facilitação de Sucessão Patrimonial:

O dinheiro colocado na Previdência Privada não vai para o “inventário” no caso do cliente faltar. 

O que isso significa na prática? 

Se você tem uma Previdência Privada e acaba falecendo, o dinheiro vai direto para o beneficiário, sem ficar em um processo judicial de inventário que, às vezes, dura bastante tempo.

Vantagem 5 – Empresa complementando aportes:

Além disso, várias empresas oferecem a possibilidade de complementar os aportes do trabalhador na Previdência Privada, o que pode acelerar muito a construção de seu patrimônio.

 

VALE A PENA TER UMA PREVIDÊNCIA PRIVADA?

Por tudo isso, acreditamos que todas as pessoas devem, no mínimo, buscar entender a Previdência Privada para ver se ela faz sentido para seu caso específico.

Talvez outros investimentos sejam mais do seu perfil? Sim

Porém, temos certeza de que muitas pessoas gostariam de investir nesse tipo de Previdência caso se sentissem com segurança para escolher uma…

E é por isso que, agora, vamos ensinar a escolher uma Previdência Privada certa para você!

 

COMO ESCOLHER UMA PREVIDÊNCIA PRIVADA?

Existem 3 passos fundamentais para escolher a sua Previdência Privada! Acompanhe:

 

Passo 1 – Escolher o tipo de plano

Primeiramente, existem dois tipos de previdência no mercado, o PGBL e o VGBL.

 

PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre):

Essa modalidade permite ao investidor fazer contribuições dedutíveis da base de cálculo de Imposto de Renda em até 12% de renda bruta anual. 

Ou seja, se você tem uma renda bruta de 100.000 por ano, mas investe 12.000 por ano no PGBL, a renda sobre a qual incidirá seu IR será de 88.000, diminuindo o imposto pago.

O lado ruim, contudo, é que o imposto sobre o PGBL é calculado sobre o valor integral no resgate, não só o rendimento.

Por isso, PGBL é mais recomendada para um perfil de investidor que faz a declaração completa de Imposto de Renda e que está vinculado ao INSS tanto como contribuinte quanto beneficiário. 

(Dependendo de quanto você investir, pode ser que faça sentido passar a declarar no modelo completo para poder usufruir desse benefício.)

 

VGBL (Vida Gerador Benefício Livre):

Esse modelo é mais recomendado para um perfil de cliente com a declaração simplificada de Imposto de Renda ou que deseja investir mais que 12% de sua renda bruta anual tributável.

Isso porque o VGBL não tem contribuições dedutíveis da base de cálculo de IR e o cálculo do imposto a ser pago incide apenas sobre o rendimento, quando ocorre o resgate ou o recebimento da renda.

 

Passo 2 – Escolher o modelo de Tributação

Em segundo lugar, no momento da contratação do plano, você poderá optar entre dois diferentes tipos de regime tributário:

 

Regime Progressivo:

A alíquota na fonte é de 15% no resgate, com ajuste posterior na declaração de IR. É ideal, consequentemente, para quem não tem a opção de ficar um longo período – maior que 6 anos – sem fazer um resgate, ou seja, quem tem objetivos de mais médio prazo com a Previdência Privada.

Obedece a seguinte tabela:

Base de Cálculo Mensal

Alíquota

Parcela a deduzir do IRPF

Até R$ 1.903,99

De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,66

7,5%

R$ 142,80

De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05

15,0%

R$ 354,80

De R$ 3.751,05 até R$ 4.664,68

22,5%

R$ 636,13

Acima de R$ 4.664,68

27,5%

R$ 869,36

 

Regime Regressivo:

As alíquotas de IR diminuem com o tempo, começando em 35% até chegar a 10% para prazos acima de 10 anos. É recomendada, portanto, para quem consegue manter os recursos no longo prazo.

Obedece essa tabela:

Prazo

Alíquota

Até 2 anos

35%

De 2 a 4 anos

30%

De 4 a 6 anos

25%

De 6 a 8 anos

20%

De 8 a 10 anos

15%

Acima de 10 anos

10%

 

É essencial que você escolha seu regime de tributação com cuidado para não pagar impostos desnecessários!

 

Passo 3 – Entender sua Previdência Privada

Após passar por esses 2 passos mais técnicos, é hora de fazer o que você faz em todo investimento e… entender no que está colocando seu dinheiro!

 

Tipos de Previdência Privada

Primeiramente, você precisa entender o tipo de Previdência no qual está investindo:

  • Renda Fixa Pós-fixada: Investe prioritariamente em Títulos Públicos e Privados Pós-fixados, com rentabilidade que varia de acordo com o indicador de referência.
  • Renda Fixa Inflação: Investe principalmente em títulos nos quais a rentabilidade tem variação atrelada à inflação.
  • Multimercados Macro: Tem estratégia baseada não só no cenário macroeconômico de médio prazo, como também no de longo prazo.
  • Multimercados Outros: Engloba diversas estratégias dentro da classe de Multimercados.

Então, pergunte-se sempre se a estratégia do Fundo está alinhada à sua tolerância ao risco e objetivos.

 

Taxas da Previdência Privada

Além disso, é importante entender o que você pagar, pois esse serviço tem taxas:

  • Administração: Taxa cobrada mensalmente pela administração do Fundo
  • Carregamento/Entrada: Percentual cobrado por cada produto aplicado
  • Saída: Percentual cobrado sobre cada retirada antecipada
  • Performance: Taxa cobrada quando o Fundo ultrapassa um benchmark de referência

Somente depois de ter escolhido a sua modalidade e sua tributação, de entender o Fundo e de estar confortável com suas taxas, você pode investir.

E aí, é foco total em acumular aportes!

Então, se mesmo depois dessa explicação toda você ficou com alguma dúvida, é bom lembrar que sempre ajuda ter a opinião de um profissional em escolhas como essa.

Aqui na Faz Capital, temos um time de profissionais de investimentos prontos para te ouvir, entender seus planos e objetivos, e te ajudar a escolher melhor seus investimentos.

E nossos especialistas estão totalmente preparados para te ajudar a selecionar uma Previdência Privada perfeita para você!

Se você quer falar conosco sobre isso, é só apertar o aqui!

 

 

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PREVIDÊNCIA PRIVADA: Como funciona e como escolher? PGBL ou VGBL? nonadult
Home broker da XP: o que é e como usar https://fazcapital.com.br/home-broker-da-xp/ Tue, 01 Aug 2023 13:00:27 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=7753 Hoje vamos explorar uma ferramenta fundamental para os investidores: o Home Broker da XP Investimentos. Se você está interessado em dar seus primeiros passos no mundo dos investimentos ou já é um investidor experiente, o Home Broker é uma plataforma indispensável para acompanhar o mercado financeiro e realizar suas operações com agilidade e segurança.  O […]

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Hoje vamos explorar uma ferramenta fundamental para os investidores: o Home Broker da XP Investimentos. Se você está interessado em dar seus primeiros passos no mundo dos investimentos ou já é um investidor experiente, o Home Broker é uma plataforma indispensável para acompanhar o mercado financeiro e realizar suas operações com agilidade e segurança. 

O que é o Home Broker da XP? 

Antes de tudo, vamos esclarecer o conceito de Home Broker. Em poucas palavras, trata-se de uma plataforma online que permite a negociação de ativos financeiros, como ações, fundos imobiliários, ETFs, entre outros, diretamente pela internet. 

Antigamente, a negociação de ativos financeiros era restrita a operadores nas bolsas de valores, mas hoje, graças à tecnologia, você pode se tornar um investidor ativo sem sair de casa. Desta forma, Home Broker é o portal para o mercado financeiro, permitindo que você negocie ações, fundos imobiliários, opções, entre outros, de forma ágil, segura e eficiente. 

No caso da XP Investimentos, uma das maiores corretoras do Brasil, o Home Broker é uma das principais ferramentas disponíveis para os seus clientes. Ele oferece uma experiência completa e intuitiva para que você possa investir de forma autônoma e acessar diversas informações relevantes sobre o mercado.  

Ah, só para elucidar: A Faz Capital atua como um escritório de Agentes Autônomos de Investimentos credenciado à XP. Então, se você já tem uma conta conosco, já tem uma conta na XP. 

 

A XP Investimentos: uma parceira de confiança 

Antes de nos aprofundarmos no Home Broker da XP, é importante destacar a importância da corretora por trás dessa plataforma. A XP Investimentos é uma das maiores e mais conceituadas corretoras do Brasil, com uma ampla variedade de produtos e serviços financeiros para atender às necessidades de diferentes perfis de investidores. 

Com anos de experiência no mercado, a XP oferece uma estrutura sólida e suporte especializado, o que proporciona tranquilidade e segurança para quem deseja investir. Além disso, a corretora conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados, prontos para auxiliar e esclarecer suas dúvidas. 

Vantagens do Home Broker da XP 

  • Facilidade de uso: A XP Investimentos projetou o Home Broker para ser amigável e simples de usar, até mesmo para quem está iniciando no mundo dos investimentos. A interface limpa e intuitiva torna a experiência mais agradável e eficiente. 
  • Diversidade de ativos: Com o Home Broker da XP, você tem acesso a uma ampla gama de ativos negociáveis. Desde ações de empresas brasileiras, recibo de ações estrangeiras, até opções, fundos imobiliários e ETFs, o leque de oportunidades é vasto. 
  • Análises e dados: A plataforma oferece ferramentas e análises técnicas para auxiliar nas suas decisões de investimento. Gráficos interativos, cotações atualizadas em tempo real e relatórios de análise estão disponíveis para embasar suas escolhas. 
  • Agilidade nas operações: Com apenas alguns cliques, é possível comprar e vender ativos, garantindo agilidade nas operações e permitindo que você aproveite oportunidades de mercado em tempo hábil. 
  • Segurança: A XP Investimentos preza pela segurança dos seus clientes. Por isso, o Home Broker conta com mecanismos de proteção de dados e autenticação, garantindo que suas informações estejam sempre protegidas. 
  • Acesso remoto: O Home Broker permite que você acesse sua conta de qualquer lugar, seja pelo computador, tablet ou smartphone, possibilitando que você fique conectado ao mercado financeiro mesmo em movimento. 

 

Como acessar o Home Broker da XP? 

Para acessar o Home Broker da XP Investimentos, basta ser cliente da corretora. Mesmo que você ainda não seja, é possível abrir uma conta facilmente aqui e começar a investir com toda a segurança e suporte que a instituição oferece. 

Após realizar o login em sua conta, você encontrará o Home Broker dentro do ambiente do site da XP. Lá, você poderá visualizar o saldo disponível em conta, seus investimentos, cotações de ativos, além de realizar suas operações de compra e venda. 

 

Aprenda a gerar dividendos e planejar seus investimentos!

 

Passo 1: Abrir uma conta na XP Investimentos  

Se você ainda não é cliente da Faz Capital nem da XP Investimentos, será necessário abrir uma conta na corretora. Clique aqui para fazer seu cadastro. 

Passo 2: Receber a aprovação da conta  

Após enviar os documentos solicitados e concluir o cadastro, aguarde a análise e aprovação da sua conta pela XP Investimentos. Esse processo pode levar alguns dias úteis. 

Passo 3: Acesso a sua conta 

Depois da aprovação da conta, você receberá um e-mail ou mensagem com seus dados de login, que geralmente consistem em um número de CPF ou usuário e uma senha provisória. 

Acesse o site da XP Investimentos e procure pela opção “Acesse sua Conta”. Depois, insira seus dados de login (CPF ou usuário e senha provisória) e faça o primeiro acesso. 

Passo 4: Criação de senha definitiva 

Ao fazer o primeiro login, a XP Investimentos provavelmente solicitará que você crie uma senha definitiva para garantir a segurança da sua conta. Siga as orientações para criar uma senha forte e segura. 

Passo 5: Acesso ao Home Broker 

Com a senha definitiva criada, você poderá acessar o Home Broker da XP Investimentos sempre que desejar. Basta fazer login com seu CPF ou usuário e a senha que você definiu. Após, clique em “Home Broker” no canto direito do menu superior. 

Uma vez dentro do Home Broker, você terá acesso a todas as funcionalidades da plataforma, podendo consultar seu saldo disponível, realizar operações de compra e venda de ativos, acompanhar cotações, acessar análises e muito mais.

Lembre-se de que, para realizar qualquer operação de investimento, é necessário ter recursos disponíveis na sua conta da XP Investimentos. Por isso, certifique-se de transferir os valores desejados para começar a investir. 

Quais as informações disponíveis no Home Broker da XP?  

O Home Broker da XP Investimentos oferece uma variedade de informações essenciais para que você possa tomar decisões de investimento informadas e acompanhar o desempenho dos seus ativos. Algumas das principais informações disponíveis são: 

Saldo e Posição dos Investimentos

No Home Broker, você pode visualizar o saldo disponível em conta, bem como a posição dos seus investimentos. Isso inclui a quantidade e o valor atualizado de cada ativo que você possui em carteira. 

Cotações em Tempo Real

A plataforma apresenta as cotações em tempo real dos ativos disponíveis para negociação. Desta forma, você pode acompanhar os preços dos ativos que deseja comprar ou vender, possibilitando tomar decisões mais precisas. 

Gráficos e Análises Técnicas

O Home Broker da XP oferece gráficos interativos que exibem o histórico de preços dos ativos. Além disso, você pode utilizar análises técnicas, entre outras ferramentas, para identificar tendências e padrões no mercado. 

Ordens de Compra e Venda

Através do Home Broker, você pode enviar ordens de compra e venda de ativos de forma rápida e prática. Basta selecionar o ativo desejado, informar a quantidade e o preço que deseja pagar (no caso de compra) ou receber (no caso de venda) e enviar a ordem. 

Livro de Ofertas

O livro de ofertas exibe as ordens de compra e venda de um determinado ativo, mostrando os preços e quantidades oferecidas pelos investidores. Portanto, utilize-o para entender a dinâmica do mercado e identificar pontos de entrada ou saída. 

Histórico de Operações

O Home Broker mantém um registro de todas as operações de compra e venda que você realizou, permitindo que você acompanhe o histórico das suas transações e tenha um controle detalhado dos seus investimentos. 

Notícias e Análises de Mercado

A plataforma disponibiliza uma seção com notícias e análises sobre o mercado financeiro, incluindo informações sobre empresas, setores da economia e eventos que podem impactar os investimentos. 

Rendimentos e Proventos

É possível verificar os rendimentos e proventos recebidos de investimentos como dividendos, juros sobre capital próprio e rendimentos de fundos imobiliários, o que auxilia na gestão do seu patrimônio. 

As informações disponíveis no Home Broker da XP Investimentos são fundamentais para que você tenha uma visão abrangente do mercado financeiro e possa tomar decisões mais assertivas em seus investimentos. No entanto, lembre-se de que o mercado de capitais envolve riscos. Portanto, é importante estar sempre informado e buscar conhecimento para tomar decisões conscientes e alinhadas aos seus objetivos financeiros. 

Caso queira ver na prática como acessar algumas das principais ferramentas disponíveis em um Home Broker, confira o vídeo que produzimos: 

 

O Home broker da XP é seguro? 

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Warren Buffett: quais as ações do maior investidor da história, e como ele investe? https://fazcapital.com.br/warren-buffett-quais-as-acoes-do-maior-investidor-da-historia/ Tue, 25 Jul 2023 13:00:29 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=6746 Hoje, vamos explicar tudo que você precisa saber sobre o método Warren Buffett de investimento, dizer qual estratégia ele usa para escolher ações e o que ele busca nas empresas nas quais coloca seu dinheiro! Assim, você saberá como ele administra uma carteira de investimentos que é vencedora há muitas décadas, e como esses ensinamentos […]

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Hoje, vamos explicar tudo que você precisa saber sobre o método Warren Buffett de investimento, dizer qual estratégia ele usa para escolher ações e o que ele busca nas empresas nas quais coloca seu dinheiro!

Assim, você saberá como ele administra uma carteira de investimentos que é vencedora há muitas décadas, e como esses ensinamentos podem ser usados na sua carteira!

QUEM É WARREN BUFFETT?

Para quem não conhece ele tão bem, Warren Buffett é, inegavelmente, um dos maiores investidores da história!

Começando a empreender ainda quando criança, vendendo pipoca, chicletes e refrigerantes, pouco a pouco, Buffett foi acumulando riqueza, e sempre teve um olho para como conseguir dinheiro.

Ao longo da juventude, foi juntando mais e mais dólares, aprendendo sobre investimentos na Bolsa e ampliando seu patrimônio através do investimento em ações.

A primeira ação que Warren Buffett comprou foi aos seus 10 anos de idade, e ele conseguiu acumular mais de 90 mil dólares antes mesmo de se formar no ensino médio.

Depois disso, com os ensinamentos de seu mentor Benjamin Graham, ele realizou investimentos de sucesso, até se tornar dono da Berkshire Hathaway, empresa que administra até hoje, investindo mais de 350 bilhões de dólares.

EM QUAIS AÇÕES WARREN BUFFETT INVESTE?

A empresa que Buffett comanda hoje, a Berkshire Hathaway, que ele adquiriu nos anos 1960, é uma holding que figura entre os maiores acionistas de empresas gigantescas…

Nela, ele e seu parceiro de negócios, Charlie Munger, administram bilhões de dólares, investindo em ações de boas empresas a preços atrativos!

Fonte: CNBC

Podemos ver que, apenas entre as 15 maiores posições da Berkshire Hathaway, aparecem algumas companhias famosas, como:

  • Apple
  • Bank of America
  • American Express
  • Coca-Cola
  • Chevron
  • Kraft Heinz
  • HP
  • Citi Bank
  • E outras…

Alguns casos que valem ser mencionados mais a fundo são:

1. Coca-Cola

Coca-Cola talvez seja a compra mais conhecida e característica de Warren Buffett…

Até porque ele sempre foi consumidor da empresa, então ele experimentava “em primeira mão” a qualidade de seu negócio.

Como investidor, a história de Warren Buffett com a companhia começou 35 anos atrás, em 1988, quando ele comprou suas primeiras ações dela. 

A empresa passava em todos os filtros de Buffett, e ele via muito potencial de longo prazo nela, mesmo quando muitos outros discordavam.

De lá para cá, as ações KO valorizaram mais de 2.260% enquanto o S&P 500 registrou um retorno de cerca de 1.440% no mesmo período.

Mas ele não ganhou apenas 2.260% com essas ações…

Até hoje, a Coca-Cola já gerou um retorno de mais de 5.000% para a Berkshire, pois Warren Buffett reinvestiu os dividendos recebidos pela ação da Coca, aumentando cada vez mais sua posição.

2. Apple

A Apple também é um investimento emblemático de Buffett!

A Apple é hoje, de longe, a maior posição da Berkshire Hathaway… mas nem sempre foi assim.

Muita gente, inclusive, acredita que Buffett entrou “tarde demais” na empresa, mas isso é apenas mais um exemplo de aderência dele ao método que usa.

A Berkshire Hathaway só entrou na Apple quando Buffett e Munger realmente entenderam o negócio da empresa. 

E tudo bem. Eles dizem que não têm pressa, mas sim apego à sua estratégia. E isso que faz eles serem investidores diferenciados.

3. Nubank

E, finalmente, um investimento brasileiro de Buffett!

Em junho de 2021, quatro meses antes do IPO do Nubank, o bilionário fez um aporte de US$ 500 milhões no banco digital. E não parou por aí…

Segundo a Bloomberg, antes da oferta inicial de ações, a Berkshire Hathaway chegou a aumentar sua participação na fintech brasileira para 10% das ações colocadas na oferta inicial.

Quando abriu o capital, o banco digital chegou a ser avaliado em US$ 41,5 bilhões, valor que faria dele o maior banco listado da América Latina – superando o Itaú, inclusive.

E, desde então, os resultados foram… fracos.

O Nubank é uma das posições com pior desempenho na carteira da Berkshire.

Será que o Oráculo de Omaha viu algo que o mercado não viu ainda?

Isso só o tempo vai dizer!

Mas, mais do que as ações, é importante entender como Buffett chegou a essas compras.

E é isso que vamos mostrar a seguir!

QUANTO A CARTEIRA DE WARREN BUFFETT RENDE?

Com os conhecimentos de Warren Buffett e Charlie Munger, o patrimônio da Berkshire cresceu de forma inacreditável nas últimas décadas, através deste investimento inteligente em ações por parte de seus sócios.

Os resultados podem ser vistos nessa tabela abaixo, retirada da Carta aos Acionistas que os dois sócios disponibilizam anualmente aos acionistas da Berkshire e ao mercado de forma geral:

Fonte: Scribd

É possível ver que, desde 1965, o índice S&P 500, que representa a Bolsa dos EUA como um todo, cresceu uma média de 9,9% ao ano, enquanto a Berkshire Hathaway cresceu uma média de 19,8%, ou seja, o dobro.

Com isso, entre 1964 e 2022, o S&P 500 cresceu um total de 24.708%, enquanto a Berkshire cresceu ABSURDOS 3.787.464%…

Isso é um resultado que mais ninguém conseguiu obter com a consistência e longevidade de Buffett.

Agora, vamos descobrir ele escolhe ações, e como ele consegue esses resultados!

COMO WARREN BUFFETT INVESTE?

Apesar de ter começado sua jornada no mercado como um legítimo investidor em valor, buscando comprar empresas muito abaixo do seu valor intrínseco e vendê-las quando elas subissem, Buffett ficou mais conhecido por ser um símbolo vivo da filosofia do Buy and Hold!

A fortuna do Oráculo de Omaha, como é conhecido, veio majoritariamente dessa estratégia que ele aplica há pelo menos 50 anos, que, traduzida para o nosso idioma, significa “comprar e segurar”

O que é o Buy and Hold?

Esse método de investimento consiste em comprar ações de uma determinada empresa e mantê-las em sua carteira durante alguns anos, ou talvez para sempre. 

Isso porque o foco é ser “sócio de grandes negócios”, ganhando com a valorização, e os lucros divididos por eles, principalmente na forma de dividendos.

Quem investe com esse método não está muito preocupado se a ação vai cair ou subir nos próximos dias, e, portanto, essa técnica é o oposto de outras como day trade, por exemplo, que pressupõe comprar e vender ações em um mesmo dia, aproveitando a diferença entre o preço inicial e final. 

“Buy and Holders” como são chamados os investidores que seguem o Buy and Hold, compram uma ação porque acreditam no potencial da empresa de se valorizar no longo prazo. 

Por isso, para que o método seja bem-sucedido, é essencial que o investidor estude bem as empresas das quais deseja ser cotista, e crie uma carteira coesa com elas.

Porém, fazendo essa gestão ativa da forma certa, como Buffett faz, você pode ter várias vantagens.

Quais as vantagens do Buy and Hold?

  1. Custos mais baixos: Menos corretagem e IR sobre vendas;
  2. Simplicidade: Após estudar a fundo a empresa e comprá-la, você só precisa manter as ações em sua carteira, comprar mais e manter-se informado, sem grandes movimentações;
  3. Desconsidera ruídos de curto prazo: Os holders não se importam com quedas de curto prazo no mercado, que são justamente o que tira o dinheiro – e o sono – dos outros investidores;

Mas como Buffett decide em quais ações investir? É isso que descobriremos a seguir!

COMO WARREN BUFFETT ESCOLHE SUAS AÇÕES?

A verdade é que a análise de ações por Warren Buffett é surpreendentemente mais simples do que muitas pessoas imaginam…

Inclusive, o excelente livro “O Jeito Warren Buffett de Investir”, de Robert Hagstrom, resumiu os ensinamentos de Buffett em suas cartas ao longo dos anos em apenas 12 princípios, divididos em 4 pontos de análise:

1. Princípios do Negócio

Para Buffett, ações são uma “abstração”.

Ou seja, são uma forma abstrata de representar algo que existe realmente no mundo físico.

O Oráculo de Omaha, diferente de muitas pessoas estudiosas do mercado, não vê as ações da Bolsa de Valores em termos de teorias do mercado, tendências de setor, cenários macroeconômicos…

Ele vê elas como pequenas partes de um negócio.

Essa é a primeira coisa à qual ele presta atenção.

Por isso, ele está interessado em entender o negócio por trás das ações, e, para isso, usa 3 princípios:

  • O negócio deve ser simples de entender, ou seja, ele foca na sua esfera de conhecimentos e não compra o que não entende;
  • O negócio deve ter um histórico de operações consistente, deve ter tido resultados interessantes no passado;
  • O negócio deve ter perspectivas boas de longo prazo, porque de nada adianta o negócio ter ido bem no passado se você ter motivos reais para julgar que ele vai ir mal no futuro;

Apenas se esses 3 princípios são confirmados, Buffett passa para a segunda parte de sua análise:

2. Princípios de Gestão

Para Buffett, as companhias que a Berkshire compra devem ter gestores honestos, competentes, e nos quais ele pode confiar.

Até por isso, ele disse na Carta aos Acionistas deste ano: “Somos compreensivos com erros nos negócios, mas nossa tolerância para má conduta é zero.”

Portanto, ele aplica os 3 princípios seguintes para escolher suas aquisições:

  • A gestão deve ser racional, ou seja, aplicar os recursos e esforços de forma que faça sentido para a atividade da empresa;
  • A gestão deve ser transparente, e não esconder nada dos acionistas;
  • A gestão deve resistir ao “Imperativo Institucional”. “Imperativo Institucional” é o nome que Buffett deu à tendência de gestores de imitarem os comportamentos uns dos outros, mesmo quando são irracionais. O gestor ideal, para Buffett, deve estar pronto para ir contra a maioria quando necessário para o negócio;

Até aqui, se o negócio e a gestão passaram, tudo bem…

Mas é hora de Buffett julgar se o negócio é realmente lucrativo, e ele tem alguns métodos para isso!

3. Princípios Financeiros

Esses são os 4 princípios pelos quais Buffett avalia a excelência e o desempenho do negócio.

  • A empresa deve ter bom ROE, ou seja, bom retorno em relação ao PL que os acionistas colocaram nela;
  • A empresa deve ter bons “lucros do proprietário”, que são LL + depreciação e amortização – investimentos em capital;
  • A empresa deve ter boas margens de lucro, o que é auto explicativo;
  • Para cada dólar retido, a empresa deve criar pelo menos 1 dólar de valor de mercado, pois só assim vale a pena investir nela;

4. Princípios de mercado

E, mesmo quando o negócio é bom, a gestão é competente e os resultados são satisfatórios… a ação ainda precisa passar numa última prova…

E essa aqui MUITA gente esquece em seus investimentos.

Especialmente investidores novatos.

Você precisa pagar um valor bom pela ação.

Até por isso, lembramos daquela frase clássica de Buffett: 

“É melhor comprar uma empresa maravilhosa a um preço justo do que uma empresa justa a um preço maravilhoso”

Portanto, os 2 últimos princípios são:

  • Você precisa saber o valor real do negócio, para ter alguma noção de quanto pagar por ele;
  • O negócio precisa ser comprado com um desconto significativo em relação ao seu valor real, para que você tenha uma margem de segurança, e um lucro potencial já de início se o negócio for bem;

Apenas depois de todos esses 12 princípios Warren Buffett realiza suas compras.

É claro: você não precisa seguir todos os princípios dele à risca.

Talvez alguns deles te ajudem, realmente, a escolher melhores ações e se sentir mais tranquilo com seus investimentos.

Talvez você prefira inclusive ter um profissional te ajudando a montar sua carteira de investimentos e a escolher suas ações…

Nesse caso, é só apertar aqui para falar conosco e descobrir como nossos profissionais podem te ajudar a investir melhor!

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a entender melhor o método de investimentos do maior investidor do mundo, e nos vemos no próximo!

 

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Tesouro SELIC: vale a pena? Como funciona e como investir! https://fazcapital.com.br/tesouro-selic-vale-a-pena-como-funciona-e-como-investir/ Thu, 20 Jul 2023 13:28:09 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=4512 Quer saber como fazer o investimento mais seguro do Brasil, e entender como ganhar dinheiro com a Taxa SELIC em alta? É isso que vamos ensinar hoje! Neste artigo, vamos mostrar como investir no Tesouro SELIC! Além disso, vamos explicar como a Taxa SELIC alta afeta esse investimento, e como ele funciona! Finalmente vamos te […]

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Quer saber como fazer o investimento mais seguro do Brasil, e entender como ganhar dinheiro com a Taxa SELIC em alta? É isso que vamos ensinar hoje!

Neste artigo, vamos mostrar como investir no Tesouro SELIC!

Além disso, vamos explicar como a Taxa SELIC alta afeta esse investimento, e como ele funciona!

Finalmente vamos te dar uma dica importantíssima para você investir no Tesouro Direto com segurança diretamente da sua corretora!

Se isso tudo te interessa, acompanhe com atenção!

O QUE É A TAXA SELIC?

Para começar, é importante contextualizar o que é a Taxa SELIC, que é essencial para a compreensão do funcionamento do Tesouro SELIC!

A Taxa SELIC também é conhecida como a “Taxa Básica de Juros” da economia. 

Esse é o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. 

Basicamente, ela dita a remuneração que alguém recebe ao emprestar dinheiro para o Governo através do Tesouro Direto.

Quando a Taxa SELIC está alta, isso quer dizer que quem emprestar dinheiro para o Governo terá uma alta rentabilidade (pelo menos nominalmente falando), o que cria um incentivo para que as pessoas invistam nos Títulos Públicos e tirem dinheiro de circulação.

Como um dos fatores determinantes para inflação alta é o excesso de dinheiro em circulação, isso baixaria a inflação.

Já quando a inflação está sob controle, o Banco Central pode baixar a Taxa SELIC, deixando mais dinheiro circular.

O nome da Taxa SELIC vem da sigla do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. Esse sistema é uma infraestrutura do mercado financeiro administrada pelo Banco Central, e nele são transacionados títulos públicos federais. 

Esse gráfico abaixo representa o histórico da Taxa SELIC no Brasil na última década:

  

Fonte: Banco Central

 

Mas o retorno do Tesouro SELIC não é a única coisa que a Taxa SELIC muda…

Além disso, ela influencia também todas as taxas de juros do país, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.

COMO FUNCIONA O TESOURO SELIC? QUAL O RENDIMENTO?

Agora que você entende a Taxa SELIC, fica bem mais fácil entender como o investimento no Tesouro SELIC funciona…

Quando você abre o site do Tesouro Direto, plataforma na qual é possível visualizar os Títulos Públicos brasileiros se depara com diversos títulos de Renda Fixa disponíveis.

Tem Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+ com e sem juros semestrais, vários tipos de Tesouro Renda+ e ele, nosso famoso Tesouro SELIC, em 2 prazos:

 

Fonte: Tesouro Direto

 

O Tesouro SELIC, também conhecido como LFT ou Letra Financeira do Tesouro, é um Título Público federal cuja rentabilidade é dada pela Taxa SELIC acumulada no período de investimento. 

Fundamentalmente, quando você faz esse tipo de investimento, está “emprestando” seu dinheiro para o Governo, e recebendo juros em troca disso.

O Tesouro SELIC é um título de Renda Fixa Pós-fixada, ou seja, você não sabe exatamente quanto vai ganhar quando investe, pois, se a Taxa Selic aumentar, a sua rentabilidade aumenta e se a taxa Selic diminuir, sua rentabilidade diminui.

Você só sabe que sua rentabilidade será extremamente próxima à da SELIC no período de investimento.

Além disso, esse é um investimento no qual não há pagamento de juros periódicos, sendo os ganhos pagos somente no vencimento ou no resgate.

 

Descubra como alcançar retornos consistentes de mais de 1% ao mês.

 

E como é a liquidez do Tesouro Selic?

O Tesouro SELIC também possui liquidez diária, ou seja, você pode sacá-lo quando quiser.

Claro, se você investir hoje e sacar amanhã, não vai ganhar praticamente nada, mas é uma possibilidade.

Finalmente, vale mencionar que é possível que, no ato do investimento, a LFT ofereça uma remuneração ligeiramente acima ou abaixo da Taxa SELIC

➡ Quando a rentabilidade é superior à Taxa SELIC, dizemos que a LFT está sendo negociada com deságio. Logo, o preço a ser pago pelo investidor será menor. 

➡ Quando a rentabilidade oferecida é inferior à Taxa Selic, dizemos que a LFT está sendo negociada com ágio.

Olhando de novo a imagem que mostramos antes, é possível ver que, quando ela foi tirada, o Tesouro SELIC estava com deságio, pois está com uma rentabilidade extra acima da SELIC.

POR QUE INVESTIR NO TESOURO SELIC?

O Tesouro SELIC é um investimento com uma série de características interessantes, como:

  1. Liquidez Diária: Pode ser sacado a qualquer momento;
  2. Rentabilidade Pós-fixada: Sobe um pouco todo dia;
  3. Segurança: Tem o Governo como devedor (o mais seguro possível, pois ele pode, no pior dos casos, imprimir dinheiro para pagar);

Por todos esses motivos, o Tesouro SELIC é uma opção interessante para a sua reserva de emergência e investimento de curto prazo, por exemplo.

Explicamos mais sobre isso no vídeo abaixo, caso queira entender melhor: 

VALE A PENA INVESTIR NO TESOURO SELIC?

Agora, será que você deve investir no Tesouro SELIC?

Para a reserva e investimentos de curto prazo, conforme mostramos, é uma solução interessante…

Porém, não existe uma resposta certa para a carteira de todos os investidores.

Se você quiser uma visão profissional para a montagem total da sua carteira, talvez um artigo como este não baste…Para isso, se você quiser conhecer nosso serviço de Assessoria de Investimentos, para poder investir com um especialista da Faz ao seu lado te ajudando em todos os passos e decisões, aperte aqui!

COMO INVESTIR NO TESOURO SELIC?

Investir no Tesouro SELIC é relativamente bem simples!

Tudo que você precisa fazer é:

  1. Criar uma conta em uma corretora habilitada;
  2. Enviar recursos para sua conta na corretora;
  3. Acessar o ambiente de “Renda Fixa” ou “Títulos Públicos” dela;
  4. Selecionar e realizar o investimento;

Porém, existem alguns cuidados que você deve tomar…

Antes de realizar o investimento no Tesouro SELIC através de uma corretora, é essencial você ter certeza de que a instituição que está usando está habilitada a oferecer esse ativo.

Isso é importante para você saber que não está colocando seu dinheiro em uma falcatrua ou algo assim.

O bom é que o Tesouro Direto deixou muito fácil fazer a checagem dos bancos e financeiras autorizados a oferecer investimento no Tesouro SELIC, através dessa página.

Basta você pesquisar o nome da sua corretora nessa página e, caso ela apareça, é só realizar o investimento sem problemas!

Vale a pena mencionar que a XP Investimentos, corretora através da qual a Faz Capital realiza os investimentos de seus clientes de Assessoria, está totalmente regularizada e autorizada a investir no Tesouro SELIC e outros Títulos Públicos!

Se você deseja investir pela XP Investimentos com ajuda dos especialistas da Faz Capital, é só apertar aqui e entrar em contato conosco para construir uma carteira de investimentos vencedora que vai te trazer muito mais tranquilidade!

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3 investimentos tipo a poupança, só que melhor nonadult
Como comprar dólar e investir no exterior morando no Brasil? https://fazcapital.com.br/como-comprar-dolar-e-investir-no-exterior-morando-no-brasil/ Wed, 14 Jun 2023 18:44:31 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=4313 Muita gente está interessada em comprar dólar para se proteger do Risco Brasil, mas várias dessas pessoas não sabem como fazer isso, e cometem um erro que pode impedi-las de ganhar dinheiro. É por isso que, neste artigo, além de explicar como comprar dólar em 2023, vamos te mostrar por que você deve investir no […]

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Muita gente está interessada em comprar dólar para se proteger do Risco Brasil, mas várias dessas pessoas não sabem como fazer isso, e cometem um erro que pode impedi-las de ganhar dinheiro.

É por isso que, neste artigo, além de explicar como comprar dólar em 2023, vamos te mostrar por que você deve investir no exterior, como você pode investir nos Estados Unidos mesmo morando no Brasil, e como a Faz Capital pode te ajudar com isso.

Então acompanhe este artigo da Faz para saber como levar seu dinheiro lá para fora de maneira totalmente legalizada e segura para ganhar mais com isso!

Como e onde comprar dólar no Brasil?

A primeira coisa na qual todo mundo pensa quando se trata de “dolarizar seu dinheiro” ou “tirar o patrimônio do Brasil” é comprar dólar diretamente. Então, se você quer simplesmente comprar dólares, temos uma boa notícia para você:

Isso é bem fácil! Além disso, existem algumas formas para você transformar seus reais em dólares, tanto na forma física, quanto em uma conta online! Dá uma olhada:

Como comprar dólar em espécie?

Em primeiro lugar, se você está querendo trocar seus reais por dólares físicos, as notas mesmo, é provável que você possa fazer isso relativamente perto de onde está agora! Isso porque diversos bancos oferecem o câmbio para dólar diretamente no balcão e, às vezes, até mesmo no caixa eletrônico, permitindo que o cliente saque dólares direto de sua conta.

Além disso, em diversos shoppings e aeroportos, por exemplo, é possível encontrar casas de câmbio especializadas, nas quais você certamente encontrará dólares físicos, além de outras moedas. Porém, tenha em mente que, para ambos esses métodos, você pagará um valor nos seus dólares com spread – ou seja, uma diferença a mais para a instituição na qual você está fazendo o câmbio, que será o “lucro” de quem está te vendendo os dólares.

Como comprar dólar online?

Em segundo lugar, hoje em dia, é possível também ter uma conta em dólar, na qual seu dinheiro é automaticamente convertido à moeda norte-americana. A XP é uma dessas opções, e converter seus reais para dólares através de sua conta XP é tão  fácil quanto apertar um botão. Você pode criar uma conta na XP com a Faz Capital! É só apertar aqui e te ajudaremos no processo!

O perigo oculto de comprar dólar morando no Brasil

O fato de você ter a intenção de dolarizar sua carteira já é uma excelente notícia, e te coloca à frente de muitos investidores. Porém, só comprar dólar não vai te levar muito longe. Você vai estar só trocando seus reais por dólares, sim. No entanto, eles vão estar parados lá, não produzindo nada.

Por isso, o ideal é investir de forma dolarizada. Ou seja, ter exposição ao dólar, de forma produtiva. Apesar de o dólar ter  um histórico de valorização em relação ao real, mesmo ficando parado, é mais proveitoso investir em dólar ao mesmo tempo em que você investe em empresas, imóveis e outros ativos que geram renda, também em dólar.

Ou seja, dolarizar seu dinheiro e comprar fundos, reits, ações do exterior, que podem aumentar seus lucros no longo prazo. Aí o seu dinheiro fica produtivo, além de estar protegido do Risco Brasil.

Por essa razão, defendemos que todo investidor deve focar em investir nos Estados Unidos. Porém, se você ainda não se convenceu, confira a seguir 3 outros motivos para colocar seu dinheiro para render lá fora!

Por que investir no exterior?

Separamos aqui 3 motivos principais para isso:

 

1. Investir só no Brasil não é seguro

E, no entanto, não estamos falando que investir no Brasil não é seguro. Estamos falando que investir apenas no Brasil não é seguro. E não é mesmo. Quer ver? Em 2022, o Brasil terminou o ano na 12ª posição entre as maiores economias mundiais, atrás inclusive do Irã, como mostra a tabela abaixo:

Ranking País PIB 2022, valores correntes (US$ bilhões)* Part.% no PIB global
Estados Unidos 25.035,2 24.7%
China 18.321,2 18.0%
Japão 4.300,6 4.2%
Alemanha 4.031,1 4.0%
Índia 3.468,6 3.4%
Reino Unido 3.198,5 3.1%
França 2.778,1 2.7%
Canadá 2.200,4 2.2%
Rússia 2.133,1 2.1%
10º Itália 1.996,9 2.0%
11º Irã 1.973,7 1.9%
12º BRASIL 1.919,6 1.9%
13º Coreia do Sul 1.734,2 1.7%
14º Austrália 1.724,8 1.7%
15º México 1.424,5 1.4%

Fonte: Exame

 

Essa realidade veio após o país cair de posição sucessivas vezes, em decorrência das realidades econômicas da última década. E o choque fica maior quando você percebe que representamos uma porção bem pequena da economia mundial, especialmente em comparação com os Estados Unidos.

O PIB norte-americano representa mais de 13 vezes o nosso. Fora isso, ainda temos o famoso Risco Brasil, incertezas políticas e econômicas e uma economia ainda muito engessada em diversos aspectos.

Apesar de haver grandes oportunidades por aqui, parece fazer sentido ter 100% do seu patrimônio alocado no Brasil tendo em vista a magnitude da economia dos EUA? E, ainda mais, tendo em vista o quão desenvolvidas e consolidadas as empresas presentes na Bolsa americana são.

2. Acesso a empresas e investimentos diferentes dos do Brasil

Que a maioria das empresas mais importantes do mundo estão nos EUA, todo mundo sabe, mas confere esse infográfico na tela, do Visual Capitalist, que ilustra isso de forma ainda mais clara:

Biggest Companies in the World by Market Cap

Olha a quantidade de empresas dos EUA nessa imagem, de vários setores diferentes. Gigantes que você consome todo dia: Amazon, Disney, Google, Coca-Cola, etc. É um mercado gigantesco e muito desenvolvido, e não tem por que você deixar seu dinheiro fora dele.

3. Diversificação inteligente da carteira

Uma carteira diversificada não é apenas uma carteira com vários ativos de renda fixa, várias ações de vários setores. É também uma carteira que não está totalmente em um país.

Assim, além de diversificar as moedas da sua carteira, você muda também quanto ela oscila com os eventos. Pode ser que em um dia em que a Bolsa brasileira esteja caindo, a parte dolarizada da sua carteira esteja subindo. No longo prazo, essa diversificação aumenta sua rentabilidade – e sua tranquilidade.

É seguro investir no exterior?

Certo, é possível que esses argumentos já tenham te convencido de que vale a pena investir no exterior. No entanto, é realmente seguro fazer isso? A resposta é sim!

Atualmente já existem diversas corretoras especializadas em ajudar o investidor a levar seu dinheiro para a Bolsa dos EUA. Não precisa nem saber inglês para investir lá fora. A XP, gigante brasileira, é uma delas, e tem toda uma plataforma em português montada para ajudar investidores brasileiros a comprar ações dos EUA. 

Como investir no exterior?

Existem várias formas de comprar dólar e investir no exterior, e está cada vez mais acessível para o investidor brasileiro dolarizar parte de sua carteira. Nesse sentido, vamos citar as quatro principais:

1. Investir em Stocks

A primeira forma de investir nos EUA, e talvez a que mais rapidamente vem à cabeça, é investir de forma direta em ações americanas, também chamadas de stocksEssa solução envolve criar uma conta internacional em uma corretora como a XP, mandar o dinheiro lá para fora e comprar ações e outros investimentos diretamente em dólar nos EUA. Essa é a forma mais direta de realizar esse investimento.

2. Investir em ETFs

Porém, se você quer atrelar seu patrimônio ao dólar enquanto mantém ele no Brasil e em reais, existem algumas opções para isso também. A primeira é o caso de alguns ETFs, ou “fundos de índice” que seguem o mercado americano.

Esses são fundos diversificados e negociados em Bolsa que “copiam” a carteira de um índice (como o S&P 500, da Bolsa americana) e entregam a rentabilidade do índice aos investidores aqui no Brasil. Essa é uma forma indireta de investir lá fora, mas pode ser interessante para quem quer diversificar o patrimônio começando com pouco. 

3. Investir em BDRs

Os BDRs, sigla para Brazilian Depositary Receipts, são certificados que representam empresas lá de fora, mas são negociados na Bolsa brasileira.

Esses ativos podem ser encontrados em corretoras brasileiras com os finais de ticker 33 e 34, principalmente, e são emitidos por empresas custodiantes para representar ações estrangeiras que essas empresas custodiantes possuem em sua carteira.

Um exemplo disso são os BDRs da própria XP Investimentos, disponíveis com o ticker XPBR31.

4. Investir em Fundos

Finalmente, tem também os investidores que preferem investir em fundos multimercado com exposição fora do Brasil, o que também pode ser uma estratégia interessante. Diferente dos ETFs, esses fundos possuem uma gestão ativa, ou seja, em vez de seguirem um índice, buscam rentabilidades mais altas através das escolhas de seus gestores. Existem centenas de opções nesse mercado, com diferentes níveis de exposição ao mercado internacional, com base em diferentes estratégias de investimentos.

Qual a melhor forma de comprar dólar e investir no exterior?

A verdade é que a forma ideal para você depende bastante do seu perfil e objetivos, e é interessante ter alguma ajuda para tomar este tipo de decisão. Escolhas erradas com o seu dinheiro podem colocar seu patrimônio e seu sono em risco. Por outro lado, escolhas certas podem realmente fazer a diferença na construção de um futuro mais próspero. 

Por isso, recomendamos que você tenha uma conversa com seu assessor para saber a melhor forma de investir no exterior para seu perfil. Aqui na Faz, nós ajudamos nossos clientes com isso, e é só apertar aqui para falar com um dos nossos especialistas a respeito!

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Como comprar dólar e investir no exterior morando no Brasil? nonadult
O melhor investimento para pagar a faculdade do seu filho https://fazcapital.com.br/investimento-para-pagar-a-faculdade/ Wed, 11 Jan 2023 14:36:42 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1122 Garantir vaga em uma boa universidade é o que a maioria dos pais almeja para os filhos. Essa é uma grande preocupação das famílias, pois o custo do ensino superior está cada vez maior no Brasil. A boa notícia é que você não precisa desistir desse sonho. Com um bom planejamento e o investimento certo, é […]

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Garantir vaga em uma boa universidade é o que a maioria dos pais almeja para os filhos. Essa é uma grande preocupação das famílias, pois o custo do ensino superior está cada vez maior no Brasil. A boa notícia é que você não precisa desistir desse sonho. Com um bom planejamento e o investimento certo, é possível manter a vida universitária do seu filho sem prejudicar as finanças da família. Descubra estratégias de investimento para pagar a faculdade dos filhos sem comprometer as finanças

Onde devo investir para pagar a faculdade dos filhos?

Um dos principais erros de quem deseja pagar pela faculdade dos filhos com investimentos é apostar na poupança. Alguns pais começam a investir logo que o bebê nasce e acabam enfrentando a baixa rentabilidade dessa alternativa. 

Em média, a poupança costuma render menos que a maioria dos investimentos com risco parecido e com muita frequência rende menos que a inflação. Em 2022, por exemplo, a rentabilidade ficou 5,19 p.p. menor do que o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), o principal índice dos investimentos em renda fixa.

 

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Horizonte do investimento

Por isso, é importante conhecer as diversas opções de investimento que existem no mercado. Assim você pode escolher aquela que faz mais sentido para a sua realidade, considerando a sua tolerância ao risco e o prazo do investimento.

Nesse sentido, imaginando um prazo longo de investimentos (superior a cinco anos) e uma boa tolerância aos riscos do mercado, as possibilidades de investimento passam por ativos de renda fixa indexados a inflação, bons fundos multimercado, fundos de ações e ativos de renda variável, sempre considerando que o melhor investimento é uma boa carteira de investimentos customizada para o seu perfil de investidor pessoal. 

Por outro lado, caso você tenha um prazo de investimentos mais curto (inferior a 5 anos) ou ainda tenha baixa tolerância aos riscos do mercado, também é possível construir uma carteira de investimentos com um peso maior para a renda fixa, de modo que ainda seja possível constituir um retorno interessante com um risco mais baixo. Nesse caso, ativos de renda fixa atrelados a inflação são ótimas opções para manter o poder de compra do investimento no longo prazo. 

Se você quiser construir com mais detalhes uma carteira de investimentos personalizada para esse objetivo, você pode falar com um dos nossos assessores aqui da Faz Capital. Com certezas ele vai te ajudar a encontrar o melhor investimento para pagar faculdade

Riscos de um investimento para o seu filho

Ainda que você construa um ótimo portfólio de investimentos para a faculdade do seu filho, existe a possibilidade que você venha a faltar antes que haja a possibilidade das crianças chegarem até a faculdade. Nesse sentido, também é importante considerar a sucessão dos seus investimentos, principalmente quando você está investindo com o objetivo de beneficiar um terceiro.

Para essa realidade, os produtos securitários podem ser grandes aliados do seu objetivo. Por exemplo, no caso de uma previdência privada, é possível indicar os beneficiários que vão receber o recurso do investimento, no caso da falta do titular do produto. Nesse sentido, seus filhos não precisariam passar por inventário para ter esse dinheiro à disposição.

Aliás, outro produto que pode auxiliar a preparação da educação dos seus filhos no caso de uma falta dos pais é o seguro. Dependendo da necessidade financeira do inventário, o prêmio do seguro pode auxiliar pela rapidez na contemplação e por não passar por inventário. Dessa forma, esse dinheiro também pode ser usado para pagar despesas sucessórias.

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5 motivos para começar a investir antes dos 30 https://fazcapital.com.br/investir-antes-dos-30/ Mon, 09 Jan 2023 17:22:55 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=2238 Todo mundo sabe que é importante investir. Seja para construir uma reserva de emergência ou para programar a sua independência financeira, é fundamental que você tenha um patrimônio construído. Aqui, o objetivo é te explicar o porquê você deve investir antes dos 30, ou o quanto antes possível.    1. Ter uma reserva de emergência […]

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Todo mundo sabe que é importante investir. Seja para construir uma reserva de emergência ou para programar a sua independência financeira, é fundamental que você tenha um patrimônio construído. Aqui, o objetivo é te explicar o porquê você deve investir antes dos 30, ou o quanto antes possível.   

  1. 1. Ter uma reserva de emergência

Assim que a maioridade oficial começa aos 18 anos, diversos caminhos podem ser iniciados. Existem aqueles que começam uma faculdade, outros que já focam um pouco mais no trabalho e ainda tem aqueles que querem explorar experiências que até então não tiveram a oportunidade de realizar. Independentemente de quem seja você nesta jornada, é super importante que você comece a constituir a sua reserva de emergência.  

Os vinte e poucos anos são sempre recheados de eventos inesperados e, por isso, podem gerar diversos perigos financeiros. Se você não tiver algum dinheiro organizado para algum imprevisto, é possível que você vá precisar recorrer ao banco. Neste caso, você estaria começando a sua vida adulta com dívidas.  

 

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Quite as dívidas primeiro  

Se esse for o seu caso, não se preocupe, é possível reverter a situação. Planeje seu orçamento para ir quitando as suas dívidas que tem o maior custo efetivo total (CET) e comece a investir. Esse dinheiro guardado vai te ajudar nos próximos imprevistos que surgirem.  

Aliás, é sempre importante lembrar: se você tiver alguma dívida com alto CET como cheque especial ou cartão de crédito, você deve resolver essa situação antes de começar a construir a sua reserva de emergência. Até porque o custo da sua dívida provavelmente vai ser superior a rentabilidade que você vai ter nos seus investimentos.  

2. Quanto mais cedo você começar, mais rápido você chega na sua independência financeira 

Imagine não precisar trabalhar porque você já tem uma renda passiva que seja suficiente para garantir todas as suas despesas pessoais recorrentes? Esse é o objetivo da independência financeira: formar um patrimônio grande o suficiente, que te permita viver dos rendimentos mensais da sua carteira, de forma que o seu patrimônio ainda se mantenha de forma perene.  

E vale a pena investir antes dos 30 em Previdência Pública?

A princípio, a previdência pública deveria ser capaz de suprir as necessidades financeiras dos aposentados. Entretanto, depender desse instrumento público é arriscado. Como a pirâmide etária do Brasil está se invertendo, vai haver cada vez menos trabalhadores em idade ativa para cada aposentado dependendo da previdência pública. Por isso, os valores e o tempo de aposentadoria tendem a ser cada vez piores, por uma questão matemática.  

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Nesse sentido, investir para garantir a sua própria independência financeira vai ser cada vez mais importante. Por isso, começar o quanto antes é fundamental, para aproveitar do benefício dos juros compostos no decorrer do tempo.   

 3. Investir antes dos 30 para se proteger da inflação 

No Brasil, o investimento não é uma escolha, mas uma necessidade. O motivo para isso é justamente a alta inflação, que é uma preocupação constante do país. Em função desta questão, o dinheiro que fica parado perde muito valor no decorrer do tempo e, por isso, prejudica a construção de patrimônio.  

Segundo a calculadora do cidadão do Banco Central, em janeiro de 2022, você precisaria de R$ 5,19 para comprar a mesma coisa que R$ 1,00 compraria em 2002, por exemplo. Pela mesma lógica, R$ 1,00 em 2022 representaria R$ 0,19 em 2002. 

Imagine a realidade de alguém que viveu esse período e não investiu, por exemplo, os R$ 100.000,00 que tinha acumulado. Um caso como esse pode parecer distante da realidade, mas se nos últimos anos você também não investiu, então você também está perdendo poder de compra há anos.  

4. Disciplina financeira (se você começa antes, você cria o hábito) 

Em finanças pessoais, existe aquilo que é “finanças” e existe aquilo que é “pessoal”. Ao navegar pelas finanças, o plano fica muito claro. Você investe X, por Y anos e deve ter algo em torno de Z reais, considerando estimativas do mercado e seus imprevistos. Ainda que os cálculos não sejam precisos, porque rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura, é possível ter uma estimativa do seu plano financeiro.  

A parte pessoal das finanças pessoais 

Por outro lado, existe a parte “pessoais” que não tem nada de preciso ou racional. É no âmbito das finanças comportamentais, que é possível perceber que todos nós temos vieses e dificuldades para conseguir cumprir com os planos financeiros da vida. Por isso, começar cedo e ir aprendendo aos poucos é fundamental para que não sejamos vítimas da nossa própria individualidade.  

Ao começar nos vinte e poucos anos, você começa a ter clareza sobre o seu custo de vida, o quanto consegue poupar e ir ajustando essas variáveis conforme a renda muda. Um dos maiores perigos do planejamento orçamentário pessoal é quando você não tem clareza do seu custo de vida e acaba gastando tudo o que recebe.  

A partir do momento que a sua renda aumenta, não existe um problema aparente no seu custo de vida aumentar proporcionalmente a esse aumento. Porém, o problema acontece quando a sua renda diminui depois de algum aumento. Sem a percepção do seu custo de vida, esse pode ser um momento em que as dívidas começam a aparecer. Por isso, o hábito do investimento mensal te ajuda a ter essa percepção mais rapidamente.  

  1. 5. Se você fizer alguma besteira com o seu dinheiro ao investir antes dos 30, você ainda tem muito tempo para consertar 

Os vinte e poucos anos são marcados pela experimentação. Um ótimo exemplo disso é a questão da empregabilidade. Oportunidades de trabalho que a princípio não eram possíveis agora passam a ser viáveis. Por um lado, a idade permite que você possa realizar atividades que antes não seriam possíveis. Por outro lado, a sua experiência abre portas para novas iniciativas.  

Ao começar a investir antes dos 30, você se protege do excesso de confiança 

Nesse sentido, a confiança acaba se desenvolvendo e a vontade de testar coisas novas também. Por isso, também é um ótimo momento para se começar a investir.  

O problema acontece quando essa confiança acaba se transformando em excesso de confiança, que é um dos principais vieses comportamentais que prejudicam os investidores. Em um momento como esse, a idade ajuda bastante. Isso porque, se você acabar tendo algum tipo de prejuízo, você tem tempo para corrigir esse problema e consegue aprender com o seu erro.  

Aliás, você não precisa fazer uma besteira com o seu dinheiro para aprender. Aqui na Faz Capital, temos um time de Assessores de Investimento experientes que podem te ajudar na sua jornada financeira. Desde a construção da sua estratégia de investimentos, até o seu plano financeiro pessoal completo, você pode estar acompanhado por profissionais experientes do mercado.  

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Como começar a investir? https://fazcapital.com.br/como-comecar-a-investir/ Thu, 05 Jan 2023 14:21:38 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1030 Se você está buscando informações sobre como começar a investir e desbravar o mundo das finanças, este artigo irá guiá-lo pelo processo de forma descomplicada e acessível. Vamos explorar as etapas essenciais para quem deseja dar os primeiros passos no mundo dos investimentos, desde a compreensão do seu perfil como investidor até a escolha das […]

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Se você está buscando informações sobre como começar a investir e desbravar o mundo das finanças, este artigo irá guiá-lo pelo processo de forma descomplicada e acessível. Vamos explorar as etapas essenciais para quem deseja dar os primeiros passos no mundo dos investimentos, desde a compreensão do seu perfil como investidor até a escolha das melhores opções de investimento. Tudo projetado, portanto, para ajudá-lo a dar início a uma jornada financeira bem-sucedida.

Será que você pode se tornar um investidor?

Sim, você pode. Todo mundo pode se tornar um investidor. Mas essa é a resposta simples e direta para a pergunta. A questão é que essa resposta também precisa de uma explicação mais detalhada.

A educação financeira ainda é bastante deficitária no Brasil. Poucas pessoas têm acesso a conceitos básicos sobre como lidar com seu dinheiro. Isso acaba criando a ideia de que o mercado financeiro é um universo paralelo, repleto de siglas misteriosas e feito para um grupo seleto de sabichões.

Mas, como tudo, essa história tem dois lados bons. O primeiro é que a ideia de um universo distante e inacessível não é verdadeira (ainda bem!). O segundo é que cada vez mais brasileiros aprendem a controlar o próprio dinheiro (ainda bem novamente!). E se você chegou até aqui, está prestes a iniciar um novo capítulo muito positivo.

Como começar a investir?


Se investir é para todo mundo, você precisa saber como começar. Para chegar a essa resposta, é preciso responder algumas outras perguntas:

  • Por que você quer investir?
  • Qual destino você gostaria de dar aos rendimentos?
  • Por quanto tempo você pode deixar o dinheiro aplicado?
  • Como você lida com riscos?


Essas questões são fundamentais para definir o seu perfil de investidor. Talvez você seja conservador, moderado ou talvez goste de arriscar para elevar os seus rendimentos. Nesse sentido, o perfil vai guiar a escolha das suas aplicações. Porém, o primeiro passo para se tornar um investidor é fazer um planejamento financeiro.

Saber exatamente o que entra e o que sai do seu orçamento é fundamental para determinar o quanto você vai poder investir. Por isso, seja detalhista e descreva até mesmo os centavos! Esse diagnóstico permite que você faça ajustes e, eventualmente, cortes  gastos que assegurem uma verba para investimentos.

É difícil investir?

Se você já fez o planejamento financeiro, então chegou a hora de começar a investir. Então, não se intimide pela quantidade de siglas e nem se preocupe em decorá-las. Investir é bem mais simples do que parece.

Você não precisa saber exatamente o que é CRI, CDB, LC ou LH para fazer aplicações rentáveis. Aliás, você também não precisa se tornar um broker profissional e nem um especialista em economia. Basta encontrar uma corretora financeira de confiança, capaz de te guiar com transparência pelo mercado financeiro. Assim, você vai se sentir mais seguro e vai encontrar com tranquilidade as melhores opções para o seu dinheiro.

Caso você ainda esteja receoso com esse novo mundo, lembre que é possível começar com pouco. Há diversas alternativas para um investimento inicial a partir de R$100. Mesmo com um pequeno aporte, uma boa carteira pode render muito mais do que a poupança e vai te incentivar a fazer novos investimentos.

Quais são os melhores investimentos para iniciantes?

Cada aplicação vai depender do seu perfil e dos seus objetivos. Porém, os títulos públicos, como o Tesouro Direto, e aplicações em renda fixa costumam ser os investimentos mais seguros para quem está começando.

Conheça algumas opções:

– Tesouro Selic
Um dos investimentos mais comuns para quem quer sair da poupança e fazer a transição para o mercado financeiro. Isso porque essa é uma alternativa de rendimento pós-fixado, definido a partir da taxa básica de juros da economia brasileira, a taxa Selic.

O valor da taxa Selic é definido a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Assim, o rendimento da sua aplicação pode ter variações ao longo do tempo, mas sempre vai acompanhar essa taxa.

– Tesouro prefixado
É uma opção cuja taxa de rendimento é definida no momento da contratação. Dessa forma, o investidor sabe exatamente quanto receberá se mantiver o investimento até a data de vencimento.

Embora a forma de remuneração seja conhecida, existem dois tipos de títulos do Tesouro prefixado: com juros no vencimento ou com pagamento de cupons semestrais. No primeiro caso, o valor investido retorna com acréscimo de juros na data de vencimento. No segundo, o investidor recebe os juros a cada seis meses, o que pode ser interessante para quem deseja uma renda recorrente. Por outro lado, é importante ressaltar que esse tipo de aplicação não te protege da inflação, visto que não a taxa contratada não muda caso a inflação no período também aumente.

– Tesouro IPCA+
É um tipo de aplicação financeira que acompanha o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a taxa oficial de inflação brasileira. Por isso, acaba funcionando como uma proteção contra a inflação.

Por causa dessas características, esses são títulos para investimento de médio a longo prazo, mas que também reservam a opção de pagamentos semestrais. Essa modalidade é uma boa opção para quem quer complementar a renda da aposentadoria, por exemplo.

– Certificados de Depósitos Bancários (CDB)
De fácil acesso, os CDBs são opções de investimento em renda fixa. Nesse caso, o investidor “empresta” dinheiro aos bancos que emitem os títulos. Cada um desses títulos tem as suas próprias características. Alguns oferecem liquidez apenas no vencimento, enquanto outros tem liquidez diária ou após um período de carência.

Geralmente, esses ativos acompanham o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que é um índice que acompanha a taxa de negociação de títulos entre instituições financeiras. Por sua vez, o CDI é muito próximo da taxa Selic, que é base para suas negociações.

– Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCI e LCA)
São também opções de investimentos em renda fixa. Além de rendimentos prefixados, esses títulos privados podem oferecer rendimentos pós-fixados. Em geral, o resgate dos títulos é feito apenas na data de vencimento da aplicação, após um período de carência.

Quem são os investidores brasileiros?

O número de investidores cresce cada vez mais no Brasil. Em fevereiro de 2022, a B3 anunciou a marca de 5 milhões de contas de pessoas físicas abertas em corretoras em todo o País. Nos últimos anos, a empresa responsável pela bolsa de valores brasileira registra repetidos aumentos no número de pessoas físicas cadastradas como investidores.

Apenas durante 2021, houve um aumento de 1,5 milhão de investidores individuais no mercado de capitais. O montante representou um acréscimo de 56% em relação ao ano anterior. Mas quem são esses investidores?

De acordo com dados da B3, mais de 75% dos investidores são homens no Brasil. Enquanto isso, as mulheres representam apenas 23% das pessoas físicas cadastradas na bolsa de valores. Entre os dois gêneros, quase metade dos investidores está no estado de São Paulo. Em seguida, são os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul que reúnem um maior número de investidores.

Outro aspecto interessante é a idade de quem investe. No Brasil, mais de 50% dos investidores já passaram dos 55 anos de idade. Outros 40% estão na faixa etária entre 36 e 55 anos. Isso significa que os jovens ainda ocupam pouco espaço no mercado financeiro. Ainda assim, a expectativa é de que esse número cresça nos próximos anos, uma vez que é importante começar cedo para ter uma vida de bons rendimentos.

 

Não deixe que as fronteiras limitem o seu potencial financeiro!

 

A importância de começar a investir cedo

Quanto mais cedo a pessoa começar a investir, maiores são as chances de sucesso financeiro. É possível garantir um futuro tranquilo, sem a necessidade de destinar verbas altas às aplicações mensais.

São muitos os benefícios de se investir ainda jovem. Além de enfrentar menos obstáculos para atingir objetivos financeiros, quem investe há bastante tempo pode se aposentar mais cedo e ter mais qualidade de vida. Na medida em que se torna experiente, o investidor também adquire mais conhecimento para arriscar em operações com alto potencial lucrativo.

A máxima de que dinheiro gera dinheiro é verdadeira. Por outro lado, se você já não é mais tão jovem e recém chegou ao mundo dos investimentos, fique tranquilo. A melhor hora para começar é agora!

Aliás, você já deu o primeiro passo. Informação é uma peça chave para desmistificar o mercado financeiro e você chegou até aqui em busca desse conhecimento. Falar sobre dinheiro não precisa ser um tabu, muito menos investir em busca dos seus objetivos.

Investir pode estar ao alcance de todos. Por isso, conte com os assessores da Faz Capital para adquirir esse hábito tão importante para o seu futuro. O mais importante é começar!

 

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Como funciona o mercado de ações? https://fazcapital.com.br/como-funciona-o-mercado-de-acoes/ Mon, 19 Dec 2022 20:52:51 +0000 https://fazcapital.com.br/?p=2449 a empede   O mercado de ações é um dos mais importantes mercados financeiros do mundo, onde as empresas listadas em bolsa negociam suas ações. As ações são os títulos que representam a participação das pessoas na companhia. Ele é importante para as companhias, pois elas podem captar recursos para seus negócios através da venda […]

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O mercado de ações é um dos mais importantes mercados financeiros do mundo, onde as empresas listadas em bolsa negociam suas ações. As ações são os títulos que representam a participação das pessoas na companhia.

Ele é importante para as companhias, pois elas podem captar recursos para seus negócios através da venda de ações. Também é importante para os investidores, pois eles podem obter lucros em conjunto com as empresas, via dividendos, ou com a valorização dos papeis.

Vale a pena investir em ações?

Essa é uma pergunta que tem crescido bastante em popularidade nos últimos anos. Mesmo que você ainda não esteja nesse mercado, provavelmente já escutou alguma coisa sobre ações. Desde o fechamento das negociações das ações do Twitter até o IPO das ações do Nubank, o assunto está dando o que falar.

Segundo a B3, a bolsa de valores do Brasil, o número de contas de investidores em renda variável chegou a 5 milhões em janeiro de 2022. Em CPFs únicos, já são mais de 4,2 milhões de brasileiros que estão na bolsa de valores, considerando que uma pessoa pode ter mais de uma conta por vez.

Com todo mundo falando sobre o assunto, a pergunta que fica é sempre a mesma: será que vale a pena investir em ações? É isso que vamos explorar nesse artigo, então fica aí até o final!

O que são ações?

Antes de saber se vale a pena comprar ações, é importante entender o que é, como funciona e como comprar. Por isso, vamos explorar esses conceitos no decorrer do texto.

Sabe aquela marca que você sempre compra no mercado? Essa empresa com certeza é constituída por ações. Isso porque ações são pequenas partes de uma empresa, que podem ou não ser negociadas em uma bolsa de valores. Nesse sentido, a padaria da esquina, a rede social que você usa e a marca que sempre compra no mercado têm essa mesma característica. A grande diferença entre essas empresas é a forma de negociação das ações.

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No caso da sua padaria da esquina, é mais provável que ela tenha o capital fechado. Em outras palavras, as ações não são negociadas na bolsa de valores e, por isso, só podem ser compradas ou vendidas de forma privada.

Por outro lado, existem mais de 400 empresas hoje listadas na B3. Nesse caso, você pode comprar ou vender ações dessas companhias diretamente do seu banco ou corretora, por meio de uma solicitação ou diretamente pelo seu home broker, que é um sistema que facilita a negociação de ativos de renda variável pela internet.

Ações do Twitter

Um exemplo prático para entender essa diferença é o caso do Twitter. Até outubro de 2022, a empresa negociava suas ações na bolsa de valores americana. Por isso, qualquer investidor nos Estados Unidos poderia comprar e vender pequenas partes da rede social, por meio de algum banco ou corretora de valores.

Tudo mudou a partir do momento que Elon Musk decidiu comprar o Twitter. No momento em que a aquisição aconteceu, as ações deixaram de ser negociadas em bolsa. Agora, se você quiser comprar parte da companhia, vai ter que se resolver diretamente com Musk.

Como funciona o mercado de ações para quem tem pouco dinheiro?

Se você tivesse que negociar com Musk, certamente seria bem difícil comprar um pedaço do Twitter. Primeiramente porque você precisaria desembolsar uma grande quantia de dinheiro e segundo porque precisaria encontrar um contato para poder negociar com o fundador da Tesla. Por isso, o mercado acionário é muito bom para quem não tem contato com o CEO das companhias e tem menos dinheiro disponível para investir. Com menos de R$ 30 já é possível comprar uma ação de grandes empresas do mercado brasileiro, como Itaú e Renner.

Mercado fracionário e mercado à vista

De um modo geral, existem empresas com ações em vários níveis de preço, desde aquelas abaixo de R$ 1, R$ 10 ou mais. Você pode comprá-las de forma individual, no chamado mercado fracionário, ou de forma agrupada, no mercado à vista.

No mercado fracionário, você pode comprar números quebrados das mais diversas ações no mercado brasileiro. Caso queira, pode inclusive comprar e vender unitariamente ações na bolsa. Por outro lado, no mercado à vista, só é possível comprar e vender lotes de 100 ações.

Quais ações performaram melhor em 2022?

Em 2022, as ações ligadas às commodities apresentaram melhores retornos na bolsa brasileira, influenciadas pelas demandas externas e um ciclo positivo no preço do petróleo e minério de ferro. Petrobras e Vale se destacaram principalmente pelos altos dividendos distribuídos, frutos de uma boa gestão e lucros bilionários.

Porém a performance passada não é garantia de retorno futuro. Podemos ver na estatal que os dias de altos dividendos estão contados, tendo em vista a troca do governo e mudanças em suas diretrizes. Para a Vale, a continuação da boa performance depende muito do mercado chinês, com altos riscos de desaceleração e redução da demanda. O melhor investimento para 2023 é uma carteira diversificada, de acordo com o seu objetivo, realidade financeira e perfil de risco.

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Taxa Selic em alta: risco ou oportunidade? https://fazcapital.com.br/taxa-selic-em-alta-risco-ou-oportunidade/ Mon, 12 Dec 2022 15:01:27 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1071   O ano de 2022 começou com a taxa Selic em 10,75%. Em seguida, o índice aumentou para 11,75% e chegou a 12,75% no início de maio. Na última reunião, dia 7 de dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (Bacen) manteve a taxa básica de juros em 13,75%. Após 12 aumentos […]

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O ano de 2022 começou com a taxa Selic em 10,75%. Em seguida, o índice aumentou para 11,75% e chegou a 12,75% no início de maio. Na última reunião, dia 7 de dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (Bacen) manteve a taxa básica de juros em 13,75%. Após 12 aumentos consecutivos, a taxa básica de juros se estabeleceu, pela terceira reunião consecutiva. Atualmente, é o maior índice dos últimos cinco anos.

Segundo o Bacen, ainda há um ambiente inflacionário pressionado aqui no Brasil e no mundo. Além disso, com a perspectiva de baixo crescimento global e alta volatilidade nos ativos financeiros, os economistas acreditam que há necessidade de se ter cautela. 

A alta da taxa Selic impacta diretamente o seu cotidiano e os seus investimentos. Para entender melhor como isso acontece, é preciso compreender o que esse indicador representa para a economia brasileira.

O que é a taxa Selic?

Quem ainda lembra da remarcação constante de preços (muitas vezes vertiginosa e mais de uma vez ao dia) conhece bem o fantasma da hiperinflação. De uma forma ou de outra, ele assombrou os brasileiros até os anos 90, com a chegada do Plano Real. E foi essencialmente para controlar a inflação que o Banco Central criou o Sistema Especial de Liquidação de Custódia (Selic), em 1979.  

O sistema registra diariamente todas as operações relacionadas a títulos do Tesouro Nacional. A taxa média resultante dessas negociações diárias configura a taxa Selic. Ela é a taxa de juros básica da economia brasileira, a referência para todas as negociações de ativos do mercado financeiro.  A Selic tem impacto sobre qualquer transação envolvendo juros, como os empréstimos, financiamentos ou investimentos. Para atuar no controle da inflação, a taxa Selic é definida a cada 45 dias pelo Copom.

Por que a taxa Selic está alta?

Antes de começar a subir, a taxa Selic passou por um período de baixa. Em 2021, o índice completou quatro anos sem chegar aos dois dígitos. Inclusive, entre agosto de 2020 e março de 2021, a Selic registrou o nível mais baixo da história.

A principal razão para esse crescimento foi o impacto da pandemia sobre a economia global. Bancos centrais ao redor do mundo adotaram a redução de juros como medida para aquecer as economias locais. 

Por que a taxa Selic não se manteve nos patamares da pandemia? 

Ao estimular a economia na pandemia, o consumo dos brasileiros aumentou e a pressão inflacionária cresceu. Além disso, a recuperação financeira de alguns setores da economia internacional levou ao aumento de preço das commodities. Isso aconteceu especialmente em função da crise enfrentada pela cadeia global de produção e logística, que resultou em alta nos preços de insumos e bens intermediários para a indústria. No mercado interno, as pressões da instabilidade política sobre a taxa de câmbio colaboraram para a alta na inflação, uma vez que insumos como as commodities são comprados em dólar. 

Como a alta da Selic afeta o dia-a-dia?

Tanto o aumento quanto a redução da taxa Selic têm grande influência na vida dos brasileiros. Por um lado, a elevação do índice parece benéfica por gerar rendimentos mais altos na renda fixa. Por outro lado, esse aumento indica que o dinheiro está mais caro e, por isso, é mais custoso financiar um carro, pegar um empréstimo ou expandir o seu negócio. 

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Nesse sentido, uma Selic alta indica maior dificuldade para distribuir recursos. As taxas para empréstimos bancários aumentam e tornam mais difícil o acesso ao crédito. Assim, o consumo tende a diminuir no país. Menos empresas tendem a expandir suas operações e, por isso, a renda tende a ser menor do que em contextos de Selic baixa.  

Além disso, com a dificuldade de acessar linhas de crédito, algumas empresas podem enfrentar dificuldades financeiras não contornáveis. Isso leva à redução de pessoal e, muitas vezes, ao decreto de falência. Ambas as situações contribuem para o aumento do desemprego. 

Quem consegue acesso a crédito arca com altos custos, que podem ser repassados para o preço final de produtos ou serviços.

Em resumo, a variação da taxa Selic é sentida por pessoas em todas as faixas de renda. Afinal, ela é o ponto de referência da nossa economia. Porém, a alta do índice não é totalmente negativa para todos. Para alguns setores, o aumento do índice representa uma oportunidade. 

Quem se beneficia com a alta da Selic?

Alguns setores da economia se beneficiam com a alta da Selic, principalmente bancos, financeiras e seguradoras. Isso ocorre porque o custo do dinheiro aumenta. Então, essas instituições podem cobrar mais caro para emprestar dinheiro ou para fornecer seus serviços.

Além disso, quem investe em renda fixa também consegue tirar proveito da Selic em alta. O aumento do índice aumenta a rentabilidade de investimentos de renda fixa pós-fixada, por exemplo.

Diante desse cenário, alguns investimentos de natureza mais conservadora se tornam mais atraentes. Nós separamos as principais dicas de onde investir para garantir bons retornos com a taxa Selic em alta.

Onde investir com a Taxa Selic em alta

Quando o assunto é renda fixa, o momento atual nem sempre é o mais importante para avaliar as melhores opções de investimento. Isso acontece porque a taxa de juros pode variar de forma expressiva no decorrer de um curto período de tempo, como foi o caso de 2021 para o fim de 2022. 

Nesse sentido, em um cenário de alta taxa Selic e com expectativas de controle da inflação para 2023 e 2024, é esperado que títulos pré fixados performem melhor, caso a tendência de baixa da Selic se confirme para os próximos anos. 

Por outro lado, caso o próximo governo continue com o aumento de gastos na economia, a pressão inflacionária pode ceder. Nesse contexto, o Banco Central vai precisar continuar aumentando a taxa Selic e, nesse caso, ativos pós-fixados vão se beneficiar desse movimento, uma vez que acompanham as variações da taxa de juros. 

Ainda que esse tipo de investimento seja chamado de “fixo”, a sua rentabilidade depende das variáveis do mercado e, em especial, da taxa Selic. Por isso, o melhor caminho é uma alocação de investimentos completa, que leve em consideração o seu perfil de investidor. 

Para construir uma carteira de investimentos que faça sentido para a sua realidade, entre em contato com a Faz Capital. Os nossos assessores financeiros estão à disposição para apresentar as melhores alternativas para o futuro do seu dinheiro.

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O que é e como investir em ETF? https://fazcapital.com.br/o-que-e-e-como-investir-em-etf/ Tue, 06 Dec 2022 13:40:06 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1249   Se você se interessa por acompanhar índices do mercado e gosta de planejar resultados a longo prazo, o ETF pode ser uma aplicação interessante para você. ETF é a sigla para Exchange Traded Fund, mais conhecido no Brasil como “Fundo de Índice”. É um tipo de investimento que está no mercado há bastante tempo, […]

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Se você se interessa por acompanhar índices do mercado e gosta de planejar resultados a longo prazo, o ETF pode ser uma aplicação interessante para você.

ETF é a sigla para Exchange Traded Fund, mais conhecido no Brasil como “Fundo de Índice”. É um tipo de investimento que está no mercado há bastante tempo, mas que passou a ser mais comentado com o surgimento dos primeiros ETFs de criptomoeda nos últimos anos.

A partir de agora, vamos explicar o que é e como funciona esse investimento. Então, você vai poder decidir se é uma boa opção para você.

O que é ETF?

O Exchange Traded Fund foi criado no Canadá, no início da década de 90. De forma prática, trata-se de fundos passivos que buscam replicar a carteira de um índice de referência no mercado financeiro.

Desde a sua criação, o ETF ganhou impulso rapidamente nos mercados de vários países, a começar pelos Estados Unidos. O sucesso seguiu em outras potências econômicas, como Japão, Hong Kong, Alemanha, Reino Unido e Espanha.

Estima-se que há pelo menos 4 mil ETFs negociados em cerca de 50 países. Esses números levam a uma movimentação global de aproximadamente US$ 3 trilhões.

Apesar de mais modesto, o cenário no Brasil tem crescido bastante. O ETF está disponível no país desde 2004. Parte do sucesso desta aplicação por aqui tem sido justamente a forma de replicar o comportamento de índices como o Ibovespa na gestão dos ativos.

Como funciona a aplicação em ETF?

Os ETFs são negociados na bolsa de valores. Assim como acontece em diversos outros fundos disponíveis no mercado financeiro, a negociação é realizada através de cotas.

No nosso país, um ETF é composto por um conjunto de ativos de diversas naturezas possíveis. Essas posições são negociadas de forma consolidada, de acordo com um índice de referência reconhecido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

LEIA TAMBÉM: Vale a pena investir em IPOs? Qual o potencial de retorno?

Um dos benefícios de investir em ETF é que essa aplicação não requer tanto conhecimento quanto o investimento direto em alguma ação, por exemplo. Não é preciso tanta experiência e informação para escolher os ativos mais promissores para investir, uma vez que o ETF já representa um conjunto de ativos.

Ou seja, o ETF é também uma boa oportunidade para quem quer diversificar a sua carteira de investimentos – e fazer isso com a segurança de não estar aplicando o seu dinheiro em uma só empresa.

Alguns dos principais ETFs negociados na Bolsa de Valores brasileira são:

  • BOVA11 (Ishares Ibovespa Fundo de Índice)
  • HASH11 (Hashdex NASDAQ Crypto Index Fundo de Índice)
  • BRAX11 (Ishares IBrX – Índice Brasil [IBrX-100] Fundo de Índice)
  • IVVB11 (Ishares S&P 500 Fundo de Índice)
  • GOLD11 (Trend ETF LBMA OURO Fundo de Índice)
  • ESGB11 (BTG Pactual ESG Fundo de Índice – S&P/B3)
  • SMAL11 (BM&FBOVESPA Small Cap Fundo de Índice)
  • PIBB11 (PIBB Fundo de Índice Brasil – 50 – Brasil Tracker).

Você pode conferir a lista completa dos ETFs no site da B3.

 

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O que caracteriza o investimento em ETF?

Você já viu que diversificação e segurança são algumas das características desse tipo de aplicação. Confira agora de forma mais detalhada como o ETF atua em relação a esses e outros indicadores, para que você descubra se esse é um investimento compatível com o seu perfil.

– Liquidez

A liquidez dessa classe de ativo depende de qual papel está sendo considerado. Algumas posições bem populares como o BOVA11, IVVB11 e SMALL11 possuem um grande volume de negociações. Todavia, novos ETFs estão sendo constantemente adicionados ao portfólio da B3 e, por isso, alguns índices podem ser mais restritos do que outros em relação a esse critério.

– Diversificação

Essa é normalmente a principal característica do ETF. Ao investir nesse tipo de aplicação, você investe em uma carteira com várias posições, sem precisar comprar e vender os ativos de forma individual. Além disso, você não precisa se preocupar com o balanceamento desses papéis, uma vez que a composição do ETF segue o direcionamento de um índice específico no mercado.

– Transparência

É possível acompanhar a composição e verificar a carteira do ETF diariamente. Ou seja, há informações disponíveis para que você saiba o que está acontecendo. Por isso, os ETFs são considerados uma opção bastante transparente.

– Baixo custo

Os valores das taxas de administração dos ETFs costumam ser menores do que 0,5% a.a. Isso é menos do que a maioria dos Fundos de Investimento, que podem chegar a até 3% a.a ou mais.

– Imposto de renda

A tributação sobre o ETF é a mesma que incide sobre ações: 15% sobre o ganho de capital. Isso representa a diferença entre o valor de compra e venda das cotas.

Vale a pena investir em ETFs?

Agora que você já conferiu as principais características desse tipo de investimento, é possível ter uma ideia do quanto ele pode beneficiar os seus rendimentos.

Como afirmamos no início deste texto, o ETF é uma aplicação interessante para quem investe em renda variável. Nesse sentido, é um investimento menos volátil do que ativos isolados da bolsa de valores.

Para investidores iniciantes, o mercado de ETF é ainda mais atraente, pois permite o acesso a uma carteira diversa com baixo custo. Em outras palavras, você não precisa se preocupar com grandes aportes para iniciar o investimento. Por isso, essa classe de ativos é muito boa para se começar na renda variável.

Se essa modalidade de investimentos faz sentido para o seu planejamento financeiro, você pode começar a lucrar agora mesmo. Converse com um dos assessores financeiros da Faz Capital e saiba mais sobre essa novidade que tanto cresce no mercado de ações brasileiro.

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PGBL ou VGBL: previdência privada vale a pena? https://fazcapital.com.br/pgbl-ou-vgbl/ Wed, 30 Nov 2022 13:57:47 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1231   Você já pensou sobre a aposentadoria? O melhor é PGBL ou VGBL? Seja qual for a sua idade, nunca é cedo demais para planejar o futuro. Mas você precisa saber que a aposentadoria não precisa estar vinculada apenas ao governo brasileiro. Sim, é possível complementar a renda obtida através do Instituto Nacional do Seguro […]

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Você já pensou sobre a aposentadoria? O melhor é PGBL ou VGBL? Seja qual for a sua idade, nunca é cedo demais para planejar o futuro. Mas você precisa saber que a aposentadoria não precisa estar vinculada apenas ao governo brasileiro. Sim, é possível complementar a renda obtida através do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com planos de previdência privada. 

Essa modalidade, embora polêmica, pode ser bastante vantajosa se o plano contratado for adequado às suas necessidades. Nesse tipo de investimento, por exemplo, as aplicações são feitas periodicamente. A quantia e a frequência com as quais você vai contribuir podem ser alinhadas de acordo com o valor que você deseja receber ao se aposentar. 

Contudo, antes de decidir se a previdência privada vale a pena, e como escolher entre PGBL ou VGBL, é preciso conhecer os principais planos, as suas características e as suas diferenças. A partir de agora, vamos explicar todos esses detalhes.

Quais são os tipos de previdência privada?

Há basicamente dois tipos de previdência privada:

1️⃣ PGBL: Plano Gerador de Benefício Livre

2️⃣ VGBL: Vida Gerador de Benefício Livre

Cada um desses planos possui suas próprias características. Em comum, os planos de previdência privada oferecem a possibilidade de escolher entre sacar o montante do investimento de uma só vez ou transformá-lo em renda mensal no futuro. Porém, além de considerar o valor das aplicações com base no rendimento proporcional que você deseja para a aposentadoria, também é preciso levar em conta a tributação dos planos. 

LEIA TAMBÉM: Como um assessor de investimentos pode te ajudar?

As opções de previdência privada apresentam diferentes cargas tributárias e por isso você deve pesá-las no seu orçamento antes de escolher. Para você escolher entre PGBL ou VGBL, confira agora as principais vantagens e desvantagens de cada plano.

 
 
 
 
 
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1️⃣Como funciona o PGBL?

Atualmente, o Plano Gerador de Benefício Livre é um plano de previdência privada cuja principal característica é a possibilidade de dedução do imposto de renda, no caso da declaração completa do imposto de renda. Essa é, portanto, a sua principal vantagem.

Com um plano PGBL pode-se deduzir até 12% da renda tributável, a qual inclui o salário, as férias e eventuais horas extras. Ainda entram nesse cálculo rendimentos como aluguéis, pensões, lucro de outros investimentos e até os valores recebidos do INSS. 

Além de representar menor tributação, outra peculiaridade do PGBL é a forma como a aplicação é tributada pelo Imposto de Renda. O IR incide sobre o valor total da aplicação. Em outras palavras, o valor investido somado aos rendimentos do período são considerados na conta. Além disso, caso você opte por resgatar a aplicação, o imposto é retido na fonte no momento do saque.

2️⃣Como funciona o VGBL?

Por outro lado, o Vida Gerador de Benefício Livre é o plano de previdência privada mais comum no Brasil. É o campeão de vendas entre os investidores dessa modalidade. A principal característica que o torna tão atraente é a forma de tributação.

No VGBL, os impostos incidem somente sobre os rendimentos da aplicação, e não sobre o total dela. Porém, esse tipo de plano não garante qualquer dedução na hora de declarar o Imposto de Renda. Esse é o tipo de previdência recomendado para aqueles que fazem a declaração simplificada do Imposto de Renda. 

Como escolher PGBL ou VGBL?

Como citado acima, a principal diferença entre esses dois planos de previdência privada é a tributação. Por isso, para escolher entre PGBL ou VGBL, é preciso avaliar de forma ampla a sua vida financeira. Considere o seu total de renda tributável e quais gastos seriam dedutíveis de forma anual. 

Considerando a garantia de dedução, o PGBL é o mais indicado para quem declara o Imposto de Renda pelo formulário completo. É o plano ideal para quem possui mais gastos dedutíveis ao longo de um ano, pois todas as deduções são consideradas. 

Já o VGBL é mais indicado para quem opta pela declaração simples do IR. Isso porque nessa modalidade, há o desconto padrão de 20%, sem considerar demais deduções. Apesar de não garantir deduções no Imposto de Renda, o VGBL costuma levar a um menor pagamento de impostos. Isso ocorre porque a sua tributação incide somente sobre os rendimentos do montante do plano de previdência.

 

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Qual é o seu formulário do Imposto de Renda

Para começar, identifique qual deve ser o seu formulário de declaração do Imposto de Renda. O cálculo é simples, pois basta considerar as suas despesas dedutíveis. Quem somar mais de R$ 16.754.34 em possíveis deduções, como plano de saúde e educação, deve declarar a partir do formulário completo. Mas se não for o caso, declare com o formulário simplificado.

Por exemplo:

 

 

Sem Previdência

Com PGBL

Renda bruta anual

R$ 120.000

R$ 120.000

Dedução de Saúde

Dedução de Educação

Contribuição dedutível (12% da renda)

R$ 14.400

Nova base de cálculo

R$ 120.000

R$ 105.600

Alíquota IR

27,5%

27,5%

Total a pagar de IR

R$ 22.567,68

R$ 18.607,68

Diferença entre os planos

R$ 3.960 

Outro cenário possível é investir em uma combinação desses dois tipos de previdência privada. Assim, você reúne o melhor das duas situações. Poderia funcionar da seguinte forma: você contribui com 12% da sua renda no PGBL e, assim, garante um determinado abatimento anual do Imposto de Renda. Com o VGBL, você investe o excedente que tem à disposição para investir em previdência.

Dessa forma, você pode colocar ambas as modalidades de previdência privada a serviço da ampliação do seu patrimônio. No entanto, evite ultrapassar o limite de contribuição de 12% da sua renda anual em PGBL, uma vez que não há mais benefício fiscal para investimentos superiores a essa alíquota.

Conheça as vantagens de investir em previdência privada

A portabilidade sem custos entre planos da mesma categoria( de PGBL para PGBL ou VGBL para VGBL) é, no entanto, apenas uma das vantagens para quem investe em fundos de previdência. Mas, além da facilidade em trocar de gestor, instituição ou investimento, a previdência também oferece outros benefícios para quem investe a longo prazo.

A sucessão patrimonial, por exemplo, é uma característica atrativa para muitos investidores. Isso porque, em caso de falecimento do titular, o capital acumulado na previdência privada pode ser facilmente transferido para herdeiros, sem a necessidade de um inventário.

Além disso, diferentemente do que ocorre na maioria dos fundos de investimento, os fundos de previdência não têm cobrança semestral antecipada do Imposto de Renda. Mas nessa modalidade de aplicação, também é possível escolher entre a tabela progressiva ou regressiva de cobrança do imposto.

A tabela progressiva considera o imposto de renda sobre o valor das retiradas, na mesma proporção da tabela de declaração de imposto de renda. Por outro lado, a tabela regressiva segue a proporção da tabela seguinte, considerando o tempo das aplicações:

  • Até 2 anos: 35%
  • Entre 2 e 4 anos: 30%
  • Entre 4 e 6 anos: 25%
  • Entre 6 e 8 anos: 20%
  • Entre 8 e 10 anos: 15%
  • Mais de 10 anos: 10%

A previdência privada é interessante para o seu perfil de investidor? Se você precisa de ajuda para decidir entre PGBL ou VGBL, a Faz Capital te ajuda a escolher o melhor plano e fazer o planejamento mais adequado aos seus objetivos financeiros. Fale com um dos nossos assessores e obtenha mais informações.

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Qual é o melhor investimento a longo prazo? https://fazcapital.com.br/qual-e-o-melhor-investimento-a-longo-prazo/ Mon, 28 Nov 2022 20:25:42 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1134 “Longo prazo” pode ser uma expressão desconfortável quando se fala em dinheiro. Em geral, as pessoas querem melhores resultados, mais rápido. Só que os investidores sabem que pensar a longo prazo é fundamental para a estabilidade do seu futuro financeiro. Mas qual é o melhor investimento para esse horizonte? Investimentos de longo prazo são aplicações […]

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“Longo prazo” pode ser uma expressão desconfortável quando se fala em dinheiro. Em geral, as pessoas querem melhores resultados, mais rápido. Só que os investidores sabem que pensar a longo prazo é fundamental para a estabilidade do seu futuro financeiro. Mas qual é o melhor investimento para esse horizonte?

Investimentos de longo prazo são aplicações cujo prazo de resgate é superior a pelo menos cinco anos. Por isso, esse tipo de ação costuma ser destinada a garantir recursos para grandes objetivos, como a aposentadoria, a faculdade dos filhos ou a compra de um imóvel.

Mas como saber onde investir para os melhores resultados a longo prazo? Vamos explicar a partir de agora. 

As principais características de um investimento a longo prazo

Para o mercado financeiro, investimentos de longo prazo são aqueles em que o objetivo do investidor é fazer o resgate dos recursos depois de vários anos – cinco, dez, vinte anos ou até mais. 

O principal benefício desse tipo de aplicação é a rentabilidade. Em outras palavras, quanto mais tempo o seu dinheiro ficar aplicado, maiores são as chances de bons resultados. 

Os recursos costumam render mais em investimentos a longo prazo devido ao efeito dos juros compostos. Ou seja, a prática de juros sobre juros aumenta a lucratividade porque o cálculo de rendimento incide sobre o valor inicial da aplicação e sobre o que foi acumulado até o momento.

Quais são as modalidades de investimento a longo prazo?


Existem várias opções para quem deseja investir a longo prazo. Por isso, vamos apresentar aqui algumas das principais modalidades para esse tipo de aplicação. Contudo, salientamos que a escolha do investimento ideal depende dos seus objetivos e do seu perfil de investidor.

➡ Fundos Imobiliários

Os Fundos Imobiliários ou FIIs, como são popularmente chamados, são ativos de renda variável e, por isso, são destinados para o longo prazo. Existem diversos tipos de FIIs, que, em sua maioria, podem ser separados entre as categorias de tijolo e de papel. Os FIIs de tijolo são aqueles que tem em seu patrimônio prédios e complexos imobiliários. É comum encontrar FIIs de tijolo que são exclusivos de algum setor imobiliário específico, como os shoppings, agências bancárias e lajes comerciais. Por outro lado, os FIIs de papel são todos aqueles que tem em seu patrimônio ativos vinculados ao setor imobiliário, como LCIs, CRIs e LHs.

➡ Tesouro Direto

Esses títulos são o investimento a longo prazo mais comum no Brasil. Como ativos da dívida pública, eles estão vinculados ao Tesouro Nacional e, portanto, apresentam baixo risco. O Tesouro IPCA+ costuma ser as modalidade mais atraentes para os investidores que estão de olho no futuro. Isso acontece porque esse ativo protege o investidor contra a inflação, uma vez que seu rendimento é sempre uma parte fixa mais o IPCA do período, que é o principal índice de inflação do Brasil.

➡ Debêntures

As debêntures são títulos de dívidas de empresas. De forma simplificada, nessa modalidade, você empresta o seu dinheiro para financiar o projeto de uma companhia. O que você recebe em troca é um rendimento, cuja taxa é acertada no momento da compra. Assim, esse é um tipo de investimento de renda fixa que pode trazer benefícios para quem investe a longo prazo.

➡ Ações

As ações são pequenas partes de uma empresa que está listada na bolsa de valores. Esse é um mecanismo de captação de recursos das organizações e é uma ótima opção para investidores de longo prazo. Quando você adquire uma ação, você pode ganhar de duas formas diferentes: por meio da valorização do papel que você comprou e também por meio dos dividendos/juros sobre capital próprio que a instituição distribuir. Por outro lado, é importante destacar que essa é uma classe de ativos de renda variável, assim como os fundos imobiliários. Por isso, essa opção de investimento pode se valorizar e se desvalorizar no decorrer do tempo.

Quando vale a pena investir no longo prazo?


Agora que você já conhece as principais modalidades para investimentos a longo prazo, confira algumas dicas para investir com mais segurança.

1⃣ Busque informações de qualidade

Antes de investir, principalmente em renda variável, é importante ter conhecimento sobre os ativos e os riscos envolvidos nesse mercado. Tenha sempre claro os motivos pelos quais você está investindo em determinado papel e saiba também quando você deve se desfazer da sua posição. Caso você não tenha muito conhecimento sobre a área, você também pode buscar o auxílio de profissionais do mercado financeiro que trabalham com isso.

2⃣ Tenha um objetivo claro

O maior erro dos investidores é se desfazer das suas posições para o longo prazo antes da conclusão do seu objetivo. Por se tratar de uma decisão muito distante, é comum que as pessoas mudem o foco e liquidem todas as suas operações para o longo prazo. Isso é especialmente perigoso porque algumas operações podem sofrer uma desvalorização considerável caso sejam desfeitas antes do tempo. Por exemplo, imagine que você compre uma ação e decida se livrar dela em um momento de baixo do mercado. Nesse caso, você estaria colhendo prejuízos por conta do cenário negativo da renda variável.

3⃣ Mantenha o foco na qualidade dos ativos

O emissor dos títulos em que você vai investir é uma instituição consolidada? A empresa tem um bom fluxo de caixa e apresenta um histórico de bons resultados? Essas são perguntas essenciais para quem quer investir a longo prazo, especialmente na Bolsa de Valores.

Você está pronto para seguir uma estratégia de longo prazo?


Para fazer investimentos rentáveis a longo prazo, é preciso planejar. Por outro lado, antes de colocar o planejamento em prática, também é preciso se certificar de que você vai conseguir cumprir o plano.

Investir a longo prazo é, sabidamente, o melhor caminho para fazer o dinheiro trabalhar por você. É uma maneira de alcançar a independência financeira e até mesmo o enriquecimento a partir do mercado financeiro. Porém, esse tipo de aplicação requer paciência e persistência.

O investidor precisa preparar não só as finanças, mas também as expectativas para ampliar o horizonte de tempo das aplicações. Por isso, certifique-se de que você é capaz de esperar pelo retorno dos investimentos e de que o seu estilo de vida comporta o acúmulo de capital ao longo prazo.

Analise a sua carteira de investimentos para o sucesso


Investir pensando no futuro faz toda a diferença para quem quer garantir tranquilidade na vida financeira. Por outro lado, isso não significa limitar as aplicações a ativos de longo prazo. Uma estratégia de sucesso inclui uma carteira de investimentos diversificada, de acordo com seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Os investidores mais experientes sabem que não adianta ter uma excelente carteira de longo prazo se esse portfólio precisar ser desfeito no meio do caminho por conta de imprevistos. Esse é um dos grandes segredos para assegurar maior rentabilidade ao longo dos anos.

De certa forma, agora mesmo você já está fazendo o melhor investimento para o futuro. Aprendizado e conhecimento são fundamentais para o sucesso de qualquer estratégia financeira. 

Quer começar a investir de olho no longo prazo? Conte com a Faz Capital para expandir o valor do seu patrimônio. Nossa empresa é credenciada à XP e os nossos assessores financeiros estão prontos para guiar os seus próximos passos.

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Venture capital: crescimento rápido e alta rentabilidade https://fazcapital.com.br/venture-capital-expectativa-de-crescimento-rapido-e-alta-rentabilidade/ Thu, 17 Nov 2022 12:45:04 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1275   O que é e como funciona o venture capital? Também chamado de capital de risco, ele é uma forma de financiamento onde o dinheiro é investido em uma pequena empresa ou startup em troca de uma participação acionária, mesmo que seja minoritária. O objetivo deste tipo de investimento, portanto, é ajudar empresas de pequeno […]

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O que é e como funciona o venture capital? Também chamado de capital de risco, ele é uma forma de financiamento onde o dinheiro é investido em uma pequena empresa ou startup em troca de uma participação acionária, mesmo que seja minoritária.

O objetivo deste tipo de investimento, portanto, é ajudar empresas de pequeno e médio porte a crescerem, influenciando diretamente no andamento e na gestão do negócio, e não apenas injetar capital. No fim das contas, este movimento agrega valor para uma futura venda de participação acionária da empresa investida.

O que é venture capital?

Venture capital é uma modalidade de investimento em que o fundo aplica dinheiro em empresas jovens que tenham uma expectativa de crescimento rápido e rentabilidade alta. Por ser uma modalidade de investimento em empresas iniciais, portanto, o venture capital apresenta risco elevado.

No Brasil, os fundos de venture capital são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e são constituídos como Fundos de Investimento em Participações (FIP), ou Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE).

O Brasil tem o maior mercado de venture capital da América Latina. No primeiro semestre de 2022, os fundos investiram US$ 2,9 bilhões em startups brasileiras, através de 326 rodadas de negociação. Em comparação com o mesmo período de 2021, houve uma diminuição de 47% no total de investimentos.

Como funciona o venture capital?

O investidor que opta pelo venture capital constrói uma relação bem próxima com os empreendedores, inclusive indicando executivos para cargos estratégicos na empresa investida. Assim, este tipo de investimento pode significar para a startup suporte em gestão, parceria de longo prazo e evolução rápida.

Este é um ponto importante que as empresas precisam avaliar antes de buscar o financiamento de capital de risco: os empreendedores precisam estar dispostos a receber e lidar com outros sócios externos, que serão apontados pelo fundo.

O objetivo principal é que o negócio cresça rápido e tenha uma rentabilidade alta. Afinal, quando isso acontece, a empresa passa a valer mais e o fundo pode se retirar do negócio, permitindo que os cotistas resgatem a participação com lucro. Esse movimento se chama evento de liquidez ou exit.

As Rodadas de Investimento

As empresas que querem captar investimentos através do venture capital precisam participar de rodadas de investimento. Nestas dinâmicas, os investidores oferecem dinheiro em troca de uma participação acionária, chamada de equity share, no negócio.

As rodadas são divididas em séries e classificadas de acordo com o estágio de maturidade da startup. Os nomes seguem a ordem alfabética: a primeira rodada é a de série A, a segunda é a de série B,…

Mas, antes disso, pode haver outros dois tipos de investimentos: anjo ou semente.

Investimento anjo

O investimento anjo é a primeira rodada de investimentos de uma startup. Nessa fase, o time se organiza, testa a principal tese e desenvolve o Produto Mínimo Viável (MVP, do inglês Minimum Viable Product). Para startups, é muito importante porque elas não têm tempo a perder. Assim, o MVP é uma versão simplificada do produto, com as principais funcionalidades.

O investidor anjo geralmente é uma pessoa física, que pode ser familiar ou amigo. Nesta fase, no Brasil, o volume de investimento costuma ser de até R$ 700 mil.

Leia também: Vale a pena investir em IPOs?

Investimento semente

O investimento semente, também conhecido como seed nas startups, tem o objetivo de fornecer o apoio necessário para o trabalho inicial de pesquisa, desenvolvimento e validade de mercado da empresa.

O montante também vem para contratar uma equipe mais profissional. Normalmente, nesta fase, os empreendedores não tem funcionários ou estão trabalhando com poucos colaboradores na empresa.

Quem aplica? Investidores anjo ou fundos de venture capital. O aporte inicial varia de R$ 700 mil e R$ 2 milhões.

As vantagens de receber este tipo de investimentos

O venture capital, além de ser um poderoso auxílio financeiro, tem outras inúmeras vantagens para as startups que recebem o investimento.

Suporte na gestão: os investidores já têm um amplo conhecimento no setor de empreendimentos e podem desempenhar cargos de coordenação e gestão na empresa.

Parceria no longo prazo: o venture capital representa um investimento de longo prazo realizado por pessoas com experiência e que sabem que o sucesso não vem de uma hora para a outra.

Conselho fiscal e administrativo: naturalmente, os investidores podem exigir a criação de um conselho para apoiar a empresa nas decisões fiscais e administrativas, além de facilitar processos burocráticos.

Evolução rápida: o apoio que vem por meio dos investidores do venture capital traz junto a possibilidade de que a empresa tenha mais chances de se inserir de forma mais rápida e sólida no mercado.

O mercado de venture capital no Brasil

No primeiro semestre de 2022, os fundos investiram US$ 2,92 bilhões em 327 acordos de venture capital no Brasil. Para os investidores, o mercado brasileiro é um dos mais sofisticados do mundo. Por outro lado, o volume foi 44% menor que o mesmo período de 2021. Mesmo assim, o número representa um aumento de 138% em volume de investimentos e 24% em números de acordos na comparação com 2020, ano marcado pela pandemia.

O ano de 2021 foi marcado pela quebra de recordes a nível global e as startups brasileiras captaram no primeiro semestre US$ 5,26 bilhões em investimentos de 416 acordos. A marca do ano foi a cautela, com o aumento das taxas básicas de juros para tentar conter a inflação.

 

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Vale a pena investir em IPO? Qual o potencial de retorno? https://fazcapital.com.br/vale-a-pena-investir-em-ipo-qual-o-potencial-de-retorno/ Mon, 08 Aug 2022 21:26:06 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1042   Um IPO (Initial Public Offering), no mercado de capitais, consiste na listagem de uma empresa na bolsa de valores. Desta forma, a empresa deixa de ser uma companhia de capital fechado para se tornar uma empresa de capital aberto. Com essa operação, qualquer investidor pode se tornar sócio da companhia, bastando comprar as ações […]

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Um IPO (Initial Public Offering), no mercado de capitais, consiste na listagem de uma empresa na bolsa de valores. Desta forma, a empresa deixa de ser uma companhia de capital fechado para se tornar uma empresa de capital aberto. Com essa operação, qualquer investidor pode se tornar sócio da companhia, bastando comprar as ações – agora negociadas – por meio de uma corretora.

No processo, os controladores (quem manda) vendem uma participação na empresa com diversos objetivos em mente, como a captação de recursos para expansão. Isso possibilita que outros investidores façam parte da empresa, buscando retornos de investimentos com o crescimento e, para investidores maiores, auxílio na gestão.

Como obrigações, a companhia deve seguir uma série de regras estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), como ter uma área de Relação com Investidores – para contato e esclarecimentos aos acionistas – e a divulgação de balanços trimestrais – reportando seus números operacionais ao mercado. Ou seja, a empresa fica muito mais transparente e requer um nível de governança corporativa mais elevado. Isso torna o processo muito mais custoso e complicado para empresas de pequeno porte.

 

Por que um IPO acontece?

O principal motivo para a abertura de capital pode se dizer que é o financiamento e captação de recursos. Ao vender ações de sua posse, a empresa levanta capital para utilizar no desenvolvimento de seus projetos de expansão, por meio de investimento interno ou fusões e aquisições, ou também a quitação de dívidas adquiridas anteriormente.

Uma companhia de capital aberto, negociada em bolsa, possui uma visibilidade muito forte perante a economia. Ela se torna mais organizada, respeitada e com um acesso a capital de uma forma mais barata e simples que companhias de capital fechado.

Um outro motivo para a realização de IPOs, talvez o menos nobre deles, seja a criação de uma porta de saída para investidores iniciais. Os chamados Private Equities são investidores que buscam alocar seu dinheiro em companhias de capital fechado, ainda em fase inicial de crescimento e pouco estruturadas. Por meio de intervenções ou auxílio na gestão, eles possibilitam à empresa mudar de patamar, em um crescimento acelerado e ganho relevante de mercado. Este talvez seja o investimento mais arriscado possível, visto que não há um track record a ser analisado, há a necessidade de uma reorganização e aposta em expansão. Porém, quando dá certo, os ganhos são explosivos. E para a realização destes ganhos (o valor da companhia sendo multiplicado por números relevantes), é feito um processo de abertura de capital, com os fundos de Private Equity vendendo suas cotas da companhia para o mercado.

 

Tipos de IPOs

Na abertura de capital e venda de ações da companhia, há dois tipos de processos realizados: A Oferta de Ações Primária e Secundária.

A oferta Primária é o modo mais comum, na qual a empresa emite novas ações e vende ao mercado. Por serem ações novas, que não estavam em posse de nenhum investidor, o recurso captado vai direto para o caixa da companhia, sendo utilizado nos casos em que o objetivo é o financiamento e captação de recursos.

Já na oferta Secundária não são emitidas novas ações e sim vendidas algumas já existentes que estavam em posse de sócios ou fundos de investimento. Neste tipo, a empresa não se beneficia diretamente. O que ocorre, pois, é apenas a transferência de posse das ações já existentes, como ocorre diariamente nas negociações em bolsa.

Normalmente, ao abrir o seu capital em bolsa, a empresa faz uma oferta de ações mista, com primária e secundária. Ao mesmo tempo em que capta recursos para crescimento, a venda de ações existentes remunera investidores que criaram a empresa ou investiram enquanto ainda tinha um porte menor. A atratividade do IPO depende, também, da proporção entre os tipos de oferta.

Como acontece um IPO?

Todo o processo de abertura de capital é bem demorado e custoso. Por isso, a companhia deve analisar e decidir com sabedoria. É necessária a criação de uma área de Relação com Investidores, que irá ser o centro de informações a respeito da companhia, e a contratação de bancos de investimento e corretoras para coordenação e distribuição da oferta. Após as etapas burocráticas de registro, pedido e listagem, a companhia deve divulgar o Prospecto de seu IPO. Nele, a empresa insere suas informações em detalhes, desde membros da diretoria, remunerações, números operacionais, história, fatores de risco e objetivos de utilização do capital.

Com os documentos prontos, os coordenadores da oferta, junto com membros da empresa, iniciam o roadshow, processo no qual o projeto é apresentado a potenciais investidores, ou seja, a companhia inicia a venda do seu peixe. Então, é iniciado o processo de bookbuilding, que consiste nos investidores colocando suas ofertas de participação (volume e preço), de acordo com sua vontade de alocação. Após juntar todas as ofertas, os coordenadores definem o preço final do IPO, estabelecendo, assim, o volume total captado pela companhia.

Nem sempre o preço estabelecido é o maior possível, tudo depende da qualidade da demanda. É possível que a empresa reduza o montante captado a fim de possuir uma base de acionistas mais renomada, quando estes colocaram ofertas a preços menores. Definindo um preço muito alto, além de afastar investidores que pensaram que o valuation pudesse estar esticado, a companhia aumenta a chance de uma correção do valor das ações no primeiro dia de negociação, não sendo favorável para sua imagem.

 

Pessoa Física x Institucional

Um grande debate presente em cada processo de IPO é a disputa entre Pessoas Físicas e Investidores Institucionais (Fundos de Investimento e Bancos). Todo o recurso para abertura de capital possui uma parcela mínima destinada ao Varejo e uma parcela ao Institucional. A definição da parcela final para cada tipo de investidor fica a cargo dos coordenadores da oferta (Bancos de investimento contratados).

Para essa decisão, os coordenadores da oferta consideram uma série de fatores, entre elas a demanda, visibilidade da companhia e composição acionária. A parcela ajustada pela demanda irá depender da proporção de solicitações de reserva, para não atribuir um rateio – divisão de valores obtidos – desproporcional para cada tipo de investidor. Para a visibilidade da companhia, algumas empresas preferem que sua base acionária tenha mais pessoas físicas, tornando o ativo mais conhecido e menos restrito.

Composição acionária

A composição acionária é, talvez, o principal ponto a se considerar na divisão de recursos. O investidor institucional é aquele que possui uma filosofia de investimento mais definida, não irá negociar as ações de forma displicente, trazendo mais estabilidade para o primeiro dia de negociação, ao mesmo tempo que traz uma solidez para a base de acionistas. Porém, distribuindo os recursos para um maior número de investidores, a companhia garante uma liquidez para suas ações, um outro ponto de atratividade. Também não dá poder de voto para poucos acionistas, de modo a possibilitar intervenções na gestão.

Uma prática de algumas empresas é a abertura de capital via oferta CVM 476. Esta é uma oferta destinada a investidores institucionais e profissionais (com mais de 1 milhão de reais investidos). É uma forma mais rápida de colocação das ações em mercado, em certa parte mais barata e garante à companhia uma base acionária mais robusta. Em contrapartida, há menos divulgação e a negociação em bolsa das ações fica restrita a esses investidores, por um período de 12 meses.

 

Riscos Envolvidos

A assimetria de informações é o principal ponto a se levar em consideração antes de uma decisão de investimento em IPO. Quem está do lado vendedor, ou seja, os gestores e diretores da companhia, possui experiência de anos na empresa, sabendo cada detalhe e cada número dela, tendo sempre um motivo oculto para a venda. Caso a perspectiva fosse de um crescimento muito forte, com maiores lucros, o titular não venderia sua parte. Enquanto do lado comprador, investidores possuem informações filtradas, disponibilizadas pelos próprios vendedores e seu trabalho de campo, de pesquisa. Por isso a balança pesa muito mais para um risco que uma oportunidade.

Há, também, o risco de bookbuilding. A precificação é feita, além da necessidade de valores por parte da companhia, por oferta e demanda, com os bancos coordenadores ajustando o preço da ação de acordo com o mercado. Portando qualquer definição de forma não assertiva pode gerar uma volatilidade muito forte no primeiro dia de negociação, tanto para baixo quanto para cima.

O maior risco operacional consiste na falha de execução das propostas para captação. No prospecto divulgado para o IPO, a companhia evidencia seus objetivos de utilização de recursos, para crescimento orgânico (melhoria de margens e aumento de receita) ou inorgânico (fusões e aquisições). Não há garantia de sucesso em todas propostas, visto que o mercado sabe da capacidade financeira da companhia e pode exigir valores maiores de rentabilidade. Porém, se a gestão historicamente se mostrou capaz, a tendência é de uma manutenção do crescimento com a mudança de patamar operacional.

 

Potencial de Retorno de um IPO

A precificação da oferta pública depende de poucos participantes do mercado e alguns bancos contratados. Portanto, pode não refletir a visão total dos investidores, para o bem ou para o mal. Assim, um bookbuilding muito conservador permite um ajuste de preços forte no primeiro dia de negociação, nos permitindo observar valorizações de mais de 30% no dia e investidores lucrando com a flipagem – processo de venda das ações do IPO no primeiro dia de negociação.

Pela visão de investimento, a companhia que capta recursos, melhorando sua saúde financeira e possibilitando expansão operacional, pode entregar um crescimento robusto e constante ao longo dos anos. Nessa mudança de patamar, o investidor que se tornar sócio da companhia pode obter retornos em juros compostos ao longo do tempo, além de remunerações via dividendos e ganho de mercado.

 

Conclusão

Um investimento por meio de um IPO pode ser como um cara-ou-coroa, onde a chance de sucesso é de exatos 50%. Isso quando o investidor toma a decisão por euforia, ganância, objetivo de flipagem e sem processo de estudo por trás. Tudo parece conspirar para que o sucesso fique com quem está vendendo o IPO. Ou seja, gestores com experiência de anos na empresa versus investidores com apenas números disponibilizados por eles mesmos e relatórios de casas de análises.

Porém, se você tomar a decisão seguindo toda a cartilha de um investimento racional, com diligência, alocação segura, diversificação e conhecimento da companhia, a assimetria de informação pode pender para o lado do investidor e você pode obter retornos significativos.

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IPO: o que é e como investir https://fazcapital.com.br/ipo-o-que-e-e-como-investir/ Fri, 15 Jul 2022 19:43:54 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=1013   IPO significa Initial Public Offering. No Brasil, a sigla em inglês costuma ser traduzida como Oferta Pública Inicial. É, portanto, o nome dado ao processo de abertura de capital de uma empresa na Bolsa de Valores. Nesse momento, a empresa transforma o seu caráter de “limitada” (Ltda.), em que conta com dois ou mais […]

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IPO significa Initial Public Offering. No Brasil, a sigla em inglês costuma ser traduzida como Oferta Pública Inicial. É, portanto, o nome dado ao processo de abertura de capital de uma empresa na Bolsa de Valores.

Nesse momento, a empresa transforma o seu caráter de “limitada” (Ltda.), em que conta com dois ou mais sócios, para “sociedade anônima” (S/A), com suas ações listadas e vendidas na Bolsa de Valores. Em geral, o IPO funciona como uma forma de captar mais recursos para organizações em crescimento.

Mas como esse processo acontece? Quais os critérios para uma empresa abrir o seu capital? Como saber em qual empresa vale a pena investir? Vamos explicar tudo isso a partir de agora.

 

Como funciona o IPO?

Para poder negociar os seus papéis na Bolsa de Valores, uma empresa precisa fazer uma Oferta Pública Inicial. Ou seja, precisa alterar ao menos parte da propriedade do negócio. Assim, a empresa muda a sua composição societária para permitir a entrada de investidores externos. 

Abrir o capital é um processo longo, que pode demorar mais de um ano. Após um período de planejamento e auditoria externa das finanças, a empresa precisa cumprir uma série de procedimentos burocráticos. O primeiro deles é pedir o registro de companhia aberta à Comissão de Valores Imobiliários, o grande xerife do mercado de capitais.

Para fazer o IPO e ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores, a empresa precisa atender aos requisitos da instrução 361 da Comissão. Solicitar a listagem na B3, a Bolsa de Valores do Brasil, é outro procedimento importante. 

Após cumprir todos os trâmites burocráticos, então a empresa chega ao IPO em si: a abertura ao público, a primeira negociação de ações da empresa na bolsa de valores. A partir de então, a empresa pode receber investimentos externos, sejam eles de investidores minoritários ou de investidores institucionais, como os fundos de investimento.

 

Quais são os tipos de IPO?

Há dois tipos de IPO: as ofertas primárias e as ofertas secundárias. A classificação depende da origem dos papéis e do destino dado aos recursos levantados. 

  • Ofertas Primárias

Ocorrem sempre que a empresa emite ações e as lança no mercado. A primeira dessas ações é o IPO tradicional. Porém, também existe o follow-on primário. É quando a empresa emite novas ações após a estreia na bolsa de valores. Dessa forma, ela aumenta a base de acionistas.

  • Ofertas Secundárias

Ocorrem quando um sócio opta por vender sua participação na empresa no mercado financeiro. Essa ação aumenta o número de ativos daquela empresa disponíveis na bolsa. Nessa modalidade, no entanto, o retorno da venda desses ativos vai direto para o ex-sócio e não para o caixa da organização.

 

Por que as empresas fazem IPOs? 

A realização de um IPO costuma ter valor estratégico para uma empresa. O processo pode ser uma boa opção para organizações que precisam investir em infraestrutura. Serve também para empresas que desejam expandir os negócios sem recorrer a bancos ou crédito a partir de projetos governamentais.

O interesse interno a respeito da troca de controle acionário da empresa é outra motivação comum para abrir o capital. Nesse caso, a oferta pública permite que um determinado acionista compre ações o suficiente para se tornar majoritário. O IPO pode beneficiar também donos e fundadores que dedicaram anos de vida ao desenvolvimento da empresa. Com a venda de ações, eles podem obter o retorno do investimento.

 

Além disso, o IPO ainda apresenta outras vantagens para empresas:

– Há possibilidade de ampliar a área de atuação ou a fatia do mercado da empresa. A expansão do negócio costuma aumentar também a relevância da organização para a sociedade; 

– O IPO permite que a empresa ofereça ​​ações de participação aos funcionários. Em geral, essa é uma iniciativa eficaz para a retenção de talentos e, portanto, para a otimização dos recursos empregados em capacitação;

– A lucratividade do negócio tem seu potencial aumentado, pois o capital é revertido diretamente para o caixa da empresa. Ao contrário de empréstimos, não é necessário devolver qualquer valor aos investidores.

Que tipo de empresa deve fazer um IPO?

Em geral, as empresas que decidem fazer um IPO já estão em um estágio de desenvolvimento avançado. Em primeiro lugar, é preciso ter as finanças do negócio em dia para ser elegível ao processo de abertura de capital. Isso envolve uma análise detalhada das contas da empresa, a qual deve gerar uma projeção positiva de crescimento do negócio.

O processo de aprovação do IPO na Comissão de Valores Imobiliários é bastante caro e pode ser bem demorado. Por isso, a empresa que se dispõe a tomar esse passo precisa de capital suficiente para se sustentar por essa jornada.

E, mesmo que a aplicação para o IPO seja concluída com sucesso, é preciso considerar a possibilidade de que as ações não sejam comercializadas conforme a expectativa da empresa. A organização deve considerar os riscos e as potenciais consequências do processo antes de se comprometer com ele.

Fazer um IPO exige muita maturidade nos negócios. A perda de liberdade na gestão da empresa, por exemplo, é um ponto crucial a ser estudado antes de abrir o capital. De certa forma, é por isso que a Bolsa de Valores brasileira reúne apenas 400 empresas. 

 

Vale a pena investir em IPOs?

São diversos os benefícios para as empresas. Mas quais são as vantagens que o IPO oferece ao investidor?  Ao analisar o desempenho positivo de grupos como Locaweb e Méliuz, por exemplo, participar de um IPO se torna mais atraente para o investidor. Porém, é preciso cuidado na hora de aplicar os seus recursos. 

Mesmo quem vê o IPO como a chance de se tornar sócio de uma empresa que admira para crescer junto com ela, deve ter cautela. É preciso considerar que, para o mercado financeiro, a empresa que abre o capital é considerada uma empresa nova. Como o regramento para o IPO exige apenas registros dos últimos três anos, não há informações de longo prazo sobre a performance da empresa. 

Investir em IPO não é indicado para quem deseja comprar ações baratas para revender com preço maior. Isso porque as empresas costumam abrir o capital no que consideram o seu melhor momento. Ou seja, quando a própria empresa está numa trajetória de valorização que garante ações a um bom preço.

De qualquer forma, a melhor mentalidade para quem deseja investir em IPO é a do investimento a longo prazo. A decisão deve ser feita caso a caso, levando em consideração o perfil do investidor, os seus objetivos e as análises de especialistas no mercado.

Os grandes IPOs da história brasileira


No Brasil, há diversos casos lucrativos de abertura de capital. Algumas empresas asseguraram centenas de milhões e até alguns bilhões de reais na estreia do IPO.

Os exemplos a seguir podem ser considerados marcos no mercado brasileiro de ações, mas não são indicações diretas de investimento, ok?

Santander: o banco está entre as maiores estreias da bolsa de valores brasileira. A abertura do capital ocorreu em 2009, com captação de R$ 13,1 bilhões.

– BB Seguridade: controlado pelo Banco do Brasil, tem diversos produtos relacionados a seguros. Chegou à bolsa em 2013, com captação superior a R$ 11,4 bilhões.

– Petz: a rede de pet shops foi a primeira do ramo a entrar na bolsa brasileira. O IPO realizado em 2020 teve captação de R$ 3 bilhões.

– Locaweb: também em 2020, a empresa de soluções digitais arrecadou R$ 1,03 bilhão no seu IPO.

– Multilaser: ainda no segmento de tecnologia, a empresa abriu o capital em 2021 com arrecadação de R$ 1,9 bilhão na estreia do IPO.

– Raízen: em 2021, outro destaque foi a companhia de biocombustíveis, a qual arrecadou R$ 6,9 bilhões na abertura de capital.

 

Agenda de IPOs para 2022

​​Ficou interessado em investir em IPOs? De fato, a abertura de capital é uma tendência em crescimento tanto entre empresas quanto entre investidores. Apenas entre 2020 e 2021, os IPOs movimentaram mais de R$ 180 bilhões.

Ainda em 2022 novas empresas devem entrar na bolsa de valores. Algumas das companhia mais conhecidas que já têm o processo de IPO protocolado na B3 são:

  • Privalia Brasil S.A.
  • CFL Inc. Pars.A.
  • Laboratório Teuto Brasileiro S.A.
  • Estok Comércio e Representações S.A. (Tok Stok)
  • Kalunga S.A.
  • Nadir Figueiredo S.A.
  • Dori Alimentos S.A.
  • Lupo S.A.

Então, fique atento para essas oportunidades e conte com a ajuda da Faz Capital para guiar os seus investimentos. Nossos assessores financeiros estão disponíveis para apontar os melhores caminhos no mercado financeiro.

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Você sabe investir em fundos imobiliários? https://fazcapital.com.br/voce-sabe-investir-em-fundos-imobiliarios/ Thu, 09 Jun 2022 19:09:33 +0000 https://www.fazcapital.com.br/?p=892 Prédios residenciais ou comerciais, terrenos e loteamentos são alguns dos investimentos mais tradicionais dos brasileiros. Imóveis, em geral, estão relacionados a um histórico de segurança quando o assunto é manter ou desenvolver um patrimônio. Mas você sabia que dá para fazer isso no mercado financeiro? É só investir em fundos imobiliários! Inclusive, esse tipo de […]

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Prédios residenciais ou comerciais, terrenos e loteamentos são alguns dos investimentos mais tradicionais dos brasileiros. Imóveis, em geral, estão relacionados a um histórico de segurança quando o assunto é manter ou desenvolver um patrimônio. Mas você sabia que dá para fazer isso no mercado financeiro? É só investir em fundos imobiliários! Inclusive, esse tipo de aplicação é um dos que mais tem se popularizado entre investidores brasileiros nos últimos anos.

Quando um grupo de investidores se reúne para aplicar recursos no mercado de imóveis, cria-se um fundo de investimento imobiliário (FII). O dinheiro costuma serve tanto para a construção de imóveis quanto para compra de ativos. A rentabilidade desse tipo de investimento está ligada à locação ou à valorização futura dos imóveis. Os lucros obtidos são distribuídos entre os investidores, de forma proporcional à contribuição inicial e à quantidade de cotas de cada investidor. 

Cada fundo de investimento imobiliário conta com um gestor, responsável por seguir os objetivos e a política sobre os recursos definidos na sua criação. Dessa forma, quem investe nessa modalidade se torna um cotista, com direito a frações do fundo, mas sem responsabilidade legal sobre ele. Cabe à gestão do fundo, normalmente comandada por uma instituição financeira, tomar as decisões sobre os melhores ativos para comprar e vender.

Os tipos de fundos de investimento imobiliário

Você pode investir em fundos imobiliários de duas formas:

  1. Fundos de tijolo: possuem ativos referentes a imóveis físicos, tais como ações de shopping centers, edifícios empresariais, hotéis e galpões;
  2. Fundos de papel: possuem ativos referentes a aplicações financeiras no setor imobiliário, como LCIs e CRIs.

Também é possível combinar entre esses modelos de fundos imobiliários, o que dá origem aos fundos híbridos. Há uma grande variedade de FIIs no mercado brasileiro, cada um com características e peculiaridades diferentes. Alguns dos principais são:

FIIs de Shoppings:

Um tipo de imóvel muito popular no Brasil, mas que requer análise criteriosa de indicadores, como o administrador do shopping, histórico de resultados, localização geográfica do estabelecimento e sua estrutura;

Fundos Imobiliários de Lajes Corporativas:

Também conhecidos como edifícios comerciais. Em geral, são investimentos de longo prazo, em média cinco anos, com possibilidade de revisão após três anos. O rompimento com o fundo antes do prazo costuma gerar multa. 

FIIs de Galpões Logísticos:

Imóveis destinados à gestão de estoque, seleção e despacho de mercadorias. Podem ser locados para um ou mais clientes. Contratos convencionais têm duração média de cinco anos. Porém, contratos considerados atípicos têm prazos mais longos, de até 15 anos.

FIIs de Hotéis:

Investidores podem comprar a participação em hotéis para explorar as locações de quartos ou para vender as unidades hoteleiras. Também é possível obter rendimentos com a valorização dos ativos em si. 

FIIs de Imóveis Educacionais:

Em geral, instituições de ensino são um investimento de baixo risco e bom potencial de valorização. Porém, além da localização e da maturidade da empresa educacional, é preciso considerar a possibilidade de a instituição se voltar ao ensino à distância.

FIIs de Hospitais:

Oferecem contratos de longo prazo e, em alguns casos, há participação em um percentual do faturamento dos hospitais. Vale lembrar que esses são imóveis com alta frequência de público, independentemente da situação econômica do país ou do mundo.

FIIs de Agências Bancárias:

A aquisição e personalização de áreas de locação para instituições bancárias oferece baixo risco, pois os inquilinos costumam ser grandes empresas. Os contratos de locação de agências bancárias geralmente são longos, o que gera garantia de fluxo de caixa. Porém, vale ficar atento ao crescimento do internet banking no Brasil, o que tem fechado muitas agências físicas ao redor do país.

FIIs de Fundos:

Também conhecidos como Fundos de Fundos (FOF), são aplicações que agregam recursos de um conjunto de investidores para obter lucro com a aquisição de cotas de outros fundos imobiliários.

FIIs de Desenvolvimento Imobiliário:

São fundos mais arriscados, mas oferecem um maior potencial de retorno. Neste caso, o investimento é na construção de imóveis com o objetivo de vender as unidades e lucrar com a negociação.

Como calcular os rendimentos?

Para quem deseja viver de seus investimentos, os fundos imobiliários despontam como uma boa opção, pois seus rendimentos são mensais. Todos os fundos são obrigados a distribuir pelo menos 95% do valor arrecadado com aluguéis para os seus cotistas. Há ainda a possibilidade de obter lucro com a negociação das cotas no mercado financeiro, de forma similar à compra e venda de ações.

Mas é importante lembrar que esse é um investimento de renda variável. Por isso, não é possível ter uma previsão exata da sua lucratividade. Os ganhos dependem de fatores como a situação do setor imobiliário, a forma como o patrimônio está organizado e o valor das cotas. Portanto, oscilações nos rendimentos podem ser frequentes. Há ainda o caso dos fundos de papéis, em que os rendimentos são calculados a partir de indexadores como CDI, IGP-M e taxa Selic.

As vantagens de investir em fundos imobiliários

Uma das principais vantagens desse tipo de investimento é a isenção no Imposto de Renda para pessoas físicas. Isso não é possível no caso do aluguel direto de imóveis, apenas através dos fundos de investimento. O cotista também está isento do pagamento anual do IPTU. A única tributação é sobre a venda das cotas, cuja alíquota é de 20% sobre o lucro obtido.

Outro atrativo de investir em fundos imobiliários é a alta liquidez, ou seja, a facilidade em resgatar o dinheiro aplicado. A mesma agilidade se dá na compra e venda de ativos, realizada de forma inteiramente online, seja por meio de uma corretora, seja por plataforma de home broker. As transações são feitas em poucos minutos, enquanto a venda de um imóvel físico pode levar meses ou até anos.

Além disso, ao contrário de quando o aluguel é recebido diretamente de inquilinos, não há obrigações administrativas para o cotista. Assim, investir em fundos é uma maneira descomplicada de lucrar com o setor imobiliário. A facilidade também está na acessibilidade do investimento. Há variação nos aportes exigidos para iniciar a aplicação, de acordo com o tipo de ativos que compõem o fundo, mas de forma geral é possível iniciar o investimento com valores bem baixos, a partir de algumas dezenas de reais.

Fundos Imobiliários: um caminho para a diversificação da carteira

Aplicar em fundos imobiliários pode se tornar uma forma barata de diversificar a carteira de investimentos. O cotista pode selecionar quais ativos farão parte de seu fundo imobiliário, ainda que dependa da boa administração do gestor financeiro responsável para obter resultados.

Essa é uma clara vantagem para investidores mais inexperientes, pois a gestão do fundo garante seus pagamentos. Fora do mercado financeiro, por exemplo, se um inquilino deixa um imóvel, isso pode significar um bom tempo de interrupção na renda daquele aluguel. Porém, um fundo imobiliário possui diversos ativos. Assim, o cotista não depende de apenas um aluguel para manter uma renda consistente. É comum que o patrimônio inserido nos fundos seja composto por empreendimentos utilizados por grandes empresas, o que aumenta o potencial de valorização dos ativos. De qualquer forma, é muito importante conhecer o histórico e a qualidade da gestão antes de investir em um fundo imobiliário.

Saiba o que observar na hora de investir em fundos imobiliários

Para analisar se vale a pena investir em fundos imobiliários, não basta ter acesso ao histórico de rendimentos de um determinado FII. Como se trata de um ativo de renda variável, não há como garantir que a rentabilidade continuará seguindo a mesma tendência. Antes de aplicar, o investir deve conferir:

  • A quantidade de imóveis listados no fundo;
  • A localização dos imóveis de acordo com o potencial de valorização;
  • A taxa de vacância e ocupação dos imóveis;
  • O histórico da administradora do fundo imobiliário;
  • Os tipos de contratos de locação disponíveis;
  • No caso de Certificados de Recebíveis Imobiliários, verificar os ativos do certificado e a securitizadora;
  • A taxa de administração ou de performance cobrada pela gestão do fundo;
  • A taxa de corretagem cobrada pela corretora (boa notícia: a XP Investimentos não cobra corretagem no autoatendimento!);
  • As taxas cobradas pela B3 no momento da compra do FII.

Apesar de ser uma operação simples, investir em fundos imobiliários deve estar alinhado tanto ao perfil quanto aos objetivos do investidor. Os FIIs são ativos de renda variável, em geral mais recomendados para investidores audazes ou que tenham a possibilidade de focar em rendimentos de longo prazo.

A oportunidade de lucrar com imóveis sem se preocupar com inquilinos, IPTU, documentação e outras burocracias pode ter um grande impacto positivo na vida do investidor. É a chance de garantir rendimentos mensais, isentos de IR, sem se preocupar diretamente com a gestão dos ativos.

Agora que você já aprendeu como investir em fundos imobiliários, é hora de começar! Entre em contato com a Faz Capital para elevar seus ganhos. Nossos assessores financeiros estão à disposição para ajudar.

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